“Sistemas que abraçam a abertura e são mais amigáveis a inovações terão vantagem competitiva sobre sistemas mais fechados” – Gabe Newell, fundador da Valve, desenvolvedora da plataforma de jogos Steam.
Software Anti-Vírus para Android: Está Faltando Confiabilidade
Publicado em 07-03-2012 14:30
Por causa dessa epidemia de amostras de malware emergindo, e perturbando a tranquilidade dos usuários de sistemas operacionais e principalmente de dispositivos móveis, foi realizado um teste de segurança, para saber qual o nível de eficácia das soluções anti-vírus disponíveis no mercado. Com apenas sete produtos alcançando uma taxa de detecção de 95% ou um pouco mais, e 24 produtos apresentando taxas de detecção inferiores a 65%, os testes realizados pela AV-Test mostraram que o software antivírus para o Android ainda precisa percorrer um longo caminho, para atingir a confiabilidade que existe em software anti-vírus para ambientes desktop.
De forma paralela, a explosão dos aplicativos anti-vírus está equiparada com a quantidade de malware parasmartphones Android. Esse cenário de ameaças e pragas virtuais, inclui trojans bancários online (cada vez mais perigosos), discadores de tarifa majorada e spyware. Nesse contexto, a AV-Test avaliou as taxas de detecção de 41 aplicativos anti-vírus para smartphones Android, utilizando um total de 618 amostras demalware.
Compondo este programa de testes com software anti-vírus, estavam as empresas Avast, Dr. Web, F-Secure, Ikarus e Kaspersky. Assim, foi detectado mais de 95% das amostras de malware, com os especialistas Lookout e Zoner ficando abaixo desse percentual. Outros dez produtos, detectaram pouco mais de 65% da amostra. Mas fornecedores como BullGuard, Commodo, G Data e McAfee, (renomados no mercado de desktops), estiveram entre os produtos que detectaram menos de dois terços das amostras de malware que foramtestadas. Os testers foram incapazes de identificar qualquer funcionalidade de detecção em um total de seis produtos, incluindo Android Anti-Virus e Android Defender.
Cada software anti-vírus testado, tem a habilidade de detectar a presença de malware principalmente através do uso de assinaturas. Os usuários não devem esperar algoritmos de detecção mais sofisticados, a partir de análise heurística e detecção de comportamento. Isso causaria uma limitação, na proteção contra os tipos demalware já conhecidos.
Tive oportunidade de conhecer um projeto sem fins lucrativos que foi idealizado por um norte-americano descendente de indianos de Bangladesh e Calcutá cujo nome é Salman Khan.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
A internet aproxima pessoas, reduz distâncias, dá acesso à informação, ao exercício da cidadania e à liberdade de expressão. Movimentar-se livremente num ambiente que oferece tantas possibilidades exige bom senso, cuidados e alguma objetividade para não se perder em meio à enorme quantidade de links. O Guia para o Uso Responsável da Internet pretende ser uma bússola de navegação para crianças, pais e professores interessados em tirar o melhor de suas experiências na web. Reúne dicas, orientações, sugestões de links, vídeos, reportagens, histórias em quadrinhos e algumas reflexões sempre atualizadas com o que há de mais novo no mundo virtual. Um dos objetivos desse Guia é aproximar quem nasceu antes e quem nasceu depois do surgimento da internet para que a tecnologia seja usada de forma saudável e participativa por crianças e adultos. Afinal, a rede de computadores é, antes de tudo, uma rede de pessoas de todas as idades trocando informações e experiências.
Por PC World/US Publicada em 08 de outubro de 2010 às 19h50
Versão 10.10, a Maverick Meerkat, inicializa em menos de 7s, traz recursos para redes sociais e é compatível com telas sensíveis ao toque.
Assim que o Ubuntu 10.10, também chamado de Maverick Meerkat, for liberado neste domingo (3/10) em seu site oficial, é certo que a legião de fieis do sistema estará pronta para atualizar o software. No fim das contas, essa nova versão parece ser a mais amigável já feita pela Canonical e muitos de seus novos recursos, de fato, prometem.
O Linux trabalha com o conceito de repositórios de software. Isso significa que, para instalar um programa qualquer, não é necessário vasculhar a internet toda para encontrar onde fazer o download dele (e rezar para que seja confiável). Os programas ficam em repositórios na internet, locais que agem como grandes depósitos, onde quase tudo pode ser encontrado. Para instalar qualquer programa, basta um comando, ou dois ou três cliques de mouse.
Mas, como acontece a mágica? É preciso informar aos programas de instalação (no Ubuntu temos o apt-get no terminal, o Synaptic e a Central de Programas do Ubuntu no ambiente gráfico), onde eles deves procurar pelas listas de programas e, por consequência, onde baixá-los para poder instalá-los. Para isso, no ambiente gráfico temos um configurador de endereços de repositórios no menu Sistema > Administração > Canais de software. No ambiente de terminal, temos o arquivo /etc/apt/sources.list. Na verdade, quem manda é o arquivo sources.list e o programa de configuração dos canais de software é apenas uma interface gráfica que edita esse arquivo.
O programa de configuração já vem com algumas opções padrão, que fazem com que apenas marcando ou desmarcando opções na tela, caminhos de repositórios padrão são adicionados ou removidos do arquivo /etc/apt/sources.list.
Ok, mas e quando precisamos incluir repositórios que não são padrão? E quando não sabemos nem qual repositório incluir? Para ajudar nisso, agora existe uma ferramenta gratuita na internet que, baseada em informações fornecidas por alguns cliques de mouse, gera um arquivo texto que pode ser colocado no lugar do arquivo /etc/apt/sources.list. Trata-se do site http://repogen.simplylinux.ch/, que gera um sources.list para o Ubuntu e de seu irmão gêmeo http://debgen.simplylinux.ch/, que gera um sources.list para o Debian.
Muitas pessoas acham que o sistema de marcas e patentes, do jeito em que está, é prejudicial à coletividade. Pesoalmente, não tenho a menor dúvida disso. E uma matéria da PC World mostra isso com clareza.
Você sabia que usar emoticons no seu celular pode ser pirataria?
Sabia que não se pode usar a cor magenta na Alemanha porque uma empresa registrou essa cor lá?
E também que não pode usar o termo “podcasting” porque uma empresa, que não produz nada relacionado a tecnologias de distribuição de áudio e vídeo, resolveu patentear o termo só para “não ter problemas coma lei”?
Que ninguém no Universo conhecido pode usar o termo “droid” porque está protegido por direitos autorais desde 1977, quando uma simpática dupla de robôs apareceu num filme de aventuras espaciais popularizando-o?
Pois é… Absurdos assim acontecem com uma frequência cada vez maior. Vale a pena dar uma olhada na lista da PC World:
Para aqueles que estão com vontade de experimentar o Linux Ubuntu 9.10 em suas máquinas, mas estão com medo de perder seus dados, ou estão querendo ver se seu hardware vai funcionar, antes de uma instalação mais definitiva, o Wubi é uma ótima opção.
O portal Aprendendo Linux inaugurou seu canal no Youtube com dicas e truques para resolver problemas nesse sistema operacional. Os vídeos são curtos e essencialmente práticos, mostrando passo a passo como fazer certas tarefas corriqueiras. Vale a pena visitar e colocar nos seus favoritos.
Se você gostaria de ajudar a NASA a vasculhar a superfície de Marte à procura de novas descobertas, se você é um cientista amador e quer participar da pesquisa espacial, se você é curioso e gostaria de se aventurar nos mistérios do planeta vermelho, ESTA É A SUA CHANCE!!!
A NASA possui uma quantidade tão grande de fotos do planeta vermelho que está pedindo a cooperação dos internautas para ajudá-la a cataloga-las e estuda-las. A notícia chegou até esse blog através do Site Inovação Tecnológica e está disponível na íntegra aqui:
Você acha que só porque pagou pelo seu XBox 360 você é dono dele e pode fazer o que quiser com ele?
NÃO PODE. O que você comprou foi uma “licença de uso” que inclui o fornecimento de um console de games que não é seu. É da Microsoft. Portanto, você não pode desbloqueá-lo, nem colocar novas funções nele (como HD’s).
Iso parece estranho pra você? Pois é, pra mim também. Mas a Microsoft diz que é assim mesmo e que quem desbloqueou seu console vai ser banido dos jogos online via Live. Segundo a Microsoft, você só tem direito a jogar os jogos que ela determinar, pagando o que ela determinar, da maneira que ela detrminar e na rede que ela determinar, até que ela diga que não.
O site Linux no PC, disponibilizou para download uma versão customizada do Ubuntu 9.10, isto é, uma versão personalizada com a intenção de atender aos usuários iniciantes.
Esta versão vem com várias novidades em relação a versão original:
PlayOnLinux é nada mais que um esforço para fazer com que jogos e alguns programas do Windows funcionem no Linux sem grandes dificuldades, através de todos os recursos providos pelo Wine. Desta maneira, é possível jogar seus games, ou utilizar seu programas preferidos sem precisar estar como o sistema da Microsoft instalado em sua máquina.(fonte: http://www.baixaki.com.br/linux/playonlinux.htm)
Publicado em 07-03-2012 14:30
Por causa dessa epidemia de amostras de malware emergindo, e perturbando a tranquilidade dos usuários de sistemas operacionais e principalmente de dispositivos móveis, foi realizado um teste de segurança, para saber qual o nível de eficácia das soluções anti-vírus disponíveis no mercado. Com apenas sete produtos alcançando uma taxa de detecção de 95% ou um pouco mais, e 24 produtos apresentando taxas de detecção inferiores a 65%, os testes realizados pela AV-Test mostraram que o software antivírus para o Android ainda precisa percorrer um longo caminho, para atingir a confiabilidade que existe em software anti-vírus para ambientes desktop.
De forma paralela, a explosão dos aplicativos anti-vírus está equiparada com a quantidade de malware parasmartphones Android. Esse cenário de ameaças e pragas virtuais, inclui trojans bancários online (cada vez mais perigosos), discadores de tarifa majorada e spyware. Nesse contexto, a AV-Test avaliou as taxas de detecção de 41 aplicativos anti-vírus para smartphones Android, utilizando um total de 618 amostras demalware.
Compondo este programa de testes com software anti-vírus, estavam as empresas Avast, Dr. Web, F-Secure, Ikarus e Kaspersky. Assim, foi detectado mais de 95% das amostras de malware, com os especialistas Lookout e Zoner ficando abaixo desse percentual. Outros dez produtos, detectaram pouco mais de 65% da amostra. Mas fornecedores como BullGuard, Commodo, G Data e McAfee, (renomados no mercado de desktops), estiveram entre os produtos que detectaram menos de dois terços das amostras de malware que foramtestadas. Os testers foram incapazes de identificar qualquer funcionalidade de detecção em um total de seis produtos, incluindo Android Anti-Virus e Android Defender.
Cada software anti-vírus testado, tem a habilidade de detectar a presença de malware principalmente através do uso de assinaturas. Os usuários não devem esperar algoritmos de detecção mais sofisticados, a partir de análise heurística e detecção de comportamento. Isso causaria uma limitação, na proteção contra os tipos demalware já conhecidos.
Saiba Mais:
[1] AV-TEST http://www.av-test.org/en/tests/android/