22 de Agosto de 2013 – De acordo com documentos internos vazados do Escritório Federal Alemão para Segurança de Informação (BSI) que o Die Zeit obteve, especialistas em TI descobriram que o Windows 8, o sistema pronto para telas sensíveis ao toque, super-enganador, mas o sistema operacional que se transformou no desafio de vendas da Microsoft, é perigosíssimo para a segurança de dados. Ele permite que a Microsoft controle o computador remotamente através de uma “porta dos fundos” incluída no sistema. As chaves dessa porta dos fundos muito provavelmente são acessíveis à NSA – e uma ironia involuntária, talves até mesmo para os chineses. Continue lendo »
Estou terminando minha pós-graduação em Docência no Ensino Superior na FAE de Curitiba. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso é uma pesquisa sobre conhecimentos de professores e alunos a respeito de padrões e recursos tecnológicos que podem ser aplicados à educação.
Se você é estudante universitário (graduação e pós-graduação), ou professor (principalmente de áreas NÃO relacionadas à tecnologia de informação), e puder nos ajudar respondendo a um pequeno questionário que tomará cerca e 5 minutos do seu tempo, ficaremos muito agradecidos, e sua colaboração será muito importante para o nosso trabalho.
Assim que estiver pronto, o trabalho será disponibilizado para download neste blog e poderá ser útil para definir programas de treinamento e capacitação tecnológica para docentes.
Uma pessoa chamada Raul, usuário de Debian, publicou na discussão acima uma maneira simples, mas eficiente, de ter acesso à sua conta no Box via navegador de arquivos (no caso dele, o Nautilus). Eu testei no Ubuntu 11.10 e funcionou perfeitamente. Segue o passo a passo:
Enquanto o Apache OpenOffice não fica disponível nos repositórios oficiais das distribuições Linux, alguns voluntários estão contornando o problema das instalações em modo gráfico e das atualizações automáticas através de repositórios não oficiais.
Os pacotes disponibilizados no repositório são exatamente os mesmos disponíveis no portal oficial do AOO. No entanto você pode incluir esse repositório no seu /etc/sources.list (ou na lista de repositórios da Central de Programas, ou do Gerenciador de Pacotes Synaptic, do Ubuntu).
Secure Shell or SSH é um protocolo de rede que permite a troca de dados utilizando um canal seguro entre dois dispositivos de rede. As diuas principais versões desse protocolo são conhecidas por SSH1 ou SSH-1 e SSH2 ou SSH-2. Utilizados principalmente em sistemas baseados em Linux e Unix para acessar contas de usuário em modo texto, o SSH foi desenvolvido como um substituto para o Telnet e outros tipos de acessos remotos menos seguros, que enviam informações, por exemplo senhas, em texto puro, expondo-as para pacotes de análise de pacotes. A criptografia utilizada pelo SSH tem a intenção de oferecer confidencialidade e integridade de dados através de redes inseguras, como a Internet.
O FLISOL – Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre é um evento cujo propósito é promover o uso de software livre e a integração de comunidades de usuários de software livre em todos os países da América Latina. O evento acontece desde 2005 e seu e principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.
Para executá-lo, serão realizados, simultaneamente, eventos em cidades diferentes em que especialistas irão instalar, de maneira gratuita e totalmente legal, software livre nos computadores das pessoas interessadas que comparecerem.
O evento, também conhecido como “Install Fest”, consiste em um grande encontro de pessoas com conhecimento em software livre e outras que querem conhecer mais sobre o assunto. Os visitantes deverão levar seus computadores ou notebooks para que voluntários ajudem a instalar o sistema operacional. Durante o período das instalações, são promovidas palestras de introdução (algumas filosóficas, outras técnicas), palestras sobre softwares específicos, palestras de grupos de usuários existentes, etc.
Dentre os softwares que serão instalados, estão distribuições de GNU/Linux e BSD, assim como programas livres para outras plataformas, como Microsoft Windows e MacOS.
O ConvertePST é uma ferramenta desenvolvida em Java que permite a navegação (leitura) de arquivos Personal Storage Table (PST) do Microsoft Outlook 2000/2003 com a possibilidade de exportação de mensagens armazenadas neste formato para o formato aberto de E-Mail descrito em RFC podendo ser importado em qualquer ferramenta de Correio Eletrônico.
O ConvertePST foi desenvolvido inicialmente para tratar do legado existente na Caixa Econômica Federal (CEF), durante a migração de sua infraestrutura de correio eletrônico do Microsoft Outlook / Exchange 2003 para a ferramenta de e-groupware Expresso Livre pela 4Linux Free Software SolutionsePrognus Software Livree agora esta sendo disponibilizado livremente sobre a GPLv3.
Para baixar a última versão do Código-Fonte através do Git
O que você faria se tivesse uma ideia capaz de criar quatro milhões de novos empregos de tecnologia, reduzir a quantidade de energia utilizada pelos computadores, fazer os sistemas mais fáceis de serem usados, reduzir a quantidade de lixo despejada no ambiente, oferecer redes sem fio gratuitamente para as pessoas e criar um enorme supercomputador para universidades e negócios, de graça ou quase de graça, para projetos que precisam de uma grande quantidade de processamento de CPU, fazendo tudo isso com dinheiro do setor privado de uma forma que seja autossustentável?
Em tempos de grande desemprego e tensões governamentais, você manteria essa ideia para si mesmo no desejo de ganhar dinheiro, ou a divulgaria publicamente de qualquer maneira?
Boa tarde gente,Seguimos em frente com o lançamento de mais uma edição da Revista Espírito Livre. A edição n. 28 apresenta mais um assunto bastante comentado nos últimos meses e que não podia faltar na Espírito Livre: LibreOffice.A edição n. 29, referente ao mês de Agosto já está sendo feita e vem com a temática sobre Redes e Servidores. A deadline já foi mas mesmo assim, se você ainda não mandou o seu artigo, material ou dica, envie-nos o quanto antes. A Revista Espírito Livre está sempre aberta a receber materiais inéditos e irão agregar ainda mais conhecimentos a nossos leitores.Novamente a edição está enorme. São 132 páginas e realmente não está fácil manter um número alto de páginas por edição, aí ficamos numa sinuca pois muita gente quer seus textos publicados e se o fizermos em breve teremos uma edição de 200 páginas…rs Loucura loucura.Peço que, aqueles que puderem e quiserem ajudar com a divulgação desta e de outras edições, sugiram para seus leitores que recorram a nosso site oficial para o download afim de manter os leitores sempre por dentro das novidades e também termos estatísticas o mais próximo da realidade. Peço ainda que aqueles que puderem votar na Revista Espírito Livre, que o façam. Este prêmio nos ajudará a manter o projeto, que a cada dia fica mais e mais complexo. Link para votação: http://premiofrida.org/por/projects/view/1418
Abaixo reproduzo trecho do nosso editorial dessa edição. A capa, novamente, é de autoria de Carlos Eduardo:
Ainda recuperando do tombo do mês passado, cá estamos novamente. A edição deste mês apresenta um tema que por muitos é considerado polêmico por justamente ir contra a alguns conceitos enraizados em nossa sociedade, de que só é possível aprender diante de um professor e se transpormos essa ideia para o universo real significaria dizer que a educação, de um modo geral, só se dá através de alguém sentado, frente a um professor, real e físico. Mas o tutor a distância e o professor que estão a distância não são físicos e reais? E as aptidões? Eles as têm? E se não as têm como verificar estando a distância? Os alunos aprendem, ou fingem aprender só para alcançar a tão sonhada “nota”? Ele vai “colar”, já que o professor “não está vendo”? Como avaliar, medir e constatar se houve absorção e troca de conhecimento? As dúvidas e questionamentos continuam, já que a EAD, apesar de não ser tão nova assim (desde o século XIX já se praticavam metodologias neste sentido). O ensino por correspondência, tele-aula, vídeo-aula, manuais, ensino pelo rádio, e tantos outros métodos já foram utilizados (e em alguns lugares ainda continuam sendo), mas com a ressalva de que agora a tecnologia envolveu-os de novas possibilidades, além de diminuir os custos e as distâncias. O EAD proporciona, mesmo a distância, o que nem sempre conseguimos compreender presencialmente: a soma de nossas experiências pode resultar em uma terceira experiência, e o meio digital é propício para isso, dada a quantidade de novos recursos disponíveis, dentro e fora dos ambientes de estudo.
Syncany é um novo programa de sincronismo de arquivos em código aberto (similar ao Dropbox, ou ao Sparkleshare). “Nããoo!!!, Outra alternativa ao Dropbox!” você poderia pensar. Bom, o Syncany é diferente e tem a chance de se tornar a melhor aplicação desse tipo. Veja só!
Além do fato de ser Código Aberto, o Syncany criptografa os dados na sua máquina para que fiquem seguros. Akém disso, o Syncany é extensível através de plugins, portanto, será fácil adicionar novos protocolos. O Syncany suporta, atualmente, FTP, Box.net, Amazon S3, Google Storage, IMAP(por exemplo: é possível utilizar o Gmail ou outro serviço que ofereça IMAP para sincronizar seus arquivos), Local, Picasa e Rackspace Cloud Files. O Windows Share e outros protocolos serão incluídos no futuro.
Há vinte anos, Linus Torvalds fez um corajosa decisão de compartilhar seu sistema operacional com o mundo. Não muito tempo depois ele resolveu disponibilizar o Linux sob a licença GPL (General Public Licence). A partir disso, o mundo da computação nunca mais foi o mesmo.
O Linux é o maior projeto de desenvolvimento colaborativo da história da computação, o que significa que o 20ª aniversário do Linux é uma oportunidade para a comunidade celebrar essa grande história de sucesso e de quebra ajudar a definir os próximos 20 anos.
Hoje em dia, o Linux está literalmente em todos os lugares: no celular, na tevê, no seu desktop, no cinema, no seu carro, e em muitos outros lugares.
Com algumas horas de atraso, mas garantindo a liderança, aí está edição n. 24 da Revista Espírito Livre. São 99 páginas de muita informação, graças aos senhores e aos tantos que de alguma forma contribuem. Meu muito obrigado.
Abaixo reproduzo trecho do editorial.
Aqueles que quiserem (e puderem) publicar o anúncio do lançamento em seus blogs e sites/planetas/listas, queiram por gentileza solicitar que o leitor se dirija ao site oficial da revista ou ainda através deste link curto, pra facilitar:
Lançada edição n. 24 da Revista Espírito Livre: http://va.mu/BTQ
A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.
Arquivo – J. Batista
Luiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados
Tramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais..
Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.
Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
Quase que não consigo, mas aí está a Revista Espírito Livre – Ed. #023 – de Fevereiro de 2011.
Aqueles que quiserem contribuir divulgando em seus blogs recomendo o solicitarem aos internautas que visitem o site oficial da revista para efetuar o download. De qualquer forma também tem um link curto: http://va.mu/AOY
Hoje, um amigo me chamou no Gtalk, injuriado porque um colega de trabalho dele o estava pedindo para ensinar como instalar uma impressora no Linux. O referido colega, inclusive, já havia feito um curso de Linux, mas aparentemente se encontrava em sua “zona de conforto”.
Afinal, o importante não é saber como fazer, mas ter os contatos de quem sabe fazer, não é mesmo?
Por fim, depois de tanto insistir, ele conseguiu a resposta que queria do meu amigo:
Eu não conhecia a página “Let me Google that for you” ou, em português, “Deixe-me usar o Google para você”, mas achei h-i-l-á-r-i-a. Vai ter muita utilidade para mim.
Se quiser experimentar, basta você entrar na página principal:
Digitar a chave de busca e clicar em “Pesquisa Google”. O site cria um pequeno video, cujo link fica disponível no campo “Compartilhe o link abaixo”, mostrando o que você fez, e caindo direto na página com as respostas do Google.
Agora você pode enviar o link com todas as respostas possíveis para a dúvida de seu amigo.
Ideal para pessoas com uma certa tendência à ironia e ao sarcasmo, como eu. =D
A Comunidade do Debian lançou ontem, dia 6 de Fevereiro, a versão 6 do Sistema Operacional Linux Debian, apelidado de Squeeze, após 24 meses de desenvolvimento. A distribuição Debian é reconhecida pela sua estabilidade e confiabilidade, e é a distribuição “mãe” de outras distribuições, como o Ubuntu.
E 2011 chega e com ele, um turbilhão de coisas para fazer. Mês de janeiro, então, é típico e comum em todos os anos: um mês que para alguns é férias, e para outros é o oposto, afinal alguém tem que cuidar das tarefas enquanto outros se divertem em suas férias. É mês de estudo, onde muitos se reservam para estudar, se reciclar, se aperfeiçoar, já que durante o ano, isso quase sempre é impossível para certas pessoas. Janeiro também é um ano que, para tantos outros, se programar, se agendar. Mês de promessas, de dietas, um mês que serve para analisarmos os pontos positivos do ano que passou e fazer novos planos, mesmo que não dê tempo para fazer tudo. Para nós, da Revista Espírito Livre, também não seria diferente. Aguardem que coisa boa está por vir…
A edição de janeiro da Revista Espírito Livre apresenta ao leitor, um tema bastante recorrente em sites especializados e que alguns simplesmente tentam ignorar: Software Livre nas empresas. O software livre já é uma realidade em grande parte das empresas, e aquelas que, dizem não usar, muito provavelmente acabam usando, seja na hospedagem de seu site, seja no framework utilizado para criar uma solução web, seja para navegar, já que a própria Internet tem como pilares, softwares de código-aberto. Neste contexto, fomos conversar com Arvind G. S., um indiano, responsável pelo Projeto Fedena, uma suite para gestão escolar.
Além disso, a edição apresenta várias outros artigos que ajudam a compor o tema do mês. Albino Biasutti apresenta um pequeno case de sucesso de implantação de software livre em uma empresa hospitalar, Estefânio Luiz Almeira fala sobre o MySQL e como ele pode ser uma boa solução empresarial, no que diz respeito a Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Evaldo Júnior, que andava sumido, mas que retoma suas contribuições junto a revista, fala sobre um case de implantação de software livre em uma micro empresa. Gilberto Sudré, deixa claro em seu artigo, que o software livre já está maduro para o mercado.
A edição ainda leva o leitor a conhecer um pouco mais sobre as vantagens do software livre no desktop, apresentadas por Marcelo Menezes. Walter Capanema aborta um tema polêmico sobre o WikiLeaks e o direito a informação.
Esta edição ainda traz um fascículo especial, que se encontra ao final da revista. Na verdade, este fascículo trata-se de uma republicação dos “Cadernos da Liberdade”, de autoria de Djalma Valois Filho, um grande parceiro da comunidade de software livre no Brasil. Os quadrinhos datam de 2004, mas ainda continuam bastante atuais, como os leitores poderão comprovar.
Assim, como em outros meses, a edição de número 22 está repleta de material interessante e que atende a uma demanda bem diversificada de leitores.
Aproveito para agradecer a todos os colaboradores e envolvidos na produção desta e de outras edições. A publicação é um esforço conjunto e que só se concretiza com a participação de uma equipe empenhada em levar ao leitor um material de qualidade.
E para os leitores da Revista Espírito Livre, o nosso muito obrigado por nos acompanhar. E que venha 2011.
É ótimo ver como gente jovem aprendendo a fazer coisas legais com o Linux. Esse é o caso do Lucas Villela Canôas, que na semana passada publicou um no Dicas-l (http://www.dicas-l.com.br/arquivo/descobrindo_computadores_da_rede.php). O autor tem 17 anos e é estudante de nível médio.
Abaixo reproduzo o post, mas lembro que o netdiscover não é instalado por padrão no Ubuntu, portanto é preciso instalá-lo antes, utilizando o Synaptic, a Central de programas ou o apt-get. O netdiscover é especialmente útil, se você quer descobrir se alguém está utilizando sua rede sem fio sem sua autorização.
Descobrindo computadores da rede
Colaboração: Lucas Villela Canoas
Data de Publicação: 28 de janeiro de 2011
Quando estamos numa rede, algo muito útil em diversas situações é ver quais computadores existem nesta rede. Há vários maneiras de se fazer isso. Hoje irei ensinar como fazer isso usando o netdiscover, que é bem simples.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
Hoje em dia é normal que a maioria das pessoas adquira computadores usados. Lamentavelmente, eles vêm com Windows pré-instalado. Muitas lojas vendem esses computadores sem o sistema instalado e sem a etiqueta de autenticidade do Windows (Em outras palavras: Sem a licença ou “chave”).
Evidentemente, por ignorância, as pessoas as compram e procuram seu “técnico em informática” para que ele instale o Windows e todo o resto das aplicações, sem licença, como de costume.
Essa ignorância das licenças que vêm nos sistemas pré-instalados em computadores como Dell, Compaq, etc., pode acarretar problemas legais, quando se trata de uma empresa, e também para usuários domésticos. De fato, esta é uma das coisas que se deve exigir das lojas que vendem computadores usados, porque isso é ilegal. Vejam o que diz a Microsoft a respeito dessas licenças:
Uma vez que uma licença de software OEM tenha sido instalada em um PC, não se pode instalá-la em outro PC ou transferi-la. Em poucas palavras, o software OEM está “casado” com o computador original no qual foi instalado. O contrato de licença de usuário final, que é um contrato entre o fabricante do computador e o usuário final, declara que a licença OEM System Builder não pode ser transferida da máquina original para outro PC. O fabricante (ou integrador de sistemas) está obrigado a oferecer suporte técnico para a licença do Windows. O fabricante não pode dar suporte a uma licença que tenha sido transferida de um PC de sua fabricação para outro de outro fabricante; esta é uma das principais razões do porque das licenças OEM System Builder não poderem ser transferidas. O que, sim, se pode fazer é transferir o computador completo para outro usuário final, junto com os direitos de licenciamento do software. Ao fazê-lo, deve-se incluir os suportes físicos do software, os manuais (se os tiver) e a etiqueta do Certificado de Autenticidade (COA). Também é recomendável incluir a nota fiscal ou a fatura da compra original. O usuário original não pode conservar cópias do software.
Além disso, olhem o conceito que ele têm a respeito dos computadores usados:
Um PC usado é um computador que sofreu poucas ou nenhuma mudança no hardware. A licença do software OEM instalado em um PC usado não pode ser transferida para um PC novo ou diferente. O que se pode fazer é transferir a outro usuário o PC inteiro, incluindo os suportes físicos do software, os manuais e o Certificado de Autenticidade, junto com os direitos da licença do software.
Conclusão: Não importa o preço, as lojas de equipamentos usados são obrigadas a entregar, com cada computador usado, as licenças OEM do sistema instalado e sua etiqueta de autenticidade.
Nota do tradutor: Se você quer ter um sistema usado e legalizado, você tem três opções: 1 – exija do vendedor uma descrição detalhada do que está comprando e dos valores na nota fiscal de compra. Isso inclui sistema operacional, softwares adicionais como anti-vírus, programas de escritório, etc., incluindo a versão (Microsoft Windows XP SP3 Starter edition, ou Microsoft Office 2003 Standard, por exemplo). 2 – Compre o que precisa nas lojas especializadas (o que, com toda certeza vai custar muito mais do que o valor pago pelo PC usado). 3 – Use software livre, como Linux, LibreOffice, etc. Você não pagará nada de licença, terá uma máquina totalmente funcional e a prova de vírus.
Voltando àquele suposto número mágico de 1%, uma recente pesquisa da Linux Foundation aponta que o Linux está roubando uma fatia considerável do Windows no datacenters.
Para quem não sabe, datacenters são centros de serviços de TI, onde empresas podem contratar serviços como hospedagem de sítios, bancos de dados, virtualização e computação em nuvem, entre outros serviços.
O Linux trabalha com o conceito de repositórios de software. Isso significa que, para instalar um programa qualquer, não é necessário vasculhar a internet toda para encontrar onde fazer o download dele (e rezar para que seja confiável). Os programas ficam em repositórios na internet, locais que agem como grandes depósitos, onde quase tudo pode ser encontrado. Para instalar qualquer programa, basta um comando, ou dois ou três cliques de mouse.
Mas, como acontece a mágica? É preciso informar aos programas de instalação (no Ubuntu temos o apt-get no terminal, o Synaptic e a Central de Programas do Ubuntu no ambiente gráfico), onde eles deves procurar pelas listas de programas e, por consequência, onde baixá-los para poder instalá-los. Para isso, no ambiente gráfico temos um configurador de endereços de repositórios no menu Sistema > Administração > Canais de software. No ambiente de terminal, temos o arquivo /etc/apt/sources.list. Na verdade, quem manda é o arquivo sources.list e o programa de configuração dos canais de software é apenas uma interface gráfica que edita esse arquivo.
O programa de configuração já vem com algumas opções padrão, que fazem com que apenas marcando ou desmarcando opções na tela, caminhos de repositórios padrão são adicionados ou removidos do arquivo /etc/apt/sources.list.
Ok, mas e quando precisamos incluir repositórios que não são padrão? E quando não sabemos nem qual repositório incluir? Para ajudar nisso, agora existe uma ferramenta gratuita na internet que, baseada em informações fornecidas por alguns cliques de mouse, gera um arquivo texto que pode ser colocado no lugar do arquivo /etc/apt/sources.list. Trata-se do site http://repogen.simplylinux.ch/, que gera um sources.list para o Ubuntu e de seu irmão gêmeo http://debgen.simplylinux.ch/, que gera um sources.list para o Debian.
Desbancando o mito do 1%
Por Caitlyn Martin, 7 de Setembro de 2010
“Nada é tão absurdo. Se você repetir com a frequência suficiente, as pessoas acreditarão.” –William James
Parece que, quase todos os dias, alguém na imprensa, ou num fórum de tecnologia, alega que a adoção do Linux em Desktops (incluindo laptops) é insignificante. O número apregoado fica em torno de 1%. Essas alegações são também repetidas por pessoas que defendem o uso do Linux. Ambas as ideias, de que a fatia de mercado do Linux nos desktops seja insignificante, e a figura do 1% são simplesmente falsas, e têm sido já há vários anos.
A fatia de mercado do Linux não é pequena. O Linux e o UNIX possuem a maior parte do mercado de servidores por mais de uma década. O Linux é muito competitivo embarcado em dispositivos. E também está fazendo um grande estardalhaço no mercado de desktops corporativos e residenciais, o que inclui laptops, notebooks e netbooks.
Um ótimo artigo do professor de ciências de computação da Universidade de Brasília (UnB), traduzido do original em inglês de Ray Yargin, em 2006, mas ainda muito atual, mostrando por que as opiniões gerais a respeito dos motivos pelos quais sistemas Linux não são infectados por vírus (em geral se ouve dizer que é porque o sistema não é muito utilizado e, por isso, não é visado pelos crackers) são, no mínimo, balelas.
Esse é um artigo que mostra tecnicamente, mas com uma linguagem acessível aos mais leigos, as verdades e mentiras sobre o assunto. Vale a pena ler.
Derivado para o Português por Pedro A. D. Rezende do artigo publicado em Librenix por Ray Yargin, Agosto de 2006
Por que é que vírus de Linux não é mais do que um assunto para rodas de ciberpapo? Por que é que os vírus para Linux não nos afetam do jeito que os vírus para produtos Microsoft afetam, a usuários do Windows em particular, e aos cibernautas em geral?
Existem várias razões porque o assunto vírus-de-Linux é abobrinha. Quase todas elas já familiares para quem usa o kernel, quase todas elas ainda desprezadas por quem gosta de ser enganado (tagarelando abobrinhas tipo “é menos atacado porque é menos usado”). Mas há uma razão, muito importante, que estudiosos da evolução biológica podem apreciar. Antes, porém, devemos saber porque o Linux não dá mole para vírus.
Nesta terça-feira, 14 de setembro de 2010, o presidente da Microsoft para América Latina, Hernán Rincón, criticou a decisão de alguns governos da região, incluindo, e especialmente o Brasil, de incentivar– ou mesmo obrigar – a adoção de software livre em seus serviços públicos e sistemas educacionais.
Comentou: “Com todo respeito ao Brasil, mas qual deveria ser o papel do governo? Desenvolver software ou melhorar a vida da pessoas?”
Cometeu diversos enganos, aparentemente de forma intencional, haja visto que trata-se do principal executivo da Microsoft na região que de forma previsível defende o modelo de negócio desta, o software fechado.
Cometeu engano quando vinculou o uso de software livre pelo governo brasileiro à uma hipotética necessidade de desenvolvimento interno de software.
Esqueceu-se de maneira proposital, que software livre, pronto, está disponível livremente por ai. Na maior parte dos casos, nenhum desenvolvimento adicional é necessário.
Muito do que é feito simplesmente, é se escolher o software necessário (livre) e se não houver pessoal interno do serviço público habilitado à instalá-lo e mantê-lo, contrata-se uma empresa especializada para fornecer o devido suporte. Só que neste caso, não entra a Microsoft já que até hoje esta não fornece suporte à software livre.
E apesar de tudo isso, desenvolvimento de software ainda é uma tarefa corriqueira em todos os governos do mundo. Por que isso haveria de ser uma aberração aqui no Brasil?
O governo brasileiro prefere e muitas vezes obriga a apresentação de software livre em suas licitações por diversos motivos, destacando-se:
Muitas empresas brasileiras podem prover suporte e desenvolvimento sob software livre, criando empregos, capacitando mão-de-obra em tecnologias de ponta e criando tecnologia de ponta;
Possibilidade de auditoria imparcial e total sobre o que setores estratégicos do governo estão rodando em seus computadores, impossibilitando espionagem via back-doors nos programas, por exemplo;
Independência tecnológica e independência de fornecedor;
Garantia de interoperabilidade entre sistemas diferentes que usem protocolos abertos;
São ótimos motivos para qualquer governo no mundo preferir software aberto e livre.
A NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA especializada em espionagem eletrônica) roda Linux nas estações de trabalho internas, para que tenham acesso ao código de todo programa que usam.
O DoD (Departamento de Defesa dos EUA) segue linha parecida.
O governo da França também e pelos mesmos motivos do Brasil.
Aparentemente a Microsoft vem atacando a iniciativa brasileira pró open source, pois o Brasil perfaz 45% do faturamento deles na América Latina, sendo esta a região com a melhor curva de lucratividade para a empresa atualmente.
Estão defendendo a galinha dos ovos de ouro. às custas de espalhamento de desinformação e medo.
E justo nesses dias em que a Microsoft vem ventilando para todo mundo ouvir, que coexiste bem com o software livre e que até “ama o software livre”.
Palavras ao vento não valem nada. O que funciona de verdade, são ações concretas.
Apesar do Ubuntu ter uma ferramenta de drive virtual, o Ubuntu One, a crítica mais contundente que se faz a ela é: só funciona no Ubuntu 9.04 ou superior. Isso é um incômodo para quem trabalha em equipes multiplataforma e quer compartilhar arquivos com pessoas que usam outras distribuições Linux, MacOS e Ms Windows. Uma opção mais flexível é o Dropbox (http://www.dropbox.com), um sistema de drive virtual livre e com uma opção de gratuidade muito boa.
O que é?
Trata-se de um serviço que oferece um espaço em servidores na Internet para que você possa guardar, sincronizar e compartilhar arquivos. Primeiro você se cadastra no site http://www.dropbox.com, depois instala um pequeno aplicativo que sincronizará uma pasta em seu computador com o servidor na Internet. Tudo o que for colocado nessa pasta será automaticamente copiado para seu espaço na internet. O serviço oferece espaço gratuito de 2 GiBi e, se você indicar pessoas, para cada uma que se cadastrar você ganha um espaço extra de 250 MiBi, até o limite de 8 GiBi.
O básico
O básico que o Dropbox pode fazer é backup. Se você tiver um problema no seu HD e perder seus arquivos, eles estarão seguros na Internet. Simplesmente resolva o problema da máquina sem se preocupar com backups de seus arquivos pessoais. Mas tem mais:
Coisas legais que dá pra fazer
A revista Info Exame de Agosto sugeriu algumas aplicações interessantes que, na verdade, constam das aplicações disponíveis no Wiki do Dropbox: http://wiki.dropbox.com/TipsAndTricks. Das mais simples, às mais geniais:
O Páginas Amarelas do Software Livre – PASL.NET.BR – é uma iniciativa sem fins lucrativos que pretende promover a disseminação do Software Livre através da divulgação dos vários canais de ajuda e suporte atualmente disponíveis.
O portal disponibilizará seus serviços gratuitamente tanto para quem busca ajuda, quanto para quem a oferece. O objetivo não é, oferecer os serviços de suporte em si, mas indicar onde eles podem ser encontrados. Estão disponíveis serviços pagos e gratuitos, sendo de responsabilidade de cada anunciante os critérios para a prestação de seus serviços.
O portal é voltado exclusivamente para software livre e assuntos relacionados a inclusão digital. Nele você não encontrará ajuda para problemas com softwares proprietários, embora vários de nossos anunciantes possam, também, prestar esses serviços a esse tipo de plataforma. Entretanto, existem muitos softwares livres que rodam em plataformas proprietárias. Para esses, você também encontrará suporte aqui.
O principal canal de suporte oferecido é o de classificados, onde você poderá encontrar um profissional capacitado para prestar ajuda próximo à sua localidade. O portal também oferece um canal IRC no Freenode, o #pasl.net.br, que pode ser acessado pelo seu programa de mensagens preferido, ou pelo link “CHAT ONLINE”. A equipe está trabalhando para oferecer acesso a outros tipos de suporte, como links para os suportes oficiais dos softwares mais requisitados, download de apostilas, livros e material de referência.
Se você gostou da iniciativa e quer ajudar, há várias formas:
– Cadastre-se no portal e ofereça seus serviços;
– Permaneça conectado no chat e responda às duvidas dos usuários;
– Ajude no desenvolvimento e manutenção do portal;
– Divulgue a iniciativa aos seus contatos, amigos e conhecidos;
– Faça uma doação ao projeto.
A equipe do PASL.NET.BR agradece a sua colaboração.
Durante esta semana vimos o”caos” reinando no império do tio Bill. Devido a falhas em DLLs no sistema da Microsoft foram encontradas cerca de 30 vulnerabilidades em seus produtos.
HDMoore e sua trupe imediatamente atualizou o svn do Metasploit com o exploit para explorar está vulnerabilidade. Só que no estilo “Nóis morde, mas nóis também assopra” foi criado uma ferramenta de auditoria, assim usuários do sistema de Redmond podem auditar seus sistemas em busca de falhas. O site Exploitdb também disponibilizou dezenas de exploits para explorar estas falhas, usem com muita cautela.
Porém foi descoberto que algumas distribuições Linux possuem uma vulnerabilidade similar, a falha deu inicio através de um patch do Debian ano passado. Distribuições como Ubuntu e Fedora também estão vulneráveis de acordo com as discussões iniciadas pelo pesquisador em segurança Tim Brown.
Segundo Brown, a falha foi introduzida num patch do Debian lançado em março de 2009.
Na lista de discursão Full-Disclosure um usuário informou que conseguiu reproduzir a falha no Apache CoucheDB rondando no Ubuntu 10.04 e o time de segurança do Fedora informou que o sistema realmente encontra-se vulnerável.
Porém no Linux este bug não apresenta-se na mesma escala que nos sistemas Windows já que a nele a falha é de arquitetura surgindo desde 2002.
Segundo o boletim MS10-aug lançado 10 de agosto de 2010 a Microsoft informa que já foram criadas as correções para estas falhas e trazem maiores informações juntamente com links para ferramentas de detecção.
Escolher um equipamento que seja totalmente compatível com o Linux está cada dia mais fácil, e mesmo que um hardware não seja compatível hoje, a probabilidade dele se tornar em um espaço de tempo de alguns meses é grande. Entretanto, se pudermos direcionar nossas escolhas para aqueles que, comprovadamente são compatíveis, eliminamos uma boa parte da dúvida a respeito do funcionamento de nossas máquinas e podemos partir direto para o desfrute dos novos recursos dela ;-).
Para isso temos sites como o Linux on Laptops (http://www.linux-laptop.net/). Nele, há centenas de depoimentos de pessoas que instalaram as mais variadas distribuições Linux, nos mais diversos modelos de notebooks, laptops e netbooks, e sobreviveram para contar a experiência. O site está dividido em fabricantes, cada fabricante com seus modelos. Qualquer um pode incluir sua experiência, também.
Portanto, antes de comprar seu próximo net ou note, dê uma olhada nas experiências de outros que já os têm e depois decida.
Por Katherine Noyes, da PC World/EUA
Publicada em 06 de agosto de 2010 às 08h30 no IDG Now!
Você acredita que código fechado oferece mais segurança? Então é hora de conhecer outras variáveis que interferem na solidez de um sistema.
“Segurança via obscuridade” pode soar como pegadinha, mas não é a maior pegadinha que afeta os usuários do Windows.
A expressão foi criada para vender a ideia que software proprietário é mais seguro porque é fechado. Se os hackers não puderem ver o código, então será mais difícil para eles criar ferramentas que explorem as vulnerabilidades do programa – assim diz a crença.
Infelizmente para os usuários do Windows, isso não é verdade – e prova disso é o desfile sem fim de correções publicadas pela empresa de Redmond.
De fato, uma das muitas vantagens do Linux sobre o Windows é que ele é mais seguro – muito mais. Para pequenas empresas e outras organizações que não contam com especialistas de segurança dedicados, esse benefício pode ser particularmente crítico.
Há cinco fatores fundamentais que sustentam a superioridade do Linux em segurança. Vale a pena conhecê-los.
Por Katherine Noyes, da PC World/EUA
Publicada em 04 de agosto de 2010 às 08h00
Atualizada em 04 de agosto de 2010 às 11h48
Difícil, complicado e incompatível são algumas das acusações que pesam contra o sistema livre.
Não causa surpresa que, na comparação com outros sistemas operacionais, o Linux seja visto como difícil de usar – uma concepção que é rotineiramente explorada pela concorrência, interessada em espantar potenciais novos usuários do sistema.
Quer um exemplo? Numa página publicada recentemente no site inglês da Dell – e que foi retirada em seguida -, a fabricante de PCs sugeriu que o sistema Ubuntu Linux é indicado principalmente para usuários “interessados em programação de código aberto”, que não se importam em “aprender a usar novos programas para e-mail, processamento de texto etc”.
Para o restante – ou seja, quase todo mundo -, a Dell recomenda Windows. Que mais ela poderia fazer para desencorajar a maioria, com exceção dos mais determinados?
Por outro lado, tornou-se claro nas últimas semanas que a Dell está sofrendo de algum tipo de conflito interno quando se trata de Windows. Esta página, afinal, ainda está no site.
Independentemente disso, está na hora de acabar de uma vez por todas com essa noção de que Linux é muito difícil.
Da discussão surgiu a ideia de se criar um local (ou locais) onde pessoas interessadas em oferecer serviços de suporte (gratuito ou pago) em suas regiões, para pessoas que necessitassem. Neste blog, criei uma página para começar a divulgar essas pessoas (https://almalivre.wordpress.com/suporte), já que apenas posso atender a região de Curitiba, mesmo assim de forma limitada. Gostaria de convidar aqueles que estiverem interessados em oferecer suporte (a questão do do caráter comercial ou não fica a cargo de cada um) em suas respectivas regiões.
O conteúdo da página pode ser copiado e replicado para qualquer outro portal/site/blog, de forma que possamos criar uma rede de atendimento nacional com divulgação nacional. A adesão ao grupo é gratuita. Apenas pedimos que nos enviem um e-mail contendo, nome, um mini-currículo citando as comunidades onde atuam e quais tipos de suporte oferece, assim como um e-mail para contato.
Chegamos à conclusão de que a participação ativa em alguma comunidade para respaldar a competência do interessado é fundamental para dar credibilidade ao profissional. Acreditamos que uma inciativa como essa pode ajudar quem precisa encontrar um suporte técnico próximo a sua localização, bem como oferecer divulgação a quem oferece o serviço, incentivando a adoção do software livre pela população em geral.
Resumo: Um membro anônimo da Techrights no Brasil disse que programas do tipo EDGI estão sendo utilizados para impedir a adoção do GNU/Linux pelo Brasil. A prova vazou.
“Eles estão tentando forçar um EDGI aqui no Brasil,” explicou recentemente um membro preocupado. Para aqueles que não sabem o que é EDGI, veja aqui. “Eu entrei em contato com Marcelo Branco,” disse, “vamos ver se ele se intereswsará pelo assunto.”
“De qualquer modo, Eu acho que vou divulgar os documentos que tive acesso na Wikileaks. Basicamente, o Sr Ballmer visitou todos os estados onde os governadores eram do PSDB, um partido de oposição ao PT de Lula (o Partido dos Trabalhadores) e fez acordos para montar os EDGI nesses estados.
“Basicamente, essa é a história. Enquanto o governo federal apoia o Linux, Ballmer fez alianças nos estados controlados pelos rivais… para fazer com que o Linux nas escolas descarrilhe, uma vez que essas escolas recebem computadores doados pelo governo federal com Linux.”
Para dar mais detalhes, aqui está como a fonte resumiu em suas próprias palavras (é necessária pesquisa cuidadosa e verificação):
Para os avessos à linha de comando, coloquei comentários em azul com a opção em modo gráfico.
Colaboração: Bruno Buys
Data de Publicação: 31 de maio de 2010
Telefone novo, vida nova? Não, não chega a tanto, mas algumas coisas mudam. Desta vez é um Nokia E63, o primo pobre (do E71). Para usá-lo como um modem USB no seu GNU/Linux, plugue o aparelho ao computador com o cabo USB.
Os pecados do Windows 7: O caso contra a Microsoft e o software proprietário.
A nova versão do sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, tem o mesmo problema do Vista, do XP e de todas as versões anteriores — são softwares proprietários. As pessoas não têm permissão para compartilhar ou modificar o Windows, ou examinar seu funcionamento por dentro.
O fato do Windows 7 ser proprietário significa que a Microsoft possui controle legal sobre as pessoas que utilizam o sistema operacional, através de da combinação de direitos de cópia, contratos e patentes. A Microsoft usa esse poder para abusar dos computadores das pessoas. No sítio windows7sins.org, a Fundação do Software Livre (FSF – Free Software Foundation) lista sete exemplos do abuso cometido pela Microsoft.
Com o advento dos netbooks, mídias removíveis em disco estão cada vez mais raras. Embora seja possível conectar um drive de DVD/CD externamente, a maioria das pessoas não possui esse tipo de recurso. Então, o que fazer quando seu S.O. dá problema? Nos fóruns é comum encontrar as intruções “dê boot com um CD Live”, mas é raro encontrar “dê boot por um pendrive, ou sdcard”.
Se você está no grupo desprovido de mídias em disco, como é o meu caso, seus problemas acabaram. A partir de agora você poderá “bootar pra quebrar” em qualquer máquina que tenha entradas USB e a possibilidade de inicializar o sistema por uma dessas entradas. O programa que vai nos dar a redenção é o Unetbootin, disponível em http://unetbootin.sourceforge.net/, com versões para Windows e Linux.
O ataque promovido pelo governo chinês a cinquenta empresas norte-americanas está pipocando consequências. Agora a França e a Alemanha estão pedindo a seus cidadãos que substituam o Internet Explorer (em qualquer uma de suas versões) por outro navegador. Como sabemos, quase que só restam alternativas em software livre. O pedido vem pela constatação de que o navegador mais inseguro do mundo causou estragos muito além do que as autoridades esperavam. Segundo a Microsoft, nunca havia sido constatado um ataque tão bem orquestrado como esse. O CEO da empresa, Steve Balmer, tentou amenizar a situação disparando que “somos atacados todos os dias de diversas partas do mundo, eu acredito que o resto do mundo também. Não vemos nada de alarmante nesse fato“, para desespero dos usuários dos produtos da empresa. A declaração demonstra o compromisso da Microsoft com a melhoria na segurança de seus produtos, ou seja, nenhum!
Seja seguro, seja livre, use Linux e software livre.
Uma fonte de grandes frustrações com o Linux é a configuração da rede. Apesar do sistema ser todo automatizado e falhar apenas em casos especiais, bem especiais mesmo, ainda assim é possível que você se enquadre em um deles, e aí começam seus problemas, já que, em geral esses problemas são fáceis de resolver, mas requerem um pouco mais de experiência com o sistema. Isso não quer dizer que você não consiga fazer e, uma prova disso é que, se no Windows você consegue abrir uma janela do DOS e digitar “ipconfig“, você também conseguirá resolver o problema no Linux.
Como se trata aqui de “casos especiais”, vou abrir uma exceção e incluir alguns comandos via terminal. Isso vai servir para que você, além de diagnosticar e resolver os problemas, também comece a ter alguma intimidade com ele na hora da necessidade. Vamos lá:
Ah! Dezembro chegou, e com ele a reta final de mais um ano. 2009 vai ficando para trás já deixando um gostinho de quero mais em diversos aspectos. Foi um ano movimentado para várias empresas que atuam no mercado de código aberto. Muitas novidades surgiram, código foram abertos, detalhes revelados, documentações liberadas. O próprio lançamento da Revista Espírito Livre neste ano de 2009 foi, é e será motivo de alegria, para mim e para todos que nos acompanham mês após mês.
Uma ótima iniciativa de tornar os computadores acessíveis a pessoas com deficiência visual é o Linux Acessível 9.10. Saiba mais em: http://www.linuxacessivel.org/
É com grande satisfação que anuncio o lançamento do DVD Linux Acessível 9.10, uma versão remasterizada do Ubuntu 9.10 Karmic Koala. Este DVD tem como foco a acessibilidade para pessoas com deficiência visual, tornando o uso do GNU/Linux prático, fácil e com total autonomia na instalação por pessoas cegas ou de baixa visão.
Recentemente, publiquei um post falando a respeito de vírus para Linux. Ante-ontem, recebi a notícia de que foi encontrado um malware em um protetor de tela colocado para download num famoso site de downloads de temas personalizados para o Gnome, o Gnome-Look.org.
Embora o malware não seja um vírus, já que não contamina arquivos nem replica seu código, o fato dele executar algumas operações como usuário administrador mostra que, com um pouco de imaginação é possível burlar a segurança de qualquer sistema. O estrago nas máquinas dos usuários que baixaram o pacote foi zero, mas suas máquinas foram utilizadas para atacar um servidor de jogos na internet.
Quando instalou um inocente protetor de tela de “cachoeira” do Gnome-Look.org, um usuário do Ubuntu percebeu algo estranho: fora o fato de que o protetor de tela não fora baixado de um local da lista de repositórios aprovados do GNOME, ele também continha um script que executava algumas substituições peculiares.
O portal Aprendendo Linux inaugurou seu canal no Youtube com dicas e truques para resolver problemas nesse sistema operacional. Os vídeos são curtos e essencialmente práticos, mostrando passo a passo como fazer certas tarefas corriqueiras. Vale a pena visitar e colocar nos seus favoritos.
Windows mesmo só uso para sincronizar minhas músicas e outras coisas com o iPod Touch e isso é feito pela máquina virtual usando o Virtual Box.
Ubuntu é Mais Fácil que o Windows
Você que ainda usa Windows deveria dar uma olhada no Ubuntu. É tããão mais fácil e simples. Tem medo de ter que usar o Terminal? Saiba que o Ubuntu é muito mais plug-and-play que o Windows.