Posted by Paulo em 24/08/2010
Há dois meses, uma amiga me pediu para instalar o Ubuntu para ela, porque não queria mais usar o Windows XP. Sua máquina estava lenta (um notebook Acer com processador Semprom e 512 MB de memória) e ela queria melhorar sem gastar muito. Há meses eu e minha esposa exibíamos nossos netbooks com o Ubuntu pra ela sem termos problemas com vírus ou velocidade. Acho que ela criou coragem e resolveu testar, mas não antes de impor uma condição: Eu precisaria assumir o compromisso de socorrê-la quando problemas acontecessem. Aceitei de bom grado, sabendo que, mesmo que acontecessem problemas, seriam fáceis de resolver. A minha preocupação maior era: será que ela iria se acostumar?
No dia combinado, com seus arquivos devidamente salvos, e mais 512 MB de memória recém instalados, coloquei o CD do Ubuntu no drive rodei o Live CD. Após um boot de 30 segundos, quase imediatamente ele pediu para se conectar na rede sem fio dela, indicando que o hardware fora detectado e configurado automaticamente. Fiz uma verificação geral pra ver se todos os dispositivos estavam funcionando sem problemas.
Com a certeza de que tudo estava ok, cliquei no ícone de instalação e 20 minutos mais tarde o Windows tinha sumido e o Ubuntu havia nascido. Terminada a instalação, fiz a atualização de pacotes, que durou mais 15 minutos, configurei a impressora (2 minutos), instalei o pacote Broffice.org (+5 minutos), fontes Times New Roman e Arial (+1 minuto), Java e Flash (+ 5 minutos), AMSN (ela gostou mais do que o Empathy), Google Chrome (que ela já usava no Windows XP), restaurei os arquivos dela para sua pasta de usuário e pronto. Em menos de uma hora, todo o sistema pronto e funcionando. Testamos vários sites com Java e Flash, rádios on line para verificar os codecs, tudo funcionando. Finalmente, mostrei a ela onde estavam os principais atalhos, suas pastas, onde colocaria seus documentos, como fazer atualizações, etc.
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Posted by Paulo em 24/08/2010
Sabrina Craide – Agência Brasil – 19/08/2010
Economia do software livre
A adoção de softwares livres, programas de computador que podem ser usados gratuitamente, possibilitou uma economia de R$ 380 milhões ao governo federal até 2008.
Segundo o coordenador do Programa de Software Livre do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Paulo Pastore, nos últimos dois anos, essa economia pode ter dobrado.
“É um dinheiro que pode ser investido em outras áreas, na construção de hospitais, escolas, ou também pode ser reinvestido na contratação de mais gente para as áreas de tecnologia do governo”, avalia.
O tema começou a ser discutido hoje no 3º Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que reúne mais de 5 mil pessoas em Brasília. O evento vai até a esta sexta-feira (20).
Computação em nuvem
Outra forma de o governo economizar com tecnologia da informação é a computação em nuvem, ou cloud computing, que permite o acesso de arquivos e programas remotamente, por meio de uma rede. Segundo Pastore, um dos usos possíveis dessa tecnologia ocorre no recebimento das declarações do imposto de renda pela Receita Federal.
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