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Posted by Paulo em 12/04/2011
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Posted by Paulo em 20/11/2010
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Tradução do original disponível em http://blog.narendrasisodiya.com/2010/11/biggest-hurdle-in-fossgnulinux.html
The biggest hurdle in FOSS/GNU/Linux adaptation
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
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Posted by Paulo em 11/11/2010
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
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Posted by Paulo em 27/09/2010
Interessante artigo de Caitlyn Martin, publicada na O’Reilly, em 7 de Setembro.
Artigo original em Inglês em: http://broadcast.oreilly.com/2010/09/debunking-the-1-myth.html
Desbancando o mito do 1%
Por Caitlyn Martin, 7 de Setembro de 2010“Nada é tão absurdo. Se você repetir com a frequência suficiente, as pessoas acreditarão.” –William James
Parece que, quase todos os dias, alguém na imprensa, ou num fórum de tecnologia, alega que a adoção do Linux em Desktops (incluindo laptops) é insignificante. O número apregoado fica em torno de 1%. Essas alegações são também repetidas por pessoas que defendem o uso do Linux. Ambas as ideias, de que a fatia de mercado do Linux nos desktops seja insignificante, e a figura do 1% são simplesmente falsas, e têm sido já há vários anos.
A fatia de mercado do Linux não é pequena. O Linux e o UNIX possuem a maior parte do mercado de servidores por mais de uma década. O Linux é muito competitivo embarcado em dispositivos. E também está fazendo um grande estardalhaço no mercado de desktops corporativos e residenciais, o que inclui laptops, notebooks e netbooks.
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Posted by Paulo em 26/09/2010
Um ótimo artigo do professor de ciências de computação da Universidade de Brasília (UnB), traduzido do original em inglês de Ray Yargin, em 2006, mas ainda muito atual, mostrando por que as opiniões gerais a respeito dos motivos pelos quais sistemas Linux não são infectados por vírus (em geral se ouve dizer que é porque o sistema não é muito utilizado e, por isso, não é visado pelos crackers) são, no mínimo, balelas.
Esse é um artigo que mostra tecnicamente, mas com uma linguagem acessível aos mais leigos, as verdades e mentiras sobre o assunto. Vale a pena ler.
O artigo original está em http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/sd.php
Vírus no Linux? Vida curta e difícil
Derivado para o Português por Pedro A. D. Rezende do artigo publicado em Librenix por Ray Yargin, Agosto de 2006Por que é que vírus de Linux não é mais do que um assunto para rodas de ciberpapo? Por que é que os vírus para Linux não nos afetam do jeito que os vírus para produtos Microsoft afetam, a usuários do Windows em particular, e aos cibernautas em geral?Existem várias razões porque o assunto vírus-de-Linux é abobrinha. Quase todas elas já familiares para quem usa o kernel, quase todas elas ainda desprezadas por quem gosta de ser enganado (tagarelando abobrinhas tipo “é menos atacado porque é menos usado”). Mas há uma razão, muito importante, que estudiosos da evolução biológica podem apreciar. Antes, porém, devemos saber porque o Linux não dá mole para vírus.
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Posted by Paulo em 04/03/2010
Na madrugada passada li uma notícia no IDG Now! que considerei ser a mais idiota, burra, sem pé nem cabeça opinião que vi na internet nos últimos tempos. Recomendo que leiam a matéria original e deixem lá sua opimião. Abaixo eu deixei algumas considerações sobre trechos da matéria:
Microsoft propõe ‘taxa de uso da internet’ para combater malware
Por Computerworld/EUA
Publicada em 03 de março de 2010 às 07h05
Atualizada em 03 de março de 2010 às 08h44Para o vice-presidente de Computação Confiável da empresa, taxa poderia financiar ações de combate a pragas virtuais, como vírus e botnets.
Como poderemos combater os cibercriminosos que infectam computadores em todo o mundo? O chefe de segurança da Microsoft lançou diversas sugestões na terça-feira (2/3), incluindo uma possível taxa de uso da internet, que seria paga em troca de serviços de inspeção e de quarentena das máquinas.
Vice-presidente de “Computação Confiável” da Microsoft, me parece um enorme paradoxo, mas enfim, a resposta me parece óbvia: Utilizando softwares bem feitos, seguros, e de boa qualidade, além de ter atitudes seguras quando navegamos na internet. Agora, taxar todo internauta por um problema sistêmico de um sistema operacional e outros softwares, me parece uma tentativa de se eximir da responsabilidade pelos problemas do software que a Microsoft fornece.
Por que eu (e muitos outros) que uso GNU/Linux, cuja máquina não tem um único malware, e que ainda procuro concientizar meus leitores a respeito do assunto neste blog, deveria pagar para minimizar um problema que é potencializado propositalmente pela Microsoft?
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Posted by Paulo em 15/01/2010
Já coloquei aqui vários posts a respeito de por que o modelo de desenvolvimento do Software Livre é melhor que o do software proprietário. Também coloquei o problema da falta de segurança inerente ao software proprietário, mostrando, inclusive, que ela não se deve simplesmente à tecnologia utilizada, mas ao conceito produtivo. Isso tudo está nos posts abaixo:
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Em um desses posts, mostrei porque, tecnicamente falando, a segurança em sistemas semelhantes ao Unix é superior à dos sistemas Windows, o que se reflete na quantidade de vírus existentes para o sistema das janelas, em contrapartida aos existentes para Linux e Mac OS.
Hoje recebi uma notícia que informa que a Apple, há sete meses, tem conhecimento de uma vulnerabilidade crítica no Mac OS X e, mesmo assim, não tomou providências para corrigí-la.
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