O Futuro é a Liberdade

Discussões sobre Software Livre e Sociedade

Archive for novembro \30\-03:00 2010

Asus vai colocar Linux nos novos e-readers

Posted by Paulo em 30/11/2010

Segundo o site LinuxDevices.com, a Asus fornecerá seus novos e-readers (leitores eletrônicos de livros digitais) com Linux.

O aparelho, Asus Eee Note EA800, já está disponível em Taiwan por cerca de US$230,00, e estará disponível nos EUA no início de 2011. Ele tem uma tela touchscreen monocromática de 8 polegadas, com resolução de 1024 x 768 pixels, e suporta canetas de até 2450 pontos por polegada.

A Asus anunciou o EA800 em Junho, como sendo um TabletPC, mas mudou de ideia e reclassificou o aparelho como um leitor de livros digitais.

A página do dispositivo no site da Asus está aqui.

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Lançada edição n. 20 da Revista Espírito Livre

Posted by Paulo em 29/11/2010

Já está disponível a ed. 20 da Revista Espírito Livre. Como sempre beirando as 100 páginas e com um record de matérias sobre o tema da capa. Realmente foram muitos textos sobre o mesmo tema, o que de certa forma é ótimo!

Aqueles que quiserem (e puderem) publicar em seus blogs e sites, peço por gentileza informar o site da revista para download ou um link curso apontando para o post como este: http://miud.in/jaR

Abaixo reproduzo trecho do editorial:

Lançada edição n. 20 da Revista Espírito Livre

Revista Espírito Livre - Ed. #020 - Novembro 2010Link para nota de lançamento e download: http://miud.in/jaR

Pirataria. Um tema polêmico que divide opiniões, levanta questões éticas/morais, sem falar que eleva ânimos de muitos enquanto causa tumulto e prisões em certas situações. Isto tudo talvez porque os elementos necessários para a fundamentação do conceito da palavra “pirata” tenham sido distorcidos ao longo dos anos e atribuições indevidas foram feitas. Claro que, dadas as devidas proporções, e também a certos interesses, muita coisa já foi falada por entendidos (e desentendidos). Isso ajudou a disseminar uma imagem que muito provavelmente não é a que encontramos nestes “novos piratas”. A Revista Espírito Livre tenta apresentar nessa edição, diversas visões, apresentadas por vários colaboradores que aproveitam este veículo de informação para fazer justamente o que ele se propõe a fazer: informar!

Muitos são levados a acreditar em significados distorcidos, julgamentos prematuros e muitas vezes inconsistentes. Fique atento.

A edição 20 também traz a seus leitores uma matéria extensa e bastante completa sobre Zabbix e seus agentes, sob a condução de Aécio Pires e André Déo. William Stauffer Telles fala sobre segurança, mas sob uma ótica não muito discutida pelos entendidos do assunto. Cezar Taurion levanta um tema bastante interessante e que inclusive foi tema de palestra na Latinoware 2010, ocorrida neste mês em Foz do Iguaçu: a Internet das Coisas, um conceito que visa mudar completamente a forma como temos acesso a certas informações.

Entrevistamos o jornalista e professor da UFV, Carlos d’Andréa, que fala sobre a influência do conceito wiki no jornalismo como conhecemos, sua vantagens e itens a serem analisados. Carlisson Galdino, além de sua coluna mensal, onde narra a Warning Zone, esta edição ainda publica dois de seus cordéis, ambos sobre pirataria. Vale a pena conferir!

Uma nova colaboração é feita por Aline Abreu, que levanta a questão do respeito dentro da comunidade, um fato nem sempre levado em consideração por certos usuários. Waney Vasconcelos fala das dificuldades de comunidades a que está inserido e como o Ubuntu – e o seu significado etimológico – pode representar uma mudança de realidade. Hailton David Lemos encontra similaridades entre o genoma humano e o conceito de software livre, relação que merece ser conhecida.

Além dos colaboradores citados, vários colunistas e diversas contribuições não somente através de artigos, mas em revisões e buscando novos materiais, são realizados por vários bravos e respeitados parceiros. A todos estes, o meu obrigado.

Nossos sorteios continuam e se você ainda não participou, esta é a chance. Quem sabe o próximo não seja você?! Além das promoções, se você tem algo a nos dizer – sugestões, relatos, casos de sucesso ou simplesmente um obrigado – não deixe de entrar em contato. A Revista Espírito Livre busca os mais diversos tipos de colaborações, onde o agradecimento, a simples leitura, a divulgação entre os amigos e muitas atitudes fáceis de serem feitas são percebidas como contribuição! Então, vamos fazer da Revista Espírito Livre um veículo de qualidade com cada vez mais participações dos leitores com o único propósito de devolver a estes, material de qualidade e de excelência. Um abraço a todos!


João Fernando Costa Júnior
Coordenador GUBrO-ES – Grupo de Usuários de BrOffice.org do ES / Iniciativa Espírito Livre / Equipe Bestlinux

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Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública

Posted by Paulo em 25/11/2010

Artigo original disponível em: http://pra.la/03kq

Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública

A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.

Arquivo – J. Batista
Luiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados.

Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.

Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.

Licitações
O substitutivo altera a Lei de Licitações (Lei 8.666/93). Segundo a lei, para a contratação de bens e serviços de informática, a administração deve adotar obrigatoriamente a licitação do tipo “técnica e preço”. A proposta estabelece que, adicionalmente, a administração deverá observar a preferência a programas de computador livres e com formatos abertos de arquivos.

Conforme o texto, formato aberto de arquivo é aquele que: possibilita a comunicação entre aplicativos e plataformas; pode ser adotado sem quaisquer restrições ou pagamento de direitos; pode ser implementado de forma plena e independente por distintos fornecedores de programas de computador, em múltiplas plataformas, sem qualquer remuneração relativa à propriedade intelectual.

A contratação de programas-proprietários só ocorrerá no caso de “justificada inadequação” do software livre. Neste caso, a avaliação das propostas deverá considerar os custos totais, incluindo instalação, licenciamento, instalação e suporte.

Programa do governo
Desde 2003, o governo já promove ações para estimular o uso do software livre pela administração pública. Assim, deixou de gastar R$ 370 milhões com a compra de softwares. Levantamento realizado pelo Comitê de Implementação do Software Livre no Governo Federal em cerca de 130 órgãos da administração pública mostrou que, até maio, 56% deles já utilizavam software livre em seus servidores e 48% implementavam software livre em sistemas de informação. Os dados estão disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro (www.softwarelivre.gov.br), mantido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desde 2007.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será apreciada ainda pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Lara Haje
Edição – Paulo Cesar Santos

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No futuro, Ubuntu terá atualizações de versão diariamente, diz Shuttleworth

Posted by Paulo em 24/11/2010

Tradução do original em Inglês disponível em: http://www.theregister.co.uk/2010/11/23/darily_ubuntu_updates/

Meerkats Saltitantes! Ubuntu terá downloads de atualizações diárias?

Por Gavin Clarke in San Francisco, Publicado em 23 de Novembro de 2010 às 20:26 GMT

O Ubuntu está se afastando do seu ciclo, estabelecido em seis meses, e  potencialmente indo para um futuro onde as atualizações de software serão diárias. O fundador do Ubuntu, Mark Shuttleworth, disse recentemente à imprensa que uma mudança em direção a atualizações diárias ajudaria a popular distribuição de Linux a manter o ritmo com um software cada vez mais complexo, e o ecossistema da plataforma Ubuntu irá para mais dispositivos e se sincronizará com o Android e iPhones. A Central de Programas – com quase um ano de idade – está liderando essas mudanças, e Shuttleworth prometeu que isso “continuará, e de maneira mais rápida do que as pessoas poderiam prever no passado.”

“Hoje, temos um ciclo de versões de seis meses,” disse Shuttleworth. “Em um mundo orientado pela Internet, precisamos ser capazes de liberar algo todos os dias.”

“É uma área onde colocaremos muito do nosso trabalho nos próximos cinco anos. Os pequenos passos que colocamos dentro da Central de Programas hoje, irão além e de maneira mais profunda do que as pessoas previram no passado.”

O Ubuntu tem um sólido ciclo de versões de seis meses desde o Edgy Eft, versão 6.10, de Outubro de 2006, que abriu o caminho para o Feisty Fawn, 7.04, no ano seguinte. Não é só o Ubuntu que é atualizado a cada seis meses, mas também os módulos e o código em outras áreas do mundo do código aberto que fazem parte do Ubuntu. Uma nova versão do Ubuntu terá, digamos, a última versão do Firefox e do OpenOffice incluídas, ou novos pacotes que colocam o Ubuntu em uma direção diferente, como quando o Ubuntu 10.10 trocou o editor de fotos F-Shot pelo Shotwell.

Parece que Shuttleworth está falando de um futuro onde as atualizações do código da Canonical no Ubuntu, outras características do Ubuntu e os programas que você comprou ou baixou da Internet de graça, serão atualizados em suas versões assim que estejam disponíveis, ao invés de esperar pela liberação semestral.

Atualizações também serão feitas em novos dispositivos uma vez que o Ubuntu seja instalados por outras empresas, como netbooks ou em sistemas automotivos, e os fabricantes desses sistemas liberem um código novo. A questão principal será o quanto o Ubuntu será largamente adotado em outros dispositivos além dos tradicionais laptop e desktop, de acordo com Shuttleworth.

A Central de Programas foi introduzida há apenas um ano no Ubuntu 9.10 como um gerenciador de pacotes gráfico com o objetivo de ser mais simples e fácil de usar para os novatos em Linux do que as ferramentas até então existentes no GNOME. A Central de Programas deu um passo bem na direção da visão de Shuttleworth para o Ubuntu 10.10 no mês passado, quando incluiu a capacidade de comprar software proprietário para seu Ubuntu, através de servidores na rede. ®

Tradução do original em Inglês disponível em http://ostatic.com/blog/ubuntu-to-become-a-rolling-release

Ubuntu Terá Atualizações Diárias

por Susan Linton – 23 de Novembro de 2010

Mark Shuttleworth disse, recentemente, a jornalistas que o Ubuntu mudará sua agenda de atualizações de seis meses para atualizações diárias. Um passo dessa natureza ajudará o Ubuntu a se manter em dia com as rápidas mudanças, com um software cada vez mais complexo e com outras opções de hardware. Isso é especialmente verdadeiro, uma vez que o Ubuntu pode ser encontrado e cada vez mais dispositivos móveis, como smartphones. Shuttleworth disse que mais serviços e software estarão disponíveis e estarão conectados com a Central de Programas do Ubuntu que terá um crescimento rápido nos próximos anos. Ele explicou que, “Em um mundo orientado pela Internet, precisamos ser capazes de liberar algo todos os dias.” A principal vantagem do Ubuntu seria a possibilidade de manter o entusiasmo das pessoas em alta durante o que se considera como ciclos de desenvolvimento, quando os maiores Websites e publicações se concentram em outras distribuições e outros assuntos. Para os usuários, uma espera menor por atualizações de aplicações, importantes ou não, assim como a oportunidade de acabar com o ciclo reinstalações a cada seis meses ou o risco de um ciclo de atualização. Mais importante, fabricantes de sistemas embarcados que utilizam o Ubuntu poderão atualizar seus sistemas regularmente e isso ajudará a Canonical a atender a esses serviços.

Uma mudança dessa natureza seria, essencialmente, uma alteraria toda a filosofia e os procedimentos à medida que o Ubuntu comece a ter atualizações constantes. Isso significa um pouco mais de trabalho para os desenvolvedores, que precisam ter certeza de que os pacotes estejam prontos para os usuários com mais frequência. Além disso, o Ubuntu ainda teria de liberar ISOs atualizadas periodicamente, para aqueles que precisam de uma instalação nova do zero.

Mas, pesando os prós e os contras, isso significa mais valor para os usuários e parceiros do Ubuntu.

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Adaptador para o novo plug de tomada brasileiro

Posted by Paulo em 23/11/2010

O Brasil é mesmo o país dos McGivers… tsc, tsc, tsc

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Canonical migra 85.000 computadores da Policia francesa para o Ubuntu

Posted by Paulo em 23/11/2010

Tradução do artigo original em Espanhol disponível em: http://softlibre.barrapunto.com/article.pl?sid=10/11/23/0930217&from=rss

«A Polícia francesa, recentemente revisou suas políticas de TI, o que permitiu que a Canonical, a empresa que desenvolve o Ubuntu, conseguisse um contrato de migração para o Ubuntu Desktop, o qual livra a Polícia francesa das licenças que a vinculavam à Microsoft. A mudança para o GNU/Linux somado ao OpenOffice gerará uma economia de aproximadamente 2 milhões de euros por ano. A Polícia afirma considerar o Ubuntu muito mais fácil de administrar e manter que o Windows. Na sua opinião, as atualizações são mais rápidas e fáceis. Até agora, os técnicos tinham de se deslocar, pessoalmente a todas as delegacias e centrais de polícia para instalar antivírus (segundo a notícia original, até mesmo à Polinésia Francesa). Agora, em menos de 2 semanas pode-se realizar o processo remotamente em toda a rede. Também está disponível o informe publicitário da Canonical (“estudo de caso da Cavalaria Nacional Francesa“)»


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O maior obstáculo na adoção do FOSS e do GNU/Linux

Posted by Paulo em 20/11/2010

Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.

Tradução do original disponível em http://blog.narendrasisodiya.com/2010/11/biggest-hurdle-in-fossgnulinux.html

The biggest hurdle in FOSS/GNU/Linux adaptation

Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de  Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”

Por que isso é importante ?

Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.

Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.

Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:

Patentes de software       (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário      (o menor perigo dessa lista)

O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.

Por – Narendra Sisodiya

Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.

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Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre

Posted by Paulo em 12/11/2010

Original de gbpacheco em http://www.broffice.org/Itaipu_lanca_centro_excelencia_software_livre

Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre

Posted novembro 11th, 2010 by gbpacheco

A Itaipu Binacional, em parceria com a Oscip BrOffice.org, implantou um Centro de Excelência em Software Livre (CESL) no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). O anúncio da parceria foi feito na quarta-feira (10), durante a abertura da VII Conferência Latino Americana de Software Livre (Latinoware) pela Superintendente de Informática da Itaipu, Marli Portella.

A idéia do projeto é ter um núcleo de pesquisa, desenvolvimento e inovação visando dar suporte ao desenvolvimento do BrOffice.org, internacionalmente LibreOffice.

Esta parceria visa ampliar a posição do Brasil com relação ao efetivo desenvolvimento do software livre, migrando de uma posição de usuários para produtores de tecnologia. Também busca incentivar a sinergia com o desenvolvimento internacional ao mesmo tempo em que combate a evasão de divisas relacionadas ao pagamento de royalties.

Adicionalmente, a Itaipu também apoiará produtos reconhecidos pela comunidade e utilizados por ela, tais como o Expresso, implementações livres de bases de dados e distribuições Linux.

Desenvolvimento Regional

O núcleo de desenvolvimento do Centro de Excelência em Software Livre também irá promover o desenvolvimento regional na bacia do Paraná (BP3), conterá cinco empresas de software livre incubadas ou graduadas no PTI e 100 profissionais da região. Os envolvidos irão trabalhar com desenvolvimento, consultoria e serviços relacionados a software livre, gerando renda local de R$ 5 milhões até 2013.

Fonte: Latinoware

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Usar Windows está cada dia mais perigoso

Posted by Paulo em 11/11/2010

Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.

O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.

Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:

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O legado do OpenOffice.org

Posted by Paulo em 11/11/2010

Tradução livre de Rui Ogawa do original em inglês disponível em http://www.robweir.com/blog/2010/11/the-legacy-of-openoffice-org.html

O legado do OpenOffice

Quando ouço a palavra “fork”, eu pego minha arma. Ok, talvez não seja tão ruim assim. Mas, no mundo open source, “fork” é um termo pesado. Pode, claro, ser uma expressão de uma liberdade básica do open source. Mas também pode representar “as palavras de luta”. É como a maneira que usamos o termo “regime” para um governo que não gostamos, ou “culto” para uma religião que desaprovamos. Chamar algo de “fork” raramente é concebido como um elogio.
Então eu vou evitar o termo “fork” no resto deste post e no lugar disso vou falar sobre o legado de um projeto de código aberto notável – o OpenOffice.org, que na última década gerou inúmeros produtos derivados, alguns de código fonte aberto, alguns proprietários, alguns dos quais totalmente alinhados com o projeto principal, outros que têm divergido, alguns dos quais prosperaram e foram suportados por muitos anos, outros que não, alguns dos quais tentaram oferecer mais do que o OpenOffice, e outros que tentaram, de forma intencional, oferecer menos, alguns que alteraram o código do núcleo e outros que simplesmente adicionaram extensões.
Se alguém simplesmente lesse as manchetes do mês passado, teria a noção equivocada de que LibreOffice foi a primeira tentativa de pegar o código fonte aberto do OpenOffice.org e fazer um produto diferente dele, ou mesmo um projeto de código aberto separado. Isso está longe de ser verdade. Houveram muitas derivações de produtos/projetos, incluindo:
  • StarOffice (com uma história que remonta ainda mais longe, pré-Sun, na StarDivision
  • Symphony
  • EuroOffice
  • RedOffice
  • NeoOffice
  • PlusOffice
  • OxygenOffice
  • PlusOffice
  • Go-OO
  • Portable OpenOffice

 

e claro, o LibreOffice. Eu tenho acompanhado algumas datas de lançamentos de vários desses projetos e os coloquei na linha do tempo acima. Você pode clicar para ver uma versão maior resolução.
Então, antes de tocar o sino da morte para o OpenOffice, vamos reconhecer a potência desta base de código, considerando a sua capacidade de gerar novos projetos. O LibreOffice é o mais recente, mas provavelmente não será o último exemplo que vamos ver. Este é um mercado onde “um tamanho serve pra todos” não soa verdadeiro. Eu esperaria ver diferentes variações desses editores, assim como há diferentes tipos de usuários e diferentes mercados que utilizam esses tipos de ferramentas. Se você chamá-lo de uma “distribuição” ou de um “fork”, eu realmente não me importo. Mas eu acredito que o único tipo de projeto open source que não resulte em outros projetos como este é um projeto morto.

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Lançada a Revista BrOffice.org #16

Posted by Paulo em 08/11/2010

Lançada Revista BrOffice.org edição 16 cujo tema central é a migração do SERPROS http://twixar.com/ZwU7w

“As novidades não param e os assuntos estão cada vez mais curiosos e interessantes para o leitor da Revista BrOffice.org. Além das tradicionais dicas e tutoriais e as recentes dicas rápidas que ajudam o usuário da nossa suíte na hora de agilizar o trabalho, essa edição traz uma entrevista que mostra as potencialidades da nossa suíte muito além do desktop. Nessa mesma linha, um tutorial explora o uso de expressões regulares no BrOffice. Na reportagem de capa, tudo sobre a migração para Ubuntu e BrOffice feita pelo SERPROS, um fundo de pensão fundado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados. Neste mês de novembro ainda temos a participação da comunidade BrOffice.org na Latinoware, um momento propício para encontrar representantes da The Document Foundation e LibreOffice no Brasil. E mais, dica de filme, a saga RedBlade que continua, a seção Escritório Aberto, como Nós, que fala de suporte técnico e treinamento da comunidade.
Boa leitura!

Participe: envie críticas e sugestões para contato@revistabroffice.org.”

Luiz Heli

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Open Movies: 20 filmes pra baixar, copiar e distribuir sem culpa

Posted by Paulo em 05/11/2010

Original em inglês em: http://soosck.wordpress.com/2010/11/04/20-open-source-movies-edit-redistribute-free/

Soosck

20 Filmes Abertos que você pode editar e redistribuir de graça

Filmes de Código Aberto, também chamados de Filmes de Conteúdo Aberto ou simplesmente Filmes Abertos são, como o nome sugere, filmes que podem ser assistidos e cujos materiais de produção podem editados. Filosoficamente falando, Filmes Abertos compartilham a mesma noção que mora no coração dos softwares de código aberto. Entretanto, não são tão populares quanto o software. De fato, eles são raríssimos passada uma década desde o seu aparecimento, existem apenas algumas dezenas deles. Aparentemente, a comunidade do Free/Libre/Open source, uma comunidade que se orgulha de si mesma por produzir alternativas de qualidade para os produtos proprietários, falhou em considerar a importância do movimento do filme aberto.

Então, aqui estamos, um post dedicado aos filmes abertos. Eu acredito que os defensores do código aberto assim como os fãs de cinema apreciarão a criatividade e a liberdade oferecida pelos filmes abertos. Se você ainda não viu um filme aberto, esse é meu conselho: Aproxime-se dele com a mente aberta. Não tenha expectativas excessivas, já que eles são produzidos com recursos financeiros e técnicos limitados. De fato, é injusto comparar esses filmes com os filmes comerciais de Hollywood. Não faça julgamentos precipitados e tente observar o significado por trás deles. Continue lendo »

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Um computador de parede. Você gostaria de um?

Posted by Paulo em 05/11/2010

Artigo original em inglês em http://www.gizmag.com/jack-pc-plug-sized-thin-client-computing-solution/16799/

Com o Jack PC, o computador fica na parede!

Por Paul Ridden 13:45 2 de Novembro de 2010

The Jack PC thin-client desktop computing solution puts all the end-user computing power i...

O Jack PC uma solução de thin-client coloca todo o poder de computação para o usuário final numa caixa de parede 

O Jack PC da Chip PC Technologies oferece uma nova e interessante solução de thin-client na qual o computador não é plugado na tomada, ele fica no lugar da tomada, na parede. Funcionando com a energia existente no cabo ethernet, ele também se conecta a servidores em algum data center, ele suporta conectividade sem fio, dois monitores e roda numa arquitetura RISC – o que dá à solução poder de processamento equivalente ao de um computador x86 à velocidade de 1.2GHz.

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BrOffice.org disponibiliza servidor para a comunidade Internacional TDF

Posted by Paulo em 03/11/2010

artigo original em: http://www.broffice.org/broffice_disponibiliza_servidor_tdf

Posted novembro 3rd, 2010 by luizheli

ServidorO propósito disso é apoiar efetivamente a The Document Foundation colaborando em uma área crítica, a infraestrutura. Como a BrOffice.org participou da formação inicial da TDF, sabia sobre a estrutura necessária para poder acomodar a infra para suportar a demanda pelo LibreOffice.

Já na reunião de criação da TDF em Budapeste, por acasião do OOCon, Conferência do OpenOffice.org, Claudio Filho, na qualidade de líder do projeto OOo no Brasil e um dos fundadores da TDF ofereceu o suporte da infra da BrOffice.org para a TDF. A BrOffice.org acabou materializando a oferta em tempo recorde.

Com isso, a BrOffice.org cumpre o seu papel de materializar a comunidade internacional e agregar os esforços de nacionalização, incluindo a tradução. Há uma equipe, liderada por David Jourdain, que está assessorando a instalação e a configuração do servidor.

O servidor está hospedado pela HostGator, empresa que oferece serviços de revenda, hospedagem e servidor dedicado. Sobre o servidor, é um Dual core Xeon, com 8GB de memória, 256 GB de disco em RAID e sistema operacional Debian. Há 2500 GB de tráfego mensal disponível. Este servidor é pago pela BrOffice.org.

“Estamos em testes para acomodar a tradução do LibreOffice 3.3 para poder efetivar a instalação do LO 3.4. Neste momento temos a maioria absoluta de lideres de tradução do OpenOffice.org testando o nosso servidor. Nossa esperança é que tenhamos nosso servidor como referencia de tradução do LO. e seja um agregador da comunidade de tradutores para o LO”, explica o diretor voluntário da BrOffice.org e um dos conselheiros da TDF, Olivier Hallot.

imagem:openclipart

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