Archive for the ‘BrOffice’ Category
Posted by Paulo em 20/11/2012
Estou terminando minha pós-graduação em Docência no Ensino Superior na FAE de Curitiba. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso é uma pesquisa sobre conhecimentos de professores e alunos a respeito de padrões e recursos tecnológicos que podem ser aplicados à educação.
Se você é estudante universitário (graduação e pós-graduação), ou professor (principalmente de áreas NÃO relacionadas à tecnologia de informação), e puder nos ajudar respondendo a um pequeno questionário que tomará cerca e 5 minutos do seu tempo, ficaremos muito agradecidos, e sua colaboração será muito importante para o nosso trabalho.
Assim que estiver pronto, o trabalho será disponibilizado para download neste blog e poderá ser útil para definir programas de treinamento e capacitação tecnológica para docentes.
O questionário está no endereço Pesquisa Tecnologia e Educação (http://www.varekai.org/tecnologia-e-educacao/limesurvey/index.php/survey/index/sid/273349/lang/pt-BR)
Agradeço desde já o apoio.
Abraços.
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Posted by Paulo em 30/05/2012
Enquanto o Apache OpenOffice não fica disponível nos repositórios oficiais das distribuições Linux, alguns voluntários estão contornando o problema das instalações em modo gráfico e das atualizações automáticas através de repositórios não oficiais.
Marcelo Santana e Cláudio F. Filho, ambos da Comunidade Debian Brasil, criaram um repositório não oficial do Apache OpenOffice para Debian e derivados no Source Forge.
Os pacotes disponibilizados no repositório são exatamente os mesmos disponíveis no portal oficial do AOO. No entanto você pode incluir esse repositório no seu /etc/sources.list (ou na lista de repositórios da Central de Programas, ou do Gerenciador de Pacotes Synaptic, do Ubuntu).
O passo a passo para fazer isso é o seguinte: Continue lendo »
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Posted by Paulo em 08/05/2012
Acabo de receber um e-mail de Rob Wier na lista de desenvolvedores do Apache OpenOffice:
O Comitê de Gerenciamento do Projeto Incubado Apache OpenOffice tem o prazer de anunciar a liberação do Apache OpenOffice 3.4, disponível nas plataformas Windows, MacOS e Linux.
Os downloads estão disponíveis em: http://download.openoffice.org
O anúncio completo do lançamento pode ser acessado em:
http://www.openoffice.org/news/aoo34.html
Atenciosamente,
– The Apache OpenOffice PPMC
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Posted by Paulo em 23/04/2012
O Apache OpenOffice (AOO) é o resultado da doação, pela Oracle Inc., do código fonte e da licença de marca do OpenOffice.org para a Apache Software Foundation. Após quase um ano de muito trabalho duro, juntando os pedaços esparsos de código e reestruturando-os em um novo produto, a Fundação Apache está na reta final para entregar mais um ótimo aplicativo de escritórios em código aberto, a versão 3.4.0 do AOO.
As diferenças são várias, entre o AOO e o LibreOffice, e vão desde a metodologia para desenvolver e testar o software, passando pelas licenças de uso do software (GPL para o LibreOffice e Licença Apache para o AOO), até uma série de funcionalidades e a aparência.
De maneira geral, a cara do AOO 3.4.0 é a mesma do antigo OpenOffice.org. Mas, mesmo em um estado considerado instável pelos desenvolvedores, o AOO pré RC parece bastante estável para uso doméstico. A compatibilidade com grande parte das extensões usadas no OpenOffice.org, e agora no LibreOffice parece total. Pelo menos para as extensões que mais interessam para o público brasileiro: o Corretor ortográfico Vero, o Corretor gramatical CoGrOo e algumas extensões para exportação de arquivos em PDF, para o Google Docs, Mediawiki, etc.
A primeira diferença que se nota é o “splash”, agora com a logo da Apache Software Foundation. O nível de tradução da interface também está bastante razoável, o que significa que boa parte foi aproveitada do antigo OpenOffice.org. Algumas mensagens de erro, e algumas janelas de diálogo podem ter alguns problemas de tradução, mas nada que impeça ou atrapalhe o uso.
Uma diferença que notei é no menu de configuração. No Libreoffice, para ativar a função “Gravar macros”, é preciso ativar a opção “Ativar recursos instáveis”. No AOO não existe a opção “Ativar recursos instáveis” e a gravação de macros vem habilitada por padrão.
Outra grande diferença do AOO para o LibreOffice são as atualizações automáticas. O AOO já possui uma funcionalidade que procura por atualizações e as instala automaticamente.
Não fiz ainda uma avaliação profunda do novo software da Apache, mas minha primeira impressão foi muito boa
Para quem desejar baixar e instalar o AOO 3.4.0 pré RC, ele está disponível para download em:
http://people.apache.org/~arielch/packages/r1325589/linux_x86-64/ – Versão para Linux
http://people.apache.org/~jsc/developer-snapshots/ Versão para MacOSX e Windows
No meu Ubuntu 11.10, o AOO foi instalado sem problemas a partir dos pacotes disponíveis no link acima. A única ressalva é que os dois pacotes para a integração com o desktop, na pasta desktop-integration deram conflito com com os pacotes já instalados do LibreOffice. Isso foi contornado utilizando-se o comando sudo dpkg -i –force-all *.deb, apenas nos arquivos desta pasta.
A Comunidade Escritório Livre está tentando juntar esforços para ajudar na localização e documentação do AOO. Se você estiver interessado em ajudar, cadastre-se na lista geral da comunidade em http://listas.escritoriolivre.org/listinfo.cgi/geral-escritoriolivre.org. Pois, como ainda não há uma lista específica para as discussões da comunidade brasileira no ambiente do AOO (em breve, imagino, isso será solucionado), estamos nos virando como dá =).
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Posted by Paulo em 09/04/2012
O FLISOL – Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre é um evento cujo propósito é promover o uso de software livre e a integração de comunidades de usuários de software livre em todos os países da América Latina. O evento acontece desde 2005 e seu e principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.
Para executá-lo, serão realizados, simultaneamente, eventos em cidades diferentes em que especialistas irão instalar, de maneira gratuita e totalmente legal, software livre nos computadores das pessoas interessadas que comparecerem.
O evento, também conhecido como “Install Fest”, consiste em um grande encontro de pessoas com conhecimento em software livre e outras que querem conhecer mais sobre o assunto. Os visitantes deverão levar seus computadores ou notebooks para que voluntários ajudem a instalar o sistema operacional. Durante o período das instalações, são promovidas palestras de introdução (algumas filosóficas, outras técnicas), palestras sobre softwares específicos, palestras de grupos de usuários existentes, etc.
Dentre os softwares que serão instalados, estão distribuições de GNU/Linux e BSD, assim como programas livres para outras plataformas, como Microsoft Windows e MacOS.
O site oficial do evento é: http://www.installfest.info
Para mais informações sobre o FLISOL em Curitiba: http://softwarelivre.org/flisol2012-curitiba/apresentacao
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Posted by Paulo em 16/11/2011

Image via Wikipedia
É com grande satisfação que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco e a comunidade Software Livre do IFPE campus Belo Jardim, vêm apresentar o I Encontro de Software Livre do Agreste Pernambucano (I ESLAPE), a ser organizado pelo grupo de usuários de Software Livre do IFPE campus Belo Jardim. Este ano o evento ocorrerá nos dias 24 a 26 de novembro, na Faculdade de Ciências e Letras de Caruaru (FAFICA), na cidade de Caruaru-PE.
O grupo de usuários de Software Livre do IFPE nasceu no campus Belo Jardim, buscando aprofundar os conhecimentos dentro das áreas de informática, tendo em vista que a instituição possui em sua matriz curricular, do curso técnico em tecnologia da informação, disciplinas desenvolvidas exclusivamente com o uso de Software Livre. Esse grupo expandiu-se para para outras regiões de Pernambuco, como Sertão e Zona da Mata, onde seus membros difundem e promovem o uso das tecnologias abarcadas pelo Software Livre, estimulando a utilização do GNU/Linux e dos padrões abertos.
O evento tem como propósito expandir a cultura da informática e, particularmente, a filosofia dos sistemas operacionais padrão POSIX em geral e, especialmente, fomentar, desenvolver, apoiar e disseminar o uso do sistema operacional GNU/Linux em todas suas distribuições, plataformas e opções de configuração. Pretendemos promover um debate da comunidade nordestina, em especial do Agreste Pernambucano, acerca das temáticas que envolvem Software Livre, de maneira que possa ser ampliada a sua difusão tecnológica, conquistando desta forma mais adeptos à filosofia de compartilhamento do conhecimento.
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Posted by Paulo em 11/11/2011
Desde que me entendo por usuário de software livre e colaborador em comunidades de software livre, as comunidades sempre eram “devotas” de um determinado software. Assim temos a comunidade do Ubuntu, do Fedora, do Mint, do Debian, do OpenOffice, do LibreOffice, do Caligra, enfim, muitos softwares e muitas comunidades, cada uma delas defendendo o seu ponto de vista.
Outra nuance interessante é que quando se faz parte de uma comunidade de “software livre” dedicada a um único software, o enfoque é frequentemente desenvolvimentista, ou seja, a maior parte das decisões são tomadas por desenvolvedores, assim como a maior parte dos créditos. É óbvio que desenvolvedores desenvolveram a ferramenta e possuem o mérito disso. Mas quem usa o software e quem o divulga é quem faz com que ele tenha sucesso. O sucesso do software é um conjunto complexo de bom código e iniciativas de uso e divulgação de pessoas que em sua maioria, não são desenvolvedores. resumindo: a maioria ajuda a desenvolver a marca, mas não recebe os créditos por essas iniciativas, já que elas são muito difíceis de contabilizar em sistemas informatizados. Como se mede a participação de um membro em um congresso ou palestra? Como se dá o crédito por dicas e truques que um membro publica em seu blog, ou por documentação não oficial? A resposta é simples: não se dá. Até agora…
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Posted by Paulo em 10/11/2011
Este texto foi publicado originalmente na Revista A Rede, ano 7, n.74, Outubro 2011
Sérgio Amadeu da Silveira
Em 2007, o presidente da Microsoft do Brasil procurou o embaixador norte-americano em Brasília para acusar o governo brasileiro de fazer uma campanha mundial pela consolidação de um padrão aberto, o chamado Open Documento Format (ODF) . O relato do encontro faz parte dos documentos encontrados no CableGate, os vazamentos de mensagens trocadas entre o governo norte-americano e suas embaixadas, divulgados pelo Wikileaks.
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Posted by Paulo em 09/09/2011
Esclarecedor artigo de Jomar Silva, um dos representantes brasileiros no OASIS, sobre as revelações do Wikileaks a respeito das manobras da empresa para evitar que a ABNT adotasse o padrão ODF como norma para um padrão aberto de documentos.
Artigo original disponível em http://homembit.com/2011/09/sobre-o-ataque-da-microsoft-a-soberania-nacional-wikileaks-microsoft-odf-e-openxml.html
Há alguns dias fomos todos surpreendidos com um documento encontrado no CableGate, trocado entre a embaixada norte americana no Brasil e o Governo Norte Americano em 2007. De acordo com este documento, a Microsoft fazia gravíssimas acusações contra o governo brasileiro, e apesar de ter se feito de ‘tolinha’ pelo relato da reunião, pedia indiretamente uma intervenção do Governo Norte Americano para frear o avanço do ODF no Brasil, conseguir o apoio brasileiro para a aprovação do OpenXML na ISO, frear a parceria entre o comitê técnico brasileiro e demais comitês internacionais que discutiam o padrão, reduzir a influência do Brasil no debate internacional sobre o OpenXML, além de acusar o Ministério das Relações Exteriores e a Casa Civil de estarem executando uma campanha anti-americana. Pior do que isso, insinuam ainda que o ODF é um padrão anti-americano !
Eu estava envolvido até o pescoço com tudo isso naquela época e tenho aqui todos os detalhes de bastidores que causaram esta reunião entre a Microsoft e o Embaixador Americano e posso afirmar categoricamente: Foi SIM um pedido velado de intervenção.
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Posted by Paulo em 07/09/2011
Artigo original disponível em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/component/content/article/106-acontece/4647
Wikileaks: Microsoft recorreu à diplomacia americana para barrar a adoção do ODF no Brasil.
06/09/2011
Entre 2007 e 2008 houve uma disputa, no Brasil, em torno de qual formato de documentos a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) iria adotar como norma para os documentos eletrônicos no país. De um lado da disputa estava o padrão ODF (Open Document Format), um formato aberto e público. Do outro, o padrão OXML, proposto pela Microsoft para garantir a compatibilidade com os formatos anteriores usados por seus programas, como o Word e o Excel.
A ABNT escolheu o ODF e a versão final da tradução da norma ISO/IEC 26300 foi aprovada em 2008. Esta aprovação era o último passo para a adoção do ODF como Norma Brasileira. Antes disso, porém houve uma enorme briga de bastidores na qual a Microsoft tentou fazer prevalecer seu padrão. Um dos 251 mil despachos das embaixadas americanas em todo o mundo, vazados pelo Wikileaks, mostra como o presidente da Microsoft, Michel Levy, recorreu ao embaixador americano no Brasil e argumentou em favor de sua posição, acusando o governo brasileiro de ser “anti-americano” e contrário à propriedade intelectual e os royalties.
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Posted by Paulo em 08/08/2011
Boa tarde gente,Seguimos em frente com o lançamento de mais uma edição da Revista Espírito Livre. A edição n. 28 apresenta mais um assunto bastante comentado nos últimos meses e que não podia faltar na Espírito Livre:
LibreOffice.A edição n. 29, referente ao mês de Agosto já está sendo feita e vem com a temática sobre
Redes e Servidores. A deadline já foi mas mesmo assim, se você ainda não mandou o seu artigo, material ou dica, envie-nos o quanto antes. A Revista Espírito Livre está sempre aberta a receber materiais inéditos e irão agregar ainda mais conhecimentos a nossos leitores.Novamente a edição está enorme. São 132 páginas e realmente não está fácil manter um número alto de páginas por edição, aí ficamos numa sinuca pois muita gente quer seus textos publicados e se o fizermos em breve teremos uma edição de 200 páginas…rs Loucura loucura.Peço que, aqueles que puderem e quiserem ajudar com a divulgação desta e de outras edições, sugiram para seus leitores que recorram a nosso site oficial para o download afim de manter os leitores sempre por dentro das novidades e também termos estatísticas o mais próximo da realidade. Peço ainda que aqueles que puderem votar na Revista Espírito Livre, que o façam. Este prêmio nos ajudará a manter o projeto, que a cada dia fica mais e mais complexo. Link para votação:
http://premiofrida.org/por/projects/view/1418
Abaixo reproduzo trecho do nosso editorial dessa edição. A capa, novamente, é de autoria de Carlos Eduardo:
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Posted by Paulo em 07/07/2011

Ainda recuperando do tombo do mês passado, cá estamos novamente. A edição deste mês apresenta um tema que por muitos é considerado polêmico por justamente ir contra a alguns conceitos enraizados em nossa sociedade, de que só é possível aprender diante de um professor e se transpormos essa ideia para o universo real significaria dizer que a educação, de um modo geral, só se dá através de alguém sentado, frente a um professor, real e físico. Mas o tutor a distância e o professor que estão a distância não são físicos e reais? E as aptidões? Eles as têm? E se não as têm como verificar estando a distância? Os alunos aprendem, ou fingem aprender só para alcançar a tão sonhada “nota”? Ele vai “colar”, já que o professor “não está vendo”? Como avaliar, medir e constatar se houve absorção e troca de conhecimento? As dúvidas e questionamentos continuam, já que a EAD, apesar de não ser tão nova assim (desde o século XIX já se praticavam metodologias neste sentido). O ensino por correspondência, tele-aula, vídeo-aula, manuais, ensino pelo rádio, e tantos outros métodos já foram utilizados (e em alguns lugares ainda continuam sendo), mas com a ressalva de que agora a tecnologia envolveu-os de novas possibilidades, além de diminuir os custos e as distâncias. O EAD proporciona, mesmo a distância, o que nem sempre conseguimos compreender presencialmente: a soma de nossas experiências pode resultar em uma terceira experiência, e o meio digital é propício para isso, dada a quantidade de novos recursos disponíveis, dentro e fora dos ambientes de estudo.
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Posted by Paulo em 03/07/2011
Artigo original disponível no blog do autor: http://lcoluiggi.wordpress.com/2011/07/03/%E2%80%9Ca-coisa-certa-feita-do-jeito-errado-e-na-hora-errada%E2%80%9D/
“A coisa certa, feita do jeito errado e na hora errada!”
03/07/2011 por lcoluiggi

Image via Wikipedia
A frase acima foi mencionada em um debate muito interessante e produtivo sobre o bifurcamento de parte da comunidade OpenOffice.org – OOo – com a consequente criação da The Document Foundation – TDF – que passou a produzir o LibreOffice, uma suíte de programas de escritório destinada tanto à utilização pessoal quanto profissional, compatível com as principais suítes de escritório do mercado, contendo editor de textos, planilha, editor de apresentações editor de desenhos e banco de dados, além de funcionalidades tais como: exportação nativa para PDF, editor de fórmulas científicas, extensões, etc. Volto em seguida à frase do título. Antes, uma breve explicação da situação que levou a criação da TDF.
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Posted by Paulo em 28/06/2011
Revista BrOffice 21 – Linux Libre, Uma Questão de Liberdade
Disponível para download em http://www.broffice.org/revista
Demorou, mas saiu! A Revista BrOffice número 21 está disponível para download. Tivemos muitos problemas na comunidade, muitas mudanças bruscas de rumo que se refletiram na maneira como os textos deveriam sair. Alguns tiveram de ser refeitos do zero, alguns excluídos, mas finalmente, estamos com a edição saindo do forno hoje.
Essa edição traz algumas novidades. A primeira é que esta será a última edição sob o nome Revista BrOffice. A partir da próxima edição, a revista adotará a denominação de LibreOffice Magazine Brasil, com um novo projeto gráfico desenvolvido pelo nosso colega Hélio Ferreira. A segunda é a periodicidade, que retornará a ser bimestral. Fazer uma revista mensal demanda um grande trabalho e assumir um compromisso mensal com nossos leitores é uma responsabilidade muito grande. Para evitar problemas e honrar nosso compromisso, decidimos por essa medida de segurança.
A revista tem artigos interessantes: Um artigo de Fátima Conti comemorando os 20 anos do Linux. Cláudio Filho mostrando como a comunidade enfrentou o desafio de migrar do BrOffice para o LibreOffice. Wilkens Lenon fez uma reportagem completa sobre o Linux Libre, o Linux totalmente de acordo com as especificações da Free Software Foundation. Continuando a série sobre macros em Python, Julio César Melanda mostra como empacotá-las para distribuição. Bruno Gurgel nos dá uma aula sobre certificação digital. Também temos entrevistas com Paulo José e Florian Effenberger. Paulo José é designer no interior de Minas Gerais, e tem oferecido belas contribuições à Interface do Usuário (IU) e para a identidade visual do LibreOffice. Florian é membro fundador da TDF e membro do Comitê Gestor.
E temos uma grande novidade, que ainda não foi abordada: Nossa equipe teve o reconhecimento da TDF que utilizará nosso know-how como ponto de partida para a International LibreOffice Magazine, uma publicação em inglês, com moldes semelhantes ao da nossa revista brasileira, e que poderá tornar-se o embrião de diversas revistas regionais da comunidade LibreOffice.
Este é um momento especial e muito propício para iniciar sua participação na comunidade. Não seja tímido! Junte-se a nós nessa aventura. Mostre seus talentos e habilidades!, Contribua, faça amizades com pessoas do mundo todo. Colabore na maior comunidade internacional de software livre do planeta e desenvolva suas habilidades de trabalho em equipe, liderança, voluntariado, empreendedorismo e companheirismo. Por isso, essa edição também contém um roteiro de como você pode iniciar sua participação na comunidade e encontrar seu lugar.
Boa leitura! Participe: envie críticas e sugestões para revista(a)pt-br.libreoffice.org (é necessário cadastrar-se na lista para enviar e-mails. Saiba como em http://pt-br.libreoffice.org/suporte/listas-de-discussao/)
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Posted by Paulo em 20/06/2011
Artigo original em inglês disponível em http://blogs.computerworld.com/18466/day_11_weighing_libreoffice_as_a_microsoft_office_alternative
Tradução de Paulo de Souza Lima
11º dia: Avaliando o LibreOffice como alternativa ao Microsoft Office
Por Tony Bradley, PCWorld
Bem vindo de volta. Para o post de hoje da série “30 Dias com o Linux Ubuntu”, vou dar uma olhada no LibreOffice — o pacote de produtividade de código aberto que vem instalado por padrão no Linux Ubuntu. Eu examinei como ele funciona, comparado ao Microsoft Office, e com minha experiência no último mês “Usando o Google Docs por 30 Dias”.
Antes de começarmos, no entanto, há algumas coisas que eu gostaria de esclarecer. Primeiro — Eu passei mais ou menos uma década usando o Microsoft Office, e trinta dias usando o Google Docs. Meu exame do LibreOffice é só uma faceta da minha experiência mais ampla com o Linux Ubuntu, portanto, não terá o mesmo nível de detalhes. Ou seja, o fato de que eu esteja escrvendo sobre o LibreOffice hoje não implica em que eu tenha começado a utilizá-lo hoje, ou que hoje seja a soma total da minha experiência com o LibreOffice.
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Posted by Paulo em 08/06/2011
Crowdsourcing é uma nomenclatura recente para algo que todos conhecemos bem. A construção colaborativa através da rede já vem sendo feita a muito tempo. Vários projetos de código aberto foram produzidos e se tornaram o que são justamente por causa da construção coletiva de vários entes, vários nós, pontos interligados em uma grande teia. E o que antes era um passatempo nerd, se tornou o motor de muitos projetos.
Alguém aí já pensou em como seria as nossas vidas sem a construção coletiva, responsável por exemplo, pela criação, manutenção e crescimento da Wikipédia? E as mobilizações que hoje são feitas através das redes sociais com os mais diversos propósitos? Projetos são criados, mantidos, remunerados e atingem maturidade através de vários pares de mãos, dezenas de dedos, milhares de IPs, espalhados mundo a fora. Compartilhar e constribuir com o outro são valores que aprendemos desde criança. “Reparta o seu lanche com o seu coleguinha”, ou “divida o seu biscoito com seu amigo”; você certamente já ouviu estas frases proferidas por entes queridos, pessoas que se importavam com você. Uma pena que tais valores, com o passar do tempo foram sendo esquecidos. Em uma sociedade como a nossa, o inteligente não é quem compartilha, mas sim aquele que esconde. Convido-o a reflitir os novos valores da sociedade…
Onde erramos?! Erramos? Ou tudo não passa de uma evolução (ou regressão)? Devaneios que esta edição apresenta em diversos artigos, ora técnicos, hora reflexivos e que nos leva a pensar, tentar entender o que hoje vivemos. E para nos ajudar a entender um pouco mais sobre este tema conversamos com Carl Esposti, criador do site Crowsdsourcing.org. Esposti clarifica o termo, com exemplos reais e palpáveis. Outros colaboradores como Alexandre Oliva, João Carlos Caribé, Ana Brambilla, entre outros, igualmente tratam o tema, com rigor e foco. Além do tema em questão, contribuições diversas e que merecem destaque!
A partir desta edição a Revista Espírito Livre também incluirá uma seção exclusiva sobre LibreOffice, a suíte de escritório líder e que certamente você utiliza. Se ainda não a instalou, não perca tempo. Existem versões para GNU/Linux e outros sistemas operacionais disponíveis no mercado. Diversas distribuições GNU/Linux, como Ubuntu, Fedora, OpenSuSE, Linux Mint, Debian e tantas outras já trazem o LibreOffice ou em suas mídias de instalação ou repositórios, bem como várias empresas que também sinalizaram positivamente quanto a suas migrações para o LibreOffice, logo, nada mais natural acompanharmos tal ascensão.
Partimos rumo ao terceiro ano, com a ajuda de muitos colaboradores dedicados, parceiros que nos ajudam de alguma forma e dos leitores que sempre estão nos acompanhando. Um abraço a todos que ajudam a construir esta incrível publicação.
Clique aqui para anúncio oficial e download
—
João Fernando Costa Júnior
Coordenador GUBrO-ES – Grupo de Usuários de BrOffice.org do ES / Iniciativa Espírito Livre / Equipe Bestlinux
Linux User #422133
Ubuntu User #16167
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Posted by Paulo em 12/04/2011
Experimente o corretor gramatical, interaja com outros usuários e desenvolvedores através do CoGrOO Comunidade.
dom, 04/10/2011 – 01:09 — william colen — artigo original disponível em http://ccsl.ime.usp.br/cogroo/pt-br/node/38
É com muita satisfação que anunciamos o lançamento da nova versão do CoGrOO Comunidade, o portal colaborativo para aprimorar o CoGrOO!
O principal responsável pelo sucesso do projeto é a comunidade de usuários, pois, em cinco meses de existência, já superamos 90 membros cadastrados e mais de 200 amostras de textos enviadas. Esses textos são muito importantes para a melhoria do corretor gramatical.
Entre as novidades dessa versão, temos:
- Uma interface mais fácil de usar, voltada à usabilidade
- A possibilidade de mudança da senha
- Um novo favicon
- O envio de notificações de mudanças por e-mail
- Feed RSS e um novo Twitter (@CoGrCom) para acompanhar o envio de textos e comentários
- Um sistema de permissões de usuários, para que linguistas, desenvolvedores e demais usuários possam exercer suas habilidades plenamente
Diversas outras melhorias foram divulgadas nas redes sociais:
O CoGrOO Comunidade é um projeto de software livre, cujo desenvolvimento é conduzido por voluntários com o apoio do Centro de Competência em Software Livre (CCSL) do IME/USP e da comunidade brasileira do LibreOffice.
Para essa versão, ainda, não podemos deixar de agradecer:
- à Ana Paula Oliveira dos Santos, pela avaliação heurística de usabilidade, que nos conduziu aos diversos aprimoramentos que foram então desenvolvidos pelo Michel Oleynik;
- à Thisby Alarcón Khury, pelo desenho do novo ícone do site (favicon);
- ao CCSL, pelo apoio e infraestrutura, especialmente ao Beraldo Leal pela configuração do servidor; e
- aos familiares, amigos e namoradas dos desenvolvedores, pela compreensão e paciência pelas muitas horas “livres” que eles dedicam a projetos de software livre.
O portal é acessível através do endereço: http://ccsl.ime.usp.br/cogroo/comunidade.
Equipe de desenvolvimento do CoGrOO Comunidade
Michel Oleynik, Wesley Seidel, William Colen
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Posted by Paulo em 02/04/2011
Com algumas horas de atraso, mas garantindo a liderança, aí está edição n. 24 da Revista Espírito Livre. São 99 páginas de muita informação, graças aos senhores e aos tantos que de alguma forma contribuem. Meu muito obrigado.
Abaixo reproduzo trecho do editorial.
Aqueles que quiserem (e puderem) publicar o anúncio do lançamento em seus blogs e sites/planetas/listas, queiram por gentileza solicitar que o leitor se dirija ao site oficial da revista ou ainda através deste link curto, pra facilitar:
Lançada edição n. 24 da Revista Espírito Livre: http://va.mu/BTQ
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Posted by Paulo em 18/03/2011
Depois de um mês e meio de tanto sacrifício, luta, noites sem dormir, conflitos pessoais, porque acabamos assumindo, momentaneamente, responsabilidades muito além das nossas possibilidades por uma causa maior que acabam por afetar nossas famílias, nossas relações e nossa saúde, é com orgulho que informamos o lançamento da Edição 20 da Revista BrOffice.
Essa edição é histórica e marca a redenção e a completa renovação da Comunidade BrOffice.
Faça o Download: http://wiki.documentfoundation.org/PT-BR/Revista#Download_da_Revista
Link direto: http://wiki.documentfoundation.org/cgi_img_auth.php/6/66/Revista_BrOffice_Edicao20.pdf
Leia OnLine: http://www.youblisher.com/p/107168-Revista-BrOffice-Edicao-20/
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Posted by Paulo em 12/03/2011
Artigo original disponível em: http://acordocoletivo.org/2011/03/11/comissao-aprova-prioridade-para-software-livre-na-administracao-publica/
A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.
Arquivo – J. Batista
Luiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados
Tramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais..
Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.
Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.
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Posted by Paulo em 08/03/2011
Artigo original em inglês disponível em http://torrentfreak.com/the-revolution-will-not-be-properly-licensed-110304/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+Torrentfreak+(Torrentfreak)

Image via Wikipedia
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
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Posted by Paulo em 01/03/2011
Quase que não consigo, mas aí está a Revista Espírito Livre – Ed. #023 – de Fevereiro de 2011.
Aqueles que quiserem contribuir divulgando em seus blogs recomendo o solicitarem aos internautas que visitem o site oficial da revista para efetuar o download. De qualquer forma também tem um link curto: http://va.mu/AOY
Faça o download
Revista Espírito Livre - Ed. n #023 - Fevereiro 2011
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Posted by Paulo em 25/02/2011
Leia a declaração de Cláudio Ferreira Filho, esclarecendo à Comunidade
Sobre os acontecimentos na Associação BrOffice.org.
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Posted by Paulo em 23/02/2011
Hoje, um amigo me chamou no Gtalk, injuriado porque um colega de trabalho dele o estava pedindo para ensinar como instalar uma impressora no Linux. O referido colega, inclusive, já havia feito um curso de Linux, mas aparentemente se encontrava em sua “zona de conforto”.
Afinal, o importante não é saber como fazer, mas ter os contatos de quem sabe fazer, não é mesmo?
Por fim, depois de tanto insistir, ele conseguiu a resposta que queria do meu amigo:
http://lmgtfy.com/?q=compartilhar+impressora+no+linux
Eu não conhecia a página “Let me Google that for you” ou, em português, “Deixe-me usar o Google para você”, mas achei h-i-l-á-r-i-a. Vai ter muita utilidade para mim.
Se quiser experimentar, basta você entrar na página principal:
http://lmgtfy.com/
Digitar a chave de busca e clicar em “Pesquisa Google”. O site cria um pequeno video, cujo link fica disponível no campo “Compartilhe o link abaixo”, mostrando o que você fez, e caindo direto na página com as respostas do Google.
Agora você pode enviar o link com todas as respostas possíveis para a dúvida de seu amigo.
Ideal para pessoas com uma certa tendência à ironia e ao sarcasmo, como eu. =D
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Posted by Paulo em 21/02/2011
Saiba quais os projetos desenvolvidos pela Comunidade BrOffice e como encontra a sua forma de contribuir. Saiba mais em Encontre seu lugar na comunidade.
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Posted by Paulo em 20/02/2011
A Comunidade BrOffice publica um abaixo assinado de repúdio às ações arbitrárias do Conselho Administrativo da ONG BrOffice e de apoio a Cláudio F. Filho. A Comunidade convida a todos os amantes do Software Livre e, aos que, de alguma forma estejam envolvidos com iniciativas Open Source, que assinem o documento.
O texto do documento está disponível em http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=BrOffice, e também, transcrito abaixo:
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Posted by Paulo em 17/02/2011
Devido aos vários desentendimentos entre a comunidade BrOffice e a ONG BrOffice, e também, por causa das disputas internas da ONG, a comunidade decidiu criar um blog independente, desvinculado da ONG e de qualquer outra instituição.
O blog é aberto e a participação é opcional para qualquer integrante da comunidade BrOffice. Os atuais integrantes da comunidade podem, assim, ser contados e identificados para fins de mérito. cada participante cadastrado também pode deixar suas opiniões e impressões no blog, de forma que o espaço seja moderado apenas pela comunidade que o mantém.
Visite já: http://librecommunity.wordpress.com/
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Posted by Paulo em 09/02/2011
There’s also an English version down below.
Em primeiro lugar, quero dizer que o que vou descrever abaixo é a minha visão e, não necessariamente, reflete o pensamento da comunidade ou dos demais envolvidos. É a minha visão dos fatos.
Há alguns dias, as comunidades de software livre observam com atenção, e com uma certa angústia, os acontecimentos que criaram um cisma na comunidade BrOffice. A própria comunidade está dividida entre os que estão no olho do furacão e os que estão tentando entender o que está acontecendo.
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Posted by Paulo em 01/02/2011
Revista Espírito Livre – Ed. #022 – Janeiro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #022 - Janeiro 2011

E 2011 chega e com ele, um turbilhão de coisas para fazer. Mês de janeiro, então, é típico e comum em todos os anos: um mês que para alguns é férias, e para outros é o oposto, afinal alguém tem que cuidar das tarefas enquanto outros se divertem em suas férias. É mês de estudo, onde muitos se reservam para estudar, se reciclar, se aperfeiçoar, já que durante o ano, isso quase sempre é impossível para certas pessoas. Janeiro também é um ano que, para tantos outros, se programar, se agendar. Mês de promessas, de dietas, um mês que serve para analisarmos os pontos positivos do ano que passou e fazer novos planos, mesmo que não dê tempo para fazer tudo. Para nós, da Revista Espírito Livre, também não seria diferente. Aguardem que coisa boa está por vir…
A edição de janeiro da Revista Espírito Livre apresenta ao leitor, um tema bastante recorrente em sites especializados e que alguns simplesmente tentam ignorar: Software Livre nas empresas. O software livre já é uma realidade em grande parte das empresas, e aquelas que, dizem não usar, muito provavelmente acabam usando, seja na hospedagem de seu site, seja no framework utilizado para criar uma solução web, seja para navegar, já que a própria Internet tem como pilares, softwares de código-aberto. Neste contexto, fomos conversar com Arvind G. S., um indiano, responsável pelo Projeto Fedena, uma suite para gestão escolar.
Além disso, a edição apresenta várias outros artigos que ajudam a compor o tema do mês. Albino Biasutti apresenta um pequeno case de sucesso de implantação de software livre em uma empresa hospitalar, Estefânio Luiz Almeira fala sobre o MySQL e como ele pode ser uma boa solução empresarial, no que diz respeito a Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Evaldo Júnior, que andava sumido, mas que retoma suas contribuições junto a revista, fala sobre um case de implantação de software livre em uma micro empresa. Gilberto Sudré, deixa claro em seu artigo, que o software livre já está maduro para o mercado.
A edição ainda leva o leitor a conhecer um pouco mais sobre as vantagens do software livre no desktop, apresentadas por Marcelo Menezes. Walter Capanema aborta um tema polêmico sobre o WikiLeaks e o direito a informação.
Esta edição ainda traz um fascículo especial, que se encontra ao final da revista. Na verdade, este fascículo trata-se de uma republicação dos “Cadernos da Liberdade”, de autoria de Djalma Valois Filho, um grande parceiro da comunidade de software livre no Brasil. Os quadrinhos datam de 2004, mas ainda continuam bastante atuais, como os leitores poderão comprovar.
Assim, como em outros meses, a edição de número 22 está repleta de material interessante e que atende a uma demanda bem diversificada de leitores.
Aproveito para agradecer a todos os colaboradores e envolvidos na produção desta e de outras edições. A publicação é um esforço conjunto e que só se concretiza com a participação de uma equipe empenhada em levar ao leitor um material de qualidade.
E para os leitores da Revista Espírito Livre, o nosso muito obrigado por nos acompanhar. E que venha 2011.
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Posted by Paulo em 31/01/2011
Por Luiz Oliveira
Olá,
Para brindar o ano novo a Revista está com novo visual, com nova seção e um recurso novo para aumentar a opção de leitura. Agora o leitor pode optar por ler a revista direto do navegador folheando tranquilamente a Revista sem precisar baixar o arquivo completo.
Nessa edição, muito influenciada pelo lançamento da nova versão estável do LibreOffice, pela The Document Foundation, TDF, o destaque foi a palestra ministrada por Eliane Domingos na Campus Party 2011, falando sobre essas mudanças e o reflexo disso para a comunidade BrOffice. Na segunda entrevista com desenvolvedores do LibreOffice, o perfil e curiosidades de Joseph Powers, cuja contribuição principal foi deixar o LibreOffice mais bonito. Em outra entrevista, Daciano Pozzer conta-nos sobre a opção do BrOffice como parte da reestruturação na área de TI da empresa Rotoplastyc. O assunto Inclusão Digital volta a baila no texto de Natan Reis Santos, responsável pelo Centro Digital de Ouriçangas, no estado da Bahia. Em Novas Tecnologias, um relatório com as novas funcionalidades do BrOffice. E para começar o ano com mais novidades inauguramos uma nova seção – Espaço Aberto, que traz um texto interessante sobre o PostgreeSQL.E, ainda, dicas do BrOffice, um novo episódio do Redblade, e muito mais.
Boa leitura! Participe: envie críticas e sugestões para contato(a)revistabroffice.org.
Baixe a edição completa:
Arquivo em *.pdf
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Posted by Paulo em 25/01/2011
A semana começou com uma notícia que beira o absurdo: O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro anunciou que gastará 4 milhões de reais do meu, do seu, do nosso dinheiro, para comprar licenças do Microsoft Office 2010, e substituir as cópias gratuitas do BrOffice instaladas nos computadores da organização. A alegação é que o BrOffice tem “problemas de compatibilidade” e a compra dos pacotes da Microsoft “melhoraria a produtividade”.
Sobre esse assunto, Jomar Silva, Diretor Executivo da ODF Alliance no Brasil, um consórcio internacional formado por representantes de governos, bem como das maiores empresas do mundo inteiro, escreveu o artigo que transcrevo abaixo. O original está em http://www.trezentos.blog.br/?p=5484
Carta aberta ao TRT/RJ sobre a troca de suíte de escritório
Foi com perplexidade e tristeza que li hoje a notícia de que o TRT/RJ está trocando a suíte de escritório em software livre BrOffice pelo software proprietário MSOffice, alegando “…limitações, principalmente em relação ao intercâmbio de informações e arquivos com órgãos do Poder Judiciário e instituições públicas…” e ainda que “ …O MS Office é um padrão mundial…”.
Não vou comentar aqui sobre a decisão de não utilizar um Software Livre, desrespeitando a atual política definida pelo Governo Federal de utilização prioritária de Software Livre, mas faço questão de registrar meu questionamento sobre a alegada “falta de compatibilidade” dos arquivos gerados pelo BrOffice.
Gostaria de iniciar esclarecendo aos responsáveis por tal decisão no TRT/RJ de que os documentos gerados pelo BrOffice são gerados no padrão ODF (OpenDocument Format), que além de ser um Padrão Aberto, é ainda uma Norma Internacional – ISO/IEC 26.300 (portanto um VERDADEIRO “Padrão Internacional”) e uma Norma Brasileira, a NBR ISO/IEC 26.300:2008.
O ODF está sendo adotado cada vez mais por governos do mundo todo como o padrão de armazenamento de informações governamentais, principalmente por garantir a longevidade no armazenamento das informações e por não ser dependente de uma única Suíte de Escritório, sendo suportado atualmente por uma extensa lista de soluções em software incluindo softwares livres e proprietários.
O ODF é desenvolvido de forma totalmente aberta e transparente por um consórcio internacional (OASIS ODF TC) e seu desenvolvimento conta atualmente com inúmeras empresas como Adobe, Boeing , Google, IBM, Intel, Microsoft, Nokia, Novell e Oracle, entre outras, além de especialistas do mundo todo, como este brasileiro que lhes escreve.
A adoção crescente do ODF no Brasil pode ser vista pela lista de signatários do Protocolo Brasília, um documento publicado em Diário Oficial onde empresas e organizações se comprometem publicamente com a adoção e promoção do padrão ODF. A lista de signatários do Protocolo Brasília, que atualmente envolve mais de 2 milhões de usuários no Brasil, é composta por empresas e órgãos públicos como SERPRO, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Ministério das Relações Exteriores, Marinha, Exército, Aeronáutica, DATAPREV, Correios, INPE, INPI, Itaipu Binacional, ITI, SLTI, CELEPAR, Petrobrás e Cobra Tecnologia, entre outras.
O Governo do Estado do Paraná sancionou em 2007 uma lei que trata da utilização de ODF como formato de armazenamento de informações de documentos governamentais e um projeto de lei semelhante está em análise atualmente no Congresso Nacional (PL-3070/2008).
A arquitetura e-Ping (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico), documento que “…define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no governo federal, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral…“, em sua versão mais recente, descreve o Padrão ODF como “ADOTADO”, enquanto sequer cita os formatos proprietários .DOC, .PPT e .XLS e seus sucessores .DOCX, .PPTX e .XLSX, indicando de forma clara à todo o governo e sociedade que a recomendação oficial do Governo Federal é a utilização do ODF. Os formatos .DOC, .XLS e .PPT já foram citados em versões anteriores da e-Ping e sua utilização foi substituída pelo padrão ODF.
Gostaria ainda de sugerir aos membros do TRT/RJ que entrem em contato com o TRT da 13° região, pois eles utilizam com sucesso o BrOffice e o padrão ODF e até onde sei é o único TRT onde 100% dos processos são eletrônicos no Brasil. Lembro-lhes ainda que nova versão do padrão ODF (ODF 1.2) tem suporte a assinaturas digitais compatível com a ICP-Brasil, funcionalidade extremamente importante para o Judiciário Brasileiro.
Tendo em vista o exposto, gostaria de solicitar aos responsáveis no TRT/RJ a revisão de tal decisão, pois considero que a decisão é retrógrada e deixa, mesmo que de forma involuntária, a mensagem de que as Normas Brasileiras não devem ser respeitadas por todos, o que torna desnecessário o intenso trabalho de normalização que nós brasileiros realizamos no Brasil e no cenário Internacional.
Coloco-me desde já á disposição do TRT/RJ para esclarecer os benefícios da adoção do Padrão ODF e quaisquer outras dúvidas que tiverem sobre este assunto.
Jomar Silva
Diretor Executivo – ODF Alliance América Latina
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Posted by Paulo em 25/01/2011
Abaixo transcrevo o Press Release que, modestamente, fui eu quem traduzi para o portal oficial do BrOffice 😀
TDF lança o BrOffice 3.3
A primeira versão estável do pacote de programas de escritório livre está disponível para download
A The Document Foundation lança o BrOffice 3.3, a primeira versão estável do pacote de programas para escritório livre desenvolvido pela comunidade. Em menos de quatro meses, o número de desenvolvedores trabalhando no BrOffice cresceu de menos de vinte no final de Setembro de 2010, para bem mais de uma centena hoje. A chegada de novos colaboradores, vindos de toda parte do mundo, acelerou o processo, apesar da agressiva agenda definida para o projeto.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades novas e originais, mas não é só isso; trata-se de uma conquista significativa por várias razões:
– a comunidade de desenvolvedores foi capaz de construir seu próprio processo de maneira independente, se estabelecer e começar a funcionar em um espaço de tempo muito curto (no que diz respeito ao tamanho do código básico e às fortes ambições do projeto);
– graças ao grande número de novas contribuições, através de desenvolvedores atraídos para o projeto, o código fonte sofreu uma limpeza rápida para oferecer uma base melhor para o futuro desenvolvimento do BrOffice;
– o instalador do Windows, que atinge a maior e mais diversificada base de usuários, foi integrada num pacote simples contendo todos os idiomas, reduzindo, assim, o tamanho do download de 75 para 11GB, tornando mais fácil para nós disponibilizar novas versões mais rapidamente e reduzindo a pegada de carbono de toda a infraestrutura.
Caolán McNamara da RedHat, um dos líderes da comunidade de desenvolvedores, disse: “Estamos animados: é nossa primeira versão estável, e portanto estamos ansiosos pelo retorno dos usuários, que será integrado tão logo seja possível, dentro do código, com as primeiras melhorias sendo liberadas em Fevereiro. A partir de Março, migraremos para uma agenda de versões baseada em tempo real, previsível transparente e pública, de acordo com o desejo do Comitê Gestor de Engenharia e com as solicitações dos usuários”. O roteiro de desenvolvimento do BrOffice está disponível em http://wiki.documentfoundation.org/ReleasePlan.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades exclusivas. As 10 mais populares entre os membros da comunidade são, não necessariamente nessa ordem: a capacidade de importar e manipular arquivos SVG; Facilidade para formatar páginas de título e a paginação no Writer; Uma ferramenta de navegação mais útil para o Writer; ergonomia melhorada no Calc para o gerenciamento de planilhas e células; e filtros de importação para documentos do Microsoft Works e do Lotus Word Pro. Além disso, várias ótimas extensões estão agora incorporadas, oferecendo importação de arquivos PDF, um painel de apresentação de slides, um assistente de relatório melhorado e muito mais. Uma lista mais completa e detalhada de todas as novas funcionalidades oferecidas pelo LibreOffice 3.3 está disponível na seguinte página da internet: http://www.libreoffice.org/download/new-features-and-fixes/.
O BrOffice 3.3 também oferece todas as novas funcionalidades do OpenOffice.org 3.3, tais como manipulação de novas propriedades personalizadas; incorporação de fontes PDF padrão em documentos PDF; nova fonte Liberation Narrow; proteção melhorada em documentos do Writer e do Calc; dígitos decimais automáticos para o formato “Geral” no Calc; 1 milhão de linhas em uma planilha; novas opções para a importação de arquivos CSV no Calc; inserção de objetos nas planilhas; rótulos hierárquicos para o eixo de rótulos nos gráficos; manipulação do layout dos slides melhorado no Impress; uma nova interface de impressão fácil de usar; mais opções para alteração de capitalização; e abas coloridas para as planilhas no Calc. Muitas dessas novas funcionalidades foram contribuições de membros da equipe do BrOffice anteriores à formação da TDF.
Os desenvolvedores do BrOffice se encontrarão na FOSDEM, em Bruxelas, em 5 e 6 de fevereiro, e apresentarão seus trabalhos em um workshop de um dia, em 6 de fevereiro, com palestras e seções de desenvolvimento de código coordenadas por vários membros do projeto.
O site da TDF está em http://documentfoundation.org. O site do BrOffice está em http://pt-br.libreoffice.org/, onde a página de download foi redesenhada pela comunidade para ser mais amigável.
*** Sobre a The Document Foundation
A TDF tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade do OOo em uma organização nova, aberta, independente, e meritocrática nos próximos meses. Uma Fundação Independente é um reflexo melhor dos valores dos nossos contribuidores, usuários e apoiadores, e permitirá uma comunidade mais efetiva, eficiente e transparente. A TDF protegerá os investimentos já feitos através do aproveitamento das conquistas da primeira década, incentivará a larga participação dentro da comunidade, e coordenará as atividades na comunidade.
*** Contato com a TDF no Brasil
Olivier Hallot (Brasil)
Celular: +55 21 88228812 – E-mail: olivier.hallot@documentfoundation.org
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Posted by Paulo em 07/12/2010
Artigo original disponível em http://pra.la/03El
“”Esta é uma grande notícia para a Mandriva! O MEC (Ministério da Educação e Cultura), autoridade de educação do governo brasileiro, selecionou os computadores Classmate com processadores Intel operando com o sistema Mandriva Linux para uso educacional a nível nacional. 

A Mandriva está trabalhando em parceria com a Positivo, fabricante do hardware, para oferecer esta solução de código aberto a qual auxiliará os professores a melhorarem a formação dos estudantes. Além disso, esta será uma das maiores implantações organizadas de Linux do mundo, com potencial para atingir 1,5 Milhões de unidades, e confirma o Linux como uma solução rentável, como um sistema operacional alternativo para computadores.
A decisão do governo brasileiro de escolher as soluções da Intel Learning Series (Linha de Aprendizagem da Intel) com o Mandriva Linux nos classmates reafirma o Linux como o sistema operacional preferível para o mercado global de educação, com o Mandriva sendo o líder no mercado Linux orientado à educação.
A edição brasileira do Mandriva é baseada na versão mais recente do Mandriva Linux para mini notebooks, a versão 2010, e foi adaptado para os computadores com processadores Intel com um lançador de aplicações exclusivo, que torna mais fácil o acesso às mais comumente necessárias aplicações de código aberto. A Positivo fabricará computadores classmate com processador Intel, que serão usados por professores, pais e alunos nas escolas brasileiras.”” [referência: blog.mandriva.com]
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Posted by Paulo em 07/12/2010
É com satisfação que comunicamos o lançamento da nossa Revista BrOffice.org.
A matéria de capa dessa edição nos revela o trabalho intenso de jovens da Universidade de São Paulo que trabalham duro para melhorar uma ferramenta que a maioria dos usuários BrOffice usam ou pelo menos deveriam usar, o Corretor Gramatical. Na verdade, foram dois lançamentos, o portal CoGrOO Comunidade e a nova versão do Corretor. Ainda sobre Universidades, a edição traz um artigo sobre a migração para tecnologias livres e BrOffice da Universidade Federal do Rio de Janeiro; uma entrevista com o idealizador do Universidade Livre, um projeto cujo objetivo é promover o uso de software livre nas universidades. Ainda temos um case de migração bem sucedido. Dessa vez, a Petros, fundo de pensão patrocinada pela Petrobras, migrou para BrOffice e fez um treinamento amplo para todos os 500 empregados com suporte técnico da OSCIP BrOffice.org. Na seção cultura, mais um episódio do Redblade e dica de filme. E ainda, dicas e tutoriais, Escritório Aberto, Dicas Rápidas.
Download: Edição 17
Boa leitura!
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Posted by Paulo em 02/12/2010
dez 02
Para apoiar a nossa abordagem aberta e transparente, o Comitê Diretor da Document Foundation abriu um blog em
http://blog.documentfoundation.org
Ele será usado pelos membros do Comitê Diretor e seus adjuntos para compartilhar notícias e conhecimento sobre o nosso progresso com a Fundação e sobre a evolução futura do LibreOffice. O blog reforça as conferências telefônicas públicas do Comitê Diretor [1], as conferências telefônicas públicas de marketing [2], bem como a lista de discussão pública do Comitê Diretor [3] e torna o trabalho da Fundação ainda mais transparente.
Além disso, desde o primeiro dia, nós fornecemos um Planet para coletar vários feeds da TDF e blogs relacionados Libo. [4]
Atenciosamente,
O Comitê Diretor da Document Foundation
[1] http://wiki.documentfoundation.org/TDF/Steering_Committee_Meetings
[2] http://wiki.documentfoundation.org/Marketing/ConfCalls
[3] http://www.documentfoundation.org/contribution/#lists
[4] http://planet.documentfoundation.org
Fonte: http://www.broffice.org/comite_gestor_abre_blog
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Posted by Paulo em 02/12/2010
Eu tenho mais ou menos 25 anos de profissão. Sou técnico em eletrônica, e trabalhei metade da minha carreira na área de telecomunicações e a outra metade na área de TI, e por vezes, trabalhei na linha divisória entre as duas áreas. Eu tive meus primeiros contatos com computadores por volta de 1984, rodando simuladores de vôo em computadores TK-82 (processadores Z80 com 4kbytes de memória), que vinham em fitas k7, ou em DGT1000, nos laboratórios do CEFET-MG, programando Z80 em Assembler. Pouco depois, eu era um dos raros profissionais de BH que tinha um curso do Intel 8086/8088, e isso me garantiu a oportunidade de ser um dos poucos, na época, com a competência técnica para reparar computadores PC-XT a nível de componente. Sim, eu consertava placas mãe e controladoras com um multímetro e um osciloscópio, além de vários disquetes de teste. Eu também fazia alinhamento de drivers de disquete, consertava impressoras e todo tipo de equipamento que quase ninguém conhecia, como terminais VT-100, cujo maior problema eram as portas seriais RS-232 que queimavam com frequência. Na época em que me formei, não existiam cursos de informática, cursos de graduação em “TI” e coisas assim. Nós aprendemos tudo na prática.
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Posted by Paulo em 24/11/2010
Tradução do original em Inglês disponível em: http://www.theregister.co.uk/2010/11/23/darily_ubuntu_updates/
Meerkats Saltitantes! Ubuntu terá downloads de atualizações diárias?
Por Gavin Clarke in San Francisco, Publicado em 23 de Novembro de 2010 às 20:26 GMT
O Ubuntu está se afastando do seu ciclo, estabelecido em seis meses, e potencialmente indo para um futuro onde as atualizações de software serão diárias. O fundador do Ubuntu, Mark Shuttleworth, disse recentemente à imprensa que uma mudança em direção a atualizações diárias ajudaria a popular distribuição de Linux a manter o ritmo com um software cada vez mais complexo, e o ecossistema da plataforma Ubuntu irá para mais dispositivos e se sincronizará com o Android e iPhones. A Central de Programas – com quase um ano de idade – está liderando essas mudanças, e Shuttleworth prometeu que isso “continuará, e de maneira mais rápida do que as pessoas poderiam prever no passado.”
“Hoje, temos um ciclo de versões de seis meses,” disse Shuttleworth. “Em um mundo orientado pela Internet, precisamos ser capazes de liberar algo todos os dias.”
“É uma área onde colocaremos muito do nosso trabalho nos próximos cinco anos. Os pequenos passos que colocamos dentro da Central de Programas hoje, irão além e de maneira mais profunda do que as pessoas previram no passado.”
O Ubuntu tem um sólido ciclo de versões de seis meses desde o Edgy Eft, versão 6.10, de Outubro de 2006, que abriu o caminho para o Feisty Fawn, 7.04, no ano seguinte. Não é só o Ubuntu que é atualizado a cada seis meses, mas também os módulos e o código em outras áreas do mundo do código aberto que fazem parte do Ubuntu. Uma nova versão do Ubuntu terá, digamos, a última versão do Firefox e do OpenOffice incluídas, ou novos pacotes que colocam o Ubuntu em uma direção diferente, como quando o Ubuntu 10.10 trocou o editor de fotos F-Shot pelo Shotwell.
Parece que Shuttleworth está falando de um futuro onde as atualizações do código da Canonical no Ubuntu, outras características do Ubuntu e os programas que você comprou ou baixou da Internet de graça, serão atualizados em suas versões assim que estejam disponíveis, ao invés de esperar pela liberação semestral.
Atualizações também serão feitas em novos dispositivos uma vez que o Ubuntu seja instalados por outras empresas, como netbooks ou em sistemas automotivos, e os fabricantes desses sistemas liberem um código novo. A questão principal será o quanto o Ubuntu será largamente adotado em outros dispositivos além dos tradicionais laptop e desktop, de acordo com Shuttleworth.
A Central de Programas foi introduzida há apenas um ano no Ubuntu 9.10 como um gerenciador de pacotes gráfico com o objetivo de ser mais simples e fácil de usar para os novatos em Linux do que as ferramentas até então existentes no GNOME. A Central de Programas deu um passo bem na direção da visão de Shuttleworth para o Ubuntu 10.10 no mês passado, quando incluiu a capacidade de comprar software proprietário para seu Ubuntu, através de servidores na rede. ®
Tradução do original em Inglês disponível em http://ostatic.com/blog/ubuntu-to-become-a-rolling-release
Ubuntu Terá Atualizações Diárias
por Susan Linton – 23 de Novembro de 2010
Mark Shuttleworth disse, recentemente, a jornalistas que o Ubuntu mudará sua agenda de atualizações de seis meses para atualizações diárias. Um passo dessa natureza ajudará o Ubuntu a se manter em dia com as rápidas mudanças, com um software cada vez mais complexo e com outras opções de hardware. Isso é especialmente verdadeiro, uma vez que o Ubuntu pode ser encontrado e cada vez mais dispositivos móveis, como smartphones. Shuttleworth disse que mais serviços e software estarão disponíveis e estarão conectados com a Central de Programas do Ubuntu que terá um crescimento rápido nos próximos anos. Ele explicou que, “Em um mundo orientado pela Internet, precisamos ser capazes de liberar algo todos os dias.” A principal vantagem do Ubuntu seria a possibilidade de manter o entusiasmo das pessoas em alta durante o que se considera como ciclos de desenvolvimento, quando os maiores Websites e publicações se concentram em outras distribuições e outros assuntos. Para os usuários, uma espera menor por atualizações de aplicações, importantes ou não, assim como a oportunidade de acabar com o ciclo reinstalações a cada seis meses ou o risco de um ciclo de atualização. Mais importante, fabricantes de sistemas embarcados que utilizam o Ubuntu poderão atualizar seus sistemas regularmente e isso ajudará a Canonical a atender a esses serviços.
Uma mudança dessa natureza seria, essencialmente, uma alteraria toda a filosofia e os procedimentos à medida que o Ubuntu comece a ter atualizações constantes. Isso significa um pouco mais de trabalho para os desenvolvedores, que precisam ter certeza de que os pacotes estejam prontos para os usuários com mais frequência. Além disso, o Ubuntu ainda teria de liberar ISOs atualizadas periodicamente, para aqueles que precisam de uma instalação nova do zero.
Mas, pesando os prós e os contras, isso significa mais valor para os usuários e parceiros do Ubuntu.
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Posted by Paulo em 20/11/2010
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Tradução do original disponível em http://blog.narendrasisodiya.com/2010/11/biggest-hurdle-in-fossgnulinux.html
The biggest hurdle in FOSS/GNU/Linux adaptation
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
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Posted by Paulo em 12/11/2010
Original de gbpacheco em http://www.broffice.org/Itaipu_lanca_centro_excelencia_software_livre
Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre
Posted novembro 11th, 2010 by gbpacheco

A Itaipu Binacional, em parceria com a Oscip BrOffice.org, implantou um Centro de Excelência em Software Livre (CESL) no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). O anúncio da parceria foi feito na quarta-feira (10), durante a abertura da VII Conferência Latino Americana de Software Livre (Latinoware) pela Superintendente de Informática da Itaipu, Marli Portella.
A idéia do projeto é ter um núcleo de pesquisa, desenvolvimento e inovação visando dar suporte ao desenvolvimento do BrOffice.org, internacionalmente LibreOffice.
Esta parceria visa ampliar a posição do Brasil com relação ao efetivo desenvolvimento do software livre, migrando de uma posição de usuários para produtores de tecnologia. Também busca incentivar a sinergia com o desenvolvimento internacional ao mesmo tempo em que combate a evasão de divisas relacionadas ao pagamento de royalties.
Adicionalmente, a Itaipu também apoiará produtos reconhecidos pela comunidade e utilizados por ela, tais como o Expresso, implementações livres de bases de dados e distribuições Linux.
Desenvolvimento Regional
O núcleo de desenvolvimento do Centro de Excelência em Software Livre também irá promover o desenvolvimento regional na bacia do Paraná (BP3), conterá cinco empresas de software livre incubadas ou graduadas no PTI e 100 profissionais da região. Os envolvidos irão trabalhar com desenvolvimento, consultoria e serviços relacionados a software livre, gerando renda local de R$ 5 milhões até 2013.
Fonte: Latinoware
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Posted by Paulo em 11/11/2010
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
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Posted by Paulo em 11/11/2010
Tradução livre de Rui Ogawa do original em inglês disponível em http://www.robweir.com/blog/2010/11/the-legacy-of-openoffice-org.html
O legado do OpenOffice
Quando ouço a palavra “fork”, eu pego minha arma. Ok, talvez não seja tão ruim assim. Mas, no mundo open source, “fork” é um termo pesado. Pode, claro, ser uma expressão de uma liberdade básica do open source. Mas também pode representar “as palavras de luta”. É como a maneira que usamos o termo “regime” para um governo que não gostamos, ou “culto” para uma religião que desaprovamos. Chamar algo de “fork” raramente é concebido como um elogio.
Então eu vou evitar o termo “fork” no resto deste post e no lugar disso vou falar sobre o legado de um projeto de código aberto notável – o OpenOffice.org, que na última década gerou inúmeros produtos derivados, alguns de código fonte aberto, alguns proprietários, alguns dos quais totalmente alinhados com o projeto principal, outros que têm divergido, alguns dos quais prosperaram e foram suportados por muitos anos, outros que não, alguns dos quais tentaram oferecer mais do que o OpenOffice, e outros que tentaram, de forma intencional, oferecer menos, alguns que alteraram o código do núcleo e outros que simplesmente adicionaram extensões.
Se alguém simplesmente lesse as manchetes do mês passado, teria a noção equivocada de que LibreOffice foi a primeira tentativa de pegar o código fonte aberto do OpenOffice.org e fazer um produto diferente dele, ou mesmo um projeto de código aberto separado. Isso está longe de ser verdade. Houveram muitas derivações de produtos/projetos, incluindo:
- StarOffice (com uma história que remonta ainda mais longe, pré-Sun, na StarDivision
- Symphony
- EuroOffice
- RedOffice
- NeoOffice
- PlusOffice
- OxygenOffice
- PlusOffice
- Go-OO
- Portable OpenOffice
e claro, o LibreOffice. Eu tenho acompanhado algumas datas de lançamentos de vários desses projetos e os coloquei na linha do tempo acima. Você pode clicar para ver uma versão maior resolução.
Então, antes de tocar o sino da morte para o OpenOffice, vamos reconhecer a potência desta base de código, considerando a sua capacidade de gerar novos projetos. O LibreOffice é o mais recente, mas provavelmente não será o último exemplo que vamos ver. Este é um mercado onde “um tamanho serve pra todos” não soa verdadeiro. Eu esperaria ver diferentes variações desses editores, assim como há diferentes tipos de usuários e diferentes mercados que utilizam esses tipos de ferramentas. Se você chamá-lo de uma “distribuição” ou de um “fork”, eu realmente não me importo. Mas eu acredito que o único tipo de projeto open source que não resulte em outros projetos como este é um projeto morto.
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Posted by Paulo em 08/11/2010
Lançada Revista BrOffice.org edição 16 cujo tema central é a migração do SERPROS http://twixar.com/ZwU7w
“As novidades não param e os assuntos estão cada vez mais curiosos e interessantes para o leitor da Revista BrOffice.org. Além das tradicionais dicas e tutoriais e as recentes dicas rápidas que ajudam o usuário da nossa suíte na hora de agilizar o trabalho, essa edição traz uma entrevista que mostra as potencialidades da nossa suíte muito além do desktop. Nessa mesma linha, um tutorial explora o uso de expressões regulares no BrOffice. Na reportagem de capa, tudo sobre a migração para Ubuntu e BrOffice feita pelo SERPROS, um fundo de pensão fundado pelo Serviço Federal de Processamento de Dados. Neste mês de novembro ainda temos a participação da comunidade BrOffice.org na Latinoware, um momento propício para encontrar representantes da The Document Foundation e LibreOffice no Brasil. E mais, dica de filme, a saga RedBlade que continua, a seção Escritório Aberto, como Nós, que fala de suporte técnico e treinamento da comunidade.
Boa leitura!
Participe: envie críticas e sugestões para contato@revistabroffice.org.”
Luiz Heli

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Posted by Paulo em 03/11/2010
artigo original em: http://www.broffice.org/broffice_disponibiliza_servidor_tdf
Posted novembro 3rd, 2010 by luizheli
O propósito disso é apoiar efetivamente a The Document Foundation colaborando em uma área crítica, a infraestrutura. Como a BrOffice.org participou da formação inicial da TDF, sabia sobre a estrutura necessária para poder acomodar a infra para suportar a demanda pelo LibreOffice.
Já na reunião de criação da TDF em Budapeste, por acasião do OOCon, Conferência do OpenOffice.org, Claudio Filho, na qualidade de líder do projeto OOo no Brasil e um dos fundadores da TDF ofereceu o suporte da infra da BrOffice.org para a TDF. A BrOffice.org acabou materializando a oferta em tempo recorde.
Com isso, a BrOffice.org cumpre o seu papel de materializar a comunidade internacional e agregar os esforços de nacionalização, incluindo a tradução. Há uma equipe, liderada por David Jourdain, que está assessorando a instalação e a configuração do servidor.
O servidor está hospedado pela HostGator, empresa que oferece serviços de revenda, hospedagem e servidor dedicado. Sobre o servidor, é um Dual core Xeon, com 8GB de memória, 256 GB de disco em RAID e sistema operacional Debian. Há 2500 GB de tráfego mensal disponível. Este servidor é pago pela BrOffice.org.
“Estamos em testes para acomodar a tradução do LibreOffice 3.3 para poder efetivar a instalação do LO 3.4. Neste momento temos a maioria absoluta de lideres de tradução do OpenOffice.org testando o nosso servidor. Nossa esperança é que tenhamos nosso servidor como referencia de tradução do LO. e seja um agregador da comunidade de tradutores para o LO”, explica o diretor voluntário da BrOffice.org e um dos conselheiros da TDF, Olivier Hallot.
imagem:openclipart
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Posted by Paulo em 23/10/2010
Após 10 anos como membro do conselho do OpenOffice.org, pressionado pela Oracle, Charles-H. Schulz deixa o projeto. Em um post em seu blog ele explica a situação:
22 de Outubro de 2010
Hoje é um dia especial. Sinto-me igualmente triste e aliviado, feliz e um pouco aborrecido. Renunciei oficialmente às minhas funções, papéis e posições no projeto OpenOffice.org, Minha renúncia tem efeito imediato e estou deixando o projeto. Contribuirei, agora, para a Document Foundation, ao mesmo tempo, é claro, que continuo a trabalhar na Ars Aperta e no OASIS como membro do seu quadro de diretores, do Comitê de Gestão de eGov e dos Comitês do ODF.
Esses últimos dias têm sido tensos. De certo modo, isso era esperado, mas por outro lado, eu considero que seja mesmo surpreendente e de uma total falta de profissionalismo. Os funcionários da Oracle que fazem parte do projeto OpenOffice.org que se expressaram nesses últimos dias, mostraram uma desconcertante falta de entendimento do Software Livre e de Código Aberto; O LibreOffice é, afinal de contas, até se prove o contrário, uma versão derivada do OpenOffice.org, e como tal, merece ser incluída na comunidade do OpenOffice.org.
Eu imagino que seria como se o Debian rejeitasse os funcionários do Ubuntu em suas equipes, chamando-o de fork. A propósito do fork, e porque nós ainda somos uma versão derivada do OpenOffice.org, forks acontecem somente porque garotos se recusam a jogar bola com os outro; e a equipe da Oracle no OpenOffice.org fez isso. Por isso, e você pode chamar isso de um comportamento dissimulado, eles criaram o fork e assumiram a responsabilidade disso; obviamente, a comunidade em massa criou a Document Foundation e o LibreOffice, mas a assombrosa falta de diálogo, a rotulagem imediata de concorrentes, desde o primeiro momento do anúncio da Fundação, criou uma ruptura fundamental que se tornou um potencial estado vago das coisas numa dura realidade.
Agora, esse não será um blog para bater na Oracle: Eu gostaria de agradecer aos engenheiros de Hamburgo, aos antigos empregados da Sun e aos funcionários da StarDivision pela oportunidade e a honra que proporcionaram a centenas de pessoas como eu de trabalhar a seu lado e contribuir num projeto único. São boas pessoas. Mas a história joga contra eles. De qualquer modo, serão sempre bem vindos na Document Foundation. Ventos justos, Genossen.
Esse artigo não seria completo sem minha última mensagem para a Confederação dos Idiomas-Nativos do OpenOffice.org, a maioria das comunidades do mundo que formam o coração das comunidades do OpenOffice.org: essa é minha mensagem de renúncia que estou colocando aqui:
“É com grande emoção que renuncio de meu papel como líder da Confederação dos Idiomas-Nativos do OpenOffice.org. Essa renúncia é imediata. Foi um prazer uma experiência para toda a vida, uma honra trabalhar com todos vocês por 10 anos. Quando começamos, éramos 3 ou 4 projetos, Agora somos mais de umacentena de comunidades, alcançando o mundo inteiro e cem milhões de usuários. Essa foi a conquista da comunidade do OpenOffice.org e foi nossa conquista e não deixem que ninguém tire isso de vocês. Eu olho para frente e me vejo trabalhando com todos, ou a maioria de vocês novamente na Document Foundation, e estou considerando o futuro com otimismo. Finalmente, mas não menos importante, gostaria de agradece a todos vocês aqui, na comunidade do OpenOffice.org, que fizeram com que tudo isso se tornasse possível, e também por terem me dado a chance de me tornar alguém melhor. Vocês podem orgulhar-se de si mesmos.
Parabéns
Charles-H. Schulz. “
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Posted by Paulo em 20/10/2010
Artigo original em espanhol disponível em: http://fraterneo.blogspot.com/2010/10/sobre-las-licencias-oem-y-las-pcs.html
Hoje em dia é normal que a maioria das pessoas adquira computadores usados. Lamentavelmente, eles vêm com Windows pré-instalado. Muitas lojas vendem esses computadores sem o sistema instalado e sem a etiqueta de autenticidade do Windows (Em outras palavras: Sem a licença ou “chave”).
Evidentemente, por ignorância, as pessoas as compram e procuram seu “técnico em informática” para que ele instale o Windows e todo o resto das aplicações, sem licença, como de costume.
Essa ignorância das licenças que vêm nos sistemas pré-instalados em computadores como Dell, Compaq, etc., pode acarretar problemas legais, quando se trata de uma empresa, e também para usuários domésticos. De fato, esta é uma das coisas que se deve exigir das lojas que vendem computadores usados, porque isso é ilegal. Vejam o que diz a Microsoft a respeito dessas licenças:
Uma vez que uma licença de software OEM tenha sido instalada em um PC, não se pode instalá-la em outro PC ou transferi-la. Em poucas palavras, o software OEM está “casado” com o computador original no qual foi instalado. O contrato de licença de usuário final, que é um contrato entre o fabricante do computador e o usuário final, declara que a licença OEM System Builder não pode ser transferida da máquina original para outro PC. O fabricante (ou integrador de sistemas) está obrigado a oferecer suporte técnico para a licença do Windows. O fabricante não pode dar suporte a uma licença que tenha sido transferida de um PC de sua fabricação para outro de outro fabricante; esta é uma das principais razões do porque das licenças OEM System Builder não poderem ser transferidas. O que, sim, se pode fazer é transferir o computador completo para outro usuário final, junto com os direitos de licenciamento do software. Ao fazê-lo, deve-se incluir os suportes físicos do software, os manuais (se os tiver) e a etiqueta do Certificado de Autenticidade (COA). Também é recomendável incluir a nota fiscal ou a fatura da compra original. O usuário original não pode conservar cópias do software.
Além disso, olhem o conceito que ele têm a respeito dos computadores usados:
Um PC usado é um computador que sofreu poucas ou nenhuma mudança no hardware. A licença do software OEM instalado em um PC usado não pode ser transferida para um PC novo ou diferente. O que se pode fazer é transferir a outro usuário o PC inteiro, incluindo os suportes físicos do software, os manuais e o Certificado de Autenticidade, junto com os direitos da licença do software.
Conclusão: Não importa o preço, as lojas de equipamentos usados são obrigadas a entregar, com cada computador usado, as licenças OEM do sistema instalado e sua etiqueta de autenticidade.
Nota do tradutor: Se você quer ter um sistema usado e legalizado, você tem três opções: 1 – exija do vendedor uma descrição detalhada do que está comprando e dos valores na nota fiscal de compra. Isso inclui sistema operacional, softwares adicionais como anti-vírus, programas de escritório, etc., incluindo a versão (Microsoft Windows XP SP3 Starter edition, ou Microsoft Office 2003 Standard, por exemplo). 2 – Compre o que precisa nas lojas especializadas (o que, com toda certeza vai custar muito mais do que o valor pago pelo PC usado). 3 – Use software livre, como Linux, LibreOffice, etc. Você não pagará nada de licença, terá uma máquina totalmente funcional e a prova de vírus.
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Posted by Paulo em 19/10/2010
Voltando àquele suposto número mágico de 1%, uma recente pesquisa da Linux Foundation aponta que o Linux está roubando uma fatia considerável do Windows no datacenters.
Para quem não sabe, datacenters são centros de serviços de TI, onde empresas podem contratar serviços como hospedagem de sítios, bancos de dados, virtualização e computação em nuvem, entre outros serviços.
Artigo original em http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=72718
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Posted by Paulo em 15/10/2010
Um burburinho apareceu hoje no mundo do Software Livre. A Microsoft publicou um vídeo, no qual coloca opiniões de supostos clientes que migraram para o OpenOffice, o software de escritório em código aberto, concorrente do Microsoft Office, e depois se arrependeram e retornaram a utilizar o pacote da empresa.
Pessoalmente, eu acho isso ótimo. Antes, quando o domínio era total, a empresa nem tomava conhecimento da concorrência, ditava as regras e impunha padrões fechados. Agora, a empresa começa a estratégia de FUD (Fear, Uncertainty and Doubt – Medo, Incerteza e Dúvida), o que indica claramente que eles reconheceram que a concorrência existe, e não é desprezível.
Como de costume, segue-se a cartilha do marketing, da qual temos exemplos durante os últimos anos, que começa com não tomar conhecimento da concorrência, quando a domínio é absoluto. O segundo passo da cartilha, é quando a concorrência já não é tão desprezível assim, e recomenda a implantação do medo, da incerteza e da dúvida, como uma ameaça aos que ousarem a se aventurar para fora do seu domínio. O terceiro passo, envolve a difamação escancarada do concorrente e, por fim, o quarto passo a utilização de métodos “não ortodoxos” de convencimento, também conhecido como “a mala”.
Se o OpenOffice, doravante conhecido como LibreOffice, já chama a atenção da, antes onipresente, empresa, significa que seu conceito aumentou na empresa, e isso deve ser um motivo de alegria e orgulho para a comunidade. No artigo publicado no IDG Now!, Por que a Microsoft está tão assustada com o OpenOffice?, Katherine Noyes mostra que minha opinião não é a única, e que as coisas estão mudando no mundo do software livre… Pra melhor.
O vídeo da Microsoft pode ser visto aqui: http://www.microsoft.com/showcase/en/US/details/faaf9eb8-77c6-4bed-bc08-c069a7bfbb04
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Posted by Paulo em 13/10/2010
Artigo original em http://www.broffice.org/lancamento_revista_especial_broffice
Publicado em 13 de Outubro de 2010 por luizheli

Tema central, The Document Foundation e LibreOffice
A comunidade BrOffice.org lançou nesta quarta-feira, 13, mais uma edição da publicação institucional. A revista aborda no tema de capa os bastidores do lançamento da The Document Foundation, uma fundação sem fins lucrativos cujo objetivo é continuar o desenvolvimento do OpenOffice.org, agora LibreOffice, norteado pelos princípios de liberdade inicial do projeto.
“Planejamos esta edição com o objetivo de comemorar os 10 anos desta suíte de escritórios líder no mercado entre as opções livres. Entretanto alguns acontecimentos forçaram uma mudança de estratégia e o foco principal da edição passou a ser a The Document Foundation e o LibreOffice”, explica Luiz Oliveira, editor da revista.
A edição 15 da Revista BrOffice.org traz ainda uma tradução do manifesto mundial lançado hoje pela TDF, lançando um olhar para os próximos 10 anos
no desenvolvimento e amadurecimento do LibreOffice. Vários depoimentos de personalidades e empresas ao redor do mundo dão as boas vindas para a TDF. A revista traz também um excelente tutorial de instalação da versão Beta do LibreOffice em ambiente Linux com uma análise das principais novidades da suíte. Não deixe de ler, não deixe de participar da revista. Dúvidas, críticas e sugestões: contato(a)revistabroffice.org
Para baixar gratuitamente a edição especial da Revista e também edições anteriores: http://www.broffice.org/revista
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Posted by Paulo em 06/10/2010
Assim que foi anunciada a criação da Document Foundation e a criação do LibreOffice, começaram a pipocar nas listas relacionadas ao OpenOffice.org/BrOffice.org links para download dos pacotes para a instalação do LibreOffice 3.3 Beta, que seria a versão 3.3 do OpenOffice.org, com o novo nome.
Mais que depressa baixei o arquivo LO_3.3.0-beta1_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz, disponível para download no endereço http://tdf.c3sl.ufpr.br/libreoffice/testing/LO_3.3.0-beta1_Linux_x86_install-deb_en-US.tar.gz, e comecei a instalação.
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Posted by Paulo em 06/10/2010
Tradução do original em inglês disponível em: http://www.h-online.com/open/news/item/Oracle-wishes-LibreOffice-the-best-but-won-t-directly-cooperate-1102095.html
A Oracle deseja o melhor para o LibreOffice, mas não vai cooperar diretamente
A Oracle disse que não trabalhará diretamente com a Document Foundation e o LibreOffice, fork do pacote OpenOffice.org. Em um e-mail do responsável pelas relações públicas da Oracle para Steven J. Vaughn-Nichols da ComputerWorld, a emprsa disse que acredita que o OpenOffice.org é a implementação mais avançada e com recursos mais ricos e incentiva a comunidade do OpenOffice a contribuir diretamente com ele.
A Oracle disse que a capacidade de qualquer um fazer um fork do código constiui-se na “beleza do código aberto” e acrescentou que se a Document Foundation “ajudará no avanço do OpenOffice e do Open Document Format (ODF), nós lhes desejamos o melhor”. A não participação da Oracle na Document Foundation significa que a marca OpenOffice ficará com a versão da Oracle do pacote de escritório. Também parece inevitável que o LibreOffice comece a se diferenciar do OpenOffice da Oracle tão logo o desenvolvimento comece.
Veja também:
* LibreOffice – A fresh page for OpenOffice, a feature from The H.
* LibreOffice – A community fork for OpenOffice.org, a report from The H.
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