Julian Assange, em entrevista ao Russia Today, explica como a CIA e o governo dos EUA monitoram e gravam cada passo, de cada internauta no mundo. Não acredita? Ouça a entrevista (Em Inglês) ou leia a tradução transcrita (via Google Translate).
Vivo dizendo que não existem teorias conspiratórias. Você é que ainda não acordou pra realidade.
CPBR11 – (Software livre) Sim, Eu sou um pirata e você? #CPBR11
Esta palestra pretende levantar uma discussão sobre a ética e os direitos do cidadão. Pretende definir de forma bem clara, o que realmente é ou pode ser considerado crime, e o que é direito seu, e que corporações e associações visando unicamente seu beneficio próprio e manutenção de seus domínios, se utilizam da imprensa, de governos e de todo tipo de artifício, para subverter direitos dos cidadãos.
Palestrante:
Alberto José Azevedo — Cursou Tecnologia da Informação no CEFET-PR e possui mais de 14 anos de experiência em TI. É lider do projeto Security Experts Team e atua como Consultor de Segurança em todo o Brasil.
Boa tarde gente,Seguimos em frente com o lançamento de mais uma edição da Revista Espírito Livre. A edição n. 28 apresenta mais um assunto bastante comentado nos últimos meses e que não podia faltar na Espírito Livre: LibreOffice.A edição n. 29, referente ao mês de Agosto já está sendo feita e vem com a temática sobre Redes e Servidores. A deadline já foi mas mesmo assim, se você ainda não mandou o seu artigo, material ou dica, envie-nos o quanto antes. A Revista Espírito Livre está sempre aberta a receber materiais inéditos e irão agregar ainda mais conhecimentos a nossos leitores.Novamente a edição está enorme. São 132 páginas e realmente não está fácil manter um número alto de páginas por edição, aí ficamos numa sinuca pois muita gente quer seus textos publicados e se o fizermos em breve teremos uma edição de 200 páginas…rs Loucura loucura.Peço que, aqueles que puderem e quiserem ajudar com a divulgação desta e de outras edições, sugiram para seus leitores que recorram a nosso site oficial para o download afim de manter os leitores sempre por dentro das novidades e também termos estatísticas o mais próximo da realidade. Peço ainda que aqueles que puderem votar na Revista Espírito Livre, que o façam. Este prêmio nos ajudará a manter o projeto, que a cada dia fica mais e mais complexo. Link para votação: http://premiofrida.org/por/projects/view/1418
Abaixo reproduzo trecho do nosso editorial dessa edição. A capa, novamente, é de autoria de Carlos Eduardo:
Ainda recuperando do tombo do mês passado, cá estamos novamente. A edição deste mês apresenta um tema que por muitos é considerado polêmico por justamente ir contra a alguns conceitos enraizados em nossa sociedade, de que só é possível aprender diante de um professor e se transpormos essa ideia para o universo real significaria dizer que a educação, de um modo geral, só se dá através de alguém sentado, frente a um professor, real e físico. Mas o tutor a distância e o professor que estão a distância não são físicos e reais? E as aptidões? Eles as têm? E se não as têm como verificar estando a distância? Os alunos aprendem, ou fingem aprender só para alcançar a tão sonhada “nota”? Ele vai “colar”, já que o professor “não está vendo”? Como avaliar, medir e constatar se houve absorção e troca de conhecimento? As dúvidas e questionamentos continuam, já que a EAD, apesar de não ser tão nova assim (desde o século XIX já se praticavam metodologias neste sentido). O ensino por correspondência, tele-aula, vídeo-aula, manuais, ensino pelo rádio, e tantos outros métodos já foram utilizados (e em alguns lugares ainda continuam sendo), mas com a ressalva de que agora a tecnologia envolveu-os de novas possibilidades, além de diminuir os custos e as distâncias. O EAD proporciona, mesmo a distância, o que nem sempre conseguimos compreender presencialmente: a soma de nossas experiências pode resultar em uma terceira experiência, e o meio digital é propício para isso, dada a quantidade de novos recursos disponíveis, dentro e fora dos ambientes de estudo.
Há vinte anos, Linus Torvalds fez um corajosa decisão de compartilhar seu sistema operacional com o mundo. Não muito tempo depois ele resolveu disponibilizar o Linux sob a licença GPL (General Public Licence). A partir disso, o mundo da computação nunca mais foi o mesmo.
O Linux é o maior projeto de desenvolvimento colaborativo da história da computação, o que significa que o 20ª aniversário do Linux é uma oportunidade para a comunidade celebrar essa grande história de sucesso e de quebra ajudar a definir os próximos 20 anos.
Hoje em dia, o Linux está literalmente em todos os lugares: no celular, na tevê, no seu desktop, no cinema, no seu carro, e em muitos outros lugares.
Com algumas horas de atraso, mas garantindo a liderança, aí está edição n. 24 da Revista Espírito Livre. São 99 páginas de muita informação, graças aos senhores e aos tantos que de alguma forma contribuem. Meu muito obrigado.
Abaixo reproduzo trecho do editorial.
Aqueles que quiserem (e puderem) publicar o anúncio do lançamento em seus blogs e sites/planetas/listas, queiram por gentileza solicitar que o leitor se dirija ao site oficial da revista ou ainda através deste link curto, pra facilitar:
Lançada edição n. 24 da Revista Espírito Livre: http://va.mu/BTQ
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
Quase que não consigo, mas aí está a Revista Espírito Livre – Ed. #023 – de Fevereiro de 2011.
Aqueles que quiserem contribuir divulgando em seus blogs recomendo o solicitarem aos internautas que visitem o site oficial da revista para efetuar o download. De qualquer forma também tem um link curto: http://va.mu/AOY
E 2011 chega e com ele, um turbilhão de coisas para fazer. Mês de janeiro, então, é típico e comum em todos os anos: um mês que para alguns é férias, e para outros é o oposto, afinal alguém tem que cuidar das tarefas enquanto outros se divertem em suas férias. É mês de estudo, onde muitos se reservam para estudar, se reciclar, se aperfeiçoar, já que durante o ano, isso quase sempre é impossível para certas pessoas. Janeiro também é um ano que, para tantos outros, se programar, se agendar. Mês de promessas, de dietas, um mês que serve para analisarmos os pontos positivos do ano que passou e fazer novos planos, mesmo que não dê tempo para fazer tudo. Para nós, da Revista Espírito Livre, também não seria diferente. Aguardem que coisa boa está por vir…
A edição de janeiro da Revista Espírito Livre apresenta ao leitor, um tema bastante recorrente em sites especializados e que alguns simplesmente tentam ignorar: Software Livre nas empresas. O software livre já é uma realidade em grande parte das empresas, e aquelas que, dizem não usar, muito provavelmente acabam usando, seja na hospedagem de seu site, seja no framework utilizado para criar uma solução web, seja para navegar, já que a própria Internet tem como pilares, softwares de código-aberto. Neste contexto, fomos conversar com Arvind G. S., um indiano, responsável pelo Projeto Fedena, uma suite para gestão escolar.
Além disso, a edição apresenta várias outros artigos que ajudam a compor o tema do mês. Albino Biasutti apresenta um pequeno case de sucesso de implantação de software livre em uma empresa hospitalar, Estefânio Luiz Almeira fala sobre o MySQL e como ele pode ser uma boa solução empresarial, no que diz respeito a Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Evaldo Júnior, que andava sumido, mas que retoma suas contribuições junto a revista, fala sobre um case de implantação de software livre em uma micro empresa. Gilberto Sudré, deixa claro em seu artigo, que o software livre já está maduro para o mercado.
A edição ainda leva o leitor a conhecer um pouco mais sobre as vantagens do software livre no desktop, apresentadas por Marcelo Menezes. Walter Capanema aborta um tema polêmico sobre o WikiLeaks e o direito a informação.
Esta edição ainda traz um fascículo especial, que se encontra ao final da revista. Na verdade, este fascículo trata-se de uma republicação dos “Cadernos da Liberdade”, de autoria de Djalma Valois Filho, um grande parceiro da comunidade de software livre no Brasil. Os quadrinhos datam de 2004, mas ainda continuam bastante atuais, como os leitores poderão comprovar.
Assim, como em outros meses, a edição de número 22 está repleta de material interessante e que atende a uma demanda bem diversificada de leitores.
Aproveito para agradecer a todos os colaboradores e envolvidos na produção desta e de outras edições. A publicação é um esforço conjunto e que só se concretiza com a participação de uma equipe empenhada em levar ao leitor um material de qualidade.
E para os leitores da Revista Espírito Livre, o nosso muito obrigado por nos acompanhar. E que venha 2011.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
Resumo: Um membro anônimo da Techrights no Brasil disse que programas do tipo EDGI estão sendo utilizados para impedir a adoção do GNU/Linux pelo Brasil. A prova vazou.
“Eles estão tentando forçar um EDGI aqui no Brasil,” explicou recentemente um membro preocupado. Para aqueles que não sabem o que é EDGI, veja aqui. “Eu entrei em contato com Marcelo Branco,” disse, “vamos ver se ele se intereswsará pelo assunto.”
“De qualquer modo, Eu acho que vou divulgar os documentos que tive acesso na Wikileaks. Basicamente, o Sr Ballmer visitou todos os estados onde os governadores eram do PSDB, um partido de oposição ao PT de Lula (o Partido dos Trabalhadores) e fez acordos para montar os EDGI nesses estados.
“Basicamente, essa é a história. Enquanto o governo federal apoia o Linux, Ballmer fez alianças nos estados controlados pelos rivais… para fazer com que o Linux nas escolas descarrilhe, uma vez que essas escolas recebem computadores doados pelo governo federal com Linux.”
Para dar mais detalhes, aqui está como a fonte resumiu em suas próprias palavras (é necessária pesquisa cuidadosa e verificação):
Muitas pessoas têm a ilusão de que a Microsoft está na liderança do mercado porque é competente e tem bons produtos. Essa é uma visão distorcida, típica das pessoas que “pegaram o bonde da tecnologia andando”, e que desconhecem a história. Pessoas que, como eu, estão na área de TI há mais de 20 anos, viveram a história e viram como e por que certas coisas aconteceram, e o mercado de informática tem a cara que tem hoje. Não temos essa ilusão, e vemos o software livre de uma forma muito simpática… Pelo menos a maioria de nós.
O texto abaixo de Rob Wier, lança um pouco de luz na história das aplicações e dos sistemas operacionais, que pode ajudar, a quem esteja interessado em saber, a entender porque os defensores do software livre são tão apaixonados pela sua causa. Como se diz popularmente: “gato escaldado tem medo de água fria”.
Há exatamente cinco anos atrás, em 1 de maio de 2005, o OASIS aprovou o formato aberto de documentos 1.0 (Open Document Format – ODF 1.0) como padrão OASIS. Eu gostaria de dedicar uns poucos e breves minutos para refletir sobre esse marco, mas apenas isso. Estamos ocupados no trabalho no OASIS fazendo os últimos ajustes no ODF 1.2. Estamos nas últimas semanas da revisão que tem “todas as mãos na massa” para que possamos entregar as questões pendentes, dessa forma, podemos enviá-la para a revisão pública final. Mas espero que eu possa ser desculpado por um pequeno desvio para comemorar esse aniversário.
Os pecados do Windows 7: O caso contra a Microsoft e o software proprietário.
A nova versão do sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, tem o mesmo problema do Vista, do XP e de todas as versões anteriores — são softwares proprietários. As pessoas não têm permissão para compartilhar ou modificar o Windows, ou examinar seu funcionamento por dentro.
O fato do Windows 7 ser proprietário significa que a Microsoft possui controle legal sobre as pessoas que utilizam o sistema operacional, através de da combinação de direitos de cópia, contratos e patentes. A Microsoft usa esse poder para abusar dos computadores das pessoas. No sítio windows7sins.org, a Fundação do Software Livre (FSF – Free Software Foundation) lista sete exemplos do abuso cometido pela Microsoft.
O ataque promovido pelo governo chinês a cinquenta empresas norte-americanas está pipocando consequências. Agora a França e a Alemanha estão pedindo a seus cidadãos que substituam o Internet Explorer (em qualquer uma de suas versões) por outro navegador. Como sabemos, quase que só restam alternativas em software livre. O pedido vem pela constatação de que o navegador mais inseguro do mundo causou estragos muito além do que as autoridades esperavam. Segundo a Microsoft, nunca havia sido constatado um ataque tão bem orquestrado como esse. O CEO da empresa, Steve Balmer, tentou amenizar a situação disparando que “somos atacados todos os dias de diversas partas do mundo, eu acredito que o resto do mundo também. Não vemos nada de alarmante nesse fato“, para desespero dos usuários dos produtos da empresa. A declaração demonstra o compromisso da Microsoft com a melhoria na segurança de seus produtos, ou seja, nenhum!
Seja seguro, seja livre, use Linux e software livre.
Ah! Dezembro chegou, e com ele a reta final de mais um ano. 2009 vai ficando para trás já deixando um gostinho de quero mais em diversos aspectos. Foi um ano movimentado para várias empresas que atuam no mercado de código aberto. Muitas novidades surgiram, código foram abertos, detalhes revelados, documentações liberadas. O próprio lançamento da Revista Espírito Livre neste ano de 2009 foi, é e será motivo de alegria, para mim e para todos que nos acompanham mês após mês.
Apesar desse livro ter sido lançado há quase dois meses, não postei nada sobre ele porque queria lê-lo e depois emitir uma opinião mais sólida a respeito. Livros sobre software livre costumam ser um tanto quanto repeptitivos pois, basicamente, falam das liberdades básicas, da questão dos direitos autorais, das distribuições do GNU/Linux, dos malefícios do software proprietário, das questões de segurança, etc.
No geral, esse livro não foge à regra mas, ainda assim, é inovador na medida que coloca várias abordagens diferentes para o mesmo tema num único livro. Há abordagens para todos os gostos: Filosófica/ideológica, desenvolvimento colaborativo, jurídica, de negócios, técnica, acadêmica, etc.
Há uma certa tendência de muitos acreditarem que não existem vírus para sistemas operacionais abertos, como o GNU/Linux. Isso não é uma verdade absoluta. Na verdade, existem cerca de 1000 vírus conhecidos vírus para GNU/Linux (contra cerca de 6 milhões – e subindo – deles para os sistemas janelas), incluídos aí os rootkits, worms e scripts para invasão.
E isso é motivo para alarmes? Na verdade, não. Uma questão relevante sobre a existência de malwares é o impacto que tais programas têm no sistema infectado. Os vírus são desenvolvidos para explorar falhas de segurança dos sistemas. Descobrir falhas de segurança em sistemas proprietários é um pouco mais difícil do que em sistemas abertos, porque, no primeiro, o cracker precisa fazer uma engenharia reversa para “recuperar” o código fonte. No segundo, o código fonte está disponível para qualquer pessoa.
Esse post é para aqueles que insistem em agir como a “turma do deixa disso”, sempre entrando em discussões com expressões do tipo “não entendo todo esse ódio à Microsoft” ou “o melhor software é aquele que mais gostamos”. Isso é pra mostrar que nenhuma grande empresa, principalmente se for monopolista no seu ramo de atividades, é boazinha ou está preocupada com seus clientes, aos quais chama de “consumidores”. O objetivo de todas elas, sem excessão, é o lucro a qualquer preço e ilude-se quem defende essas empresas apaixonadamente, sem conhecimento dos fatos.
Este também é um post para os que lutam por uma sociedade mais justa e mais humana, que tenha por objetivo o desenvolvimento humano e a valorização das pessoas, em detrimento do poder econômico.
O processo de criação da Revista Espírito Livre, publicação em formato digital, com foco em tecnologia e software livre, foi apresentada durante a Latinoware 2009. Durante a palestra, que apresentou como é possível criar publicação utilizando apenas programas de código aberto, o capixaba João Fernando Costa Junior também demonstrou toda a sua persistência e amor ao software livre.
Todos os dias, João Fernando dedica aproximadamente 8 horas diárias de seu tempo para a elaboração da Revista Espírito Livre, disponibilizada todos os meses gratuitamente aos internautas. Para desenvolver a revista, ele utiliza algumas ferramentas já conhecidas do público que utiliza software livre, como o GIMP, para edição de imagens, o Inkscape para produção de banners, e o Scribus para a diagramação. A fonte utilizada também é gratuita.
O mais surpreendente de tudo é a “máquina” utilizada por João Fernando em todo o processo, um sofrível Duron 1800, com apenas 512 mb de memória ram e uma placa de vídeo FX5200.
Apesar de não negar que os sistemas “pagos” possuem excelentes ferramentas gráficas, afirmou que as ferramentas livres não deixam nada a desejar: “Até hoje tudo que precisei fazer na revista consegui realizar sem problemas. Estamos muito bem servidos nesse campo”, comentou.
Durante a palestra, João falou da importância de uma maior divulgação do software livre para a expansão do sistema operacional, e apontou a revista como uma alternativa para superar a resistência encontrada à utilização do software aberto. “Muitos profissionais simplesmente acham que não são possíveis de dominar o software livre. Ainda temos resistência de leigos, empresas e até das gráficas.”
Há alguns dias, recebi um comentário de Sinara Duarte do blog “Software Livre na Educação” no post “A História das coisas“. Ela colocou um ping back do post em seu blog e renomeou para “Software Livre é Software Verde!”. Fiquei bastante feliz com a replicação e resolvi fazer uma continuação do assunto.
Comecei a procurar correlações sobre o problema do lixo tecnológico e a utilização de software proprietário. Nessa empreitada encontrei as seguintes matérias: Continue lendo »
Em meu post anterior “Por que o cidadão consciente deveria optar pelo software livre, sem restrições?“, fiz uma conexão entre a obsolescência planejada, o consumismo e a velocidade da transformação tecnológica, deixando implícito que essa “transformação rápida” da tecnologia não é necessária, nem tampouco, saudável para a sociedade.
Existe um filme disponível no site Youtube entitulado “The Story of Stuff“, e sua versão dublada em português “A história das coisas”. O filme trata de explicar como funciona o processo de extração de matérias primas, transformação em produtos, distribuição aos “consumidores”, até seu descarte nos lixões ao redor do planeta. O filme é tão dinâmico, didático e fácil de entender, que até meus filhos gostaram de assistir.
Guilherme Pavarin, de INFO Online
Segunda-feira, 05 de outubro de 2009 – 15h25
Divulgação
Jorge Machado e Guilherme Bellia, do Partido Pirata: dupla explica as propostas da agremiação que foca na internet e na política colaborativa
SÃO PAULO – Eles defendem o software livre nas escolas, a transparência política e a privacidade na internet. O Partido Pirata do Brasil já existe, sim. Continue lendo »
Recentemente, fui convidado a participar de uma missa em comemoração à morte de São Francisco de Assis, e aos 800 anos do seu carisma, ou seja do seu pedido ao papa Inocêncio III para fundar a ordem dos frades franciscanos, e a autorização deste, em 1209. Na ocasião, haveria uma representação teatral dos momentos finais da vida de São Francisco de Assis e uma apresentação de canto gregoriano. Não sou católico, nem tampouco sigo a religião cristã, mas aceitei o convite por dois motivos: primeiro, porque adoro o canto gregoriano e a oportunidade de ouvi-lo dentro de uma igreja franciscana me pareceu fabulosa. E foi. Segundo, porque tenho uma grande admiração por este santo católico sui generis. Dos santos católicos, sua doutrina é a que mais se aproxima das doutrinas religiosas orientais e do panteísmo, ao considerar animais, vegetais e minerais como irmãos, pois provém da mesma fonte, Deus. São Francisco de Assis foi, quem sabe, o primeiro militante ecológico de que temos notícia, isso no século 13, em plena Idade Média. Na missa, um dos celebrantes leu um sermão no qual, uma das recordações que se fazia aos presentes era a de que “nada nos pertence, tudo vem de Deus e, por isso, deve ser devolvido”, por isso, a doutrina franciscana prega o desapego aos bens materiais.
Naquele momento lembrei de um outro fato histórico, Continue lendo »
Uma notícia muito boa, dada pelo Alexandre Oliva, que transcrevi neste post, foi o lançamento do primeiro netbook completamente livre do mundo. No post, Alexandre não deu detalhes técnicos, mas consegui informações neste site, que transcrevo aqui:
Trata-se de um netbook com tela de 8,9″, totalmente equipado com software livre (BIOS, drivers, Sistema Operacional) e com hardware livre, ou seja, ele pode ser desmontado, copiado, a cópia pode ser vendida, mas o conceito de “livre” implica que qualquer outro desenvolvimento a partir dele deva ser livre também. Continue lendo »
No momento em que escrevo estas linhas, estou embarcado numa aeronave, regressando de Caracas, na Venezuela, aonde fui para o encerramento do 5º Congresso Nacional de Software Livre e para o Primeiro Encontro da Fundação Software Livre América Latina. Volto com um sorriso no rosto pois pude dar mais um importante passo em direção à liberdade: uso um computador com especificações Livres, totalmente funcional com Software 100% Livre e à prova de um dos vírus mais perigosos que existem: aquele das janelas, sabe? Continue lendo »
Uma das melhores iniciativas de divulgação do GNU/Linux, e do software livre em geral, é o site Why Linux is Better (http://www.whylinuxisbetter.net/). Em geral, quem tenta defender o software livre incorre em tentações como defender “demais”, ou seja, de forma apaixonada e, por isso acaba perdendo a objetividade. O site Why Linux is Better, faz uma comparação desapaixonada, clara e objetiva de porque usar Linux e software livre é melhor, traz grandes vantagens para que os utiliza e tem bons efeitos colaterais para o país e para a sociedade. O site está traduzido para vários idiomas e ainda aceita sugestões de melhorias. Vale a pena dar uma espiada.
Embora alguns dos conceitos descritos no site estejam propositalmente equivocados para fins didáticos, o site tem o mérito de ser voltado apenas para quem não conhece o Linux. Para os que já estão familiarizados com o Linux, o site tem a FAQ para esclarecer dúvidas.
Estou há alguns dias sem postar nada. É que estou envolvido em alguns projetos, a saber:
– Teste da antena de caneta BIC;
– Teste do Moblin, novo sistema operacional da Intel para netbooks;
– Um tutorial passo a passo sobre como configurar uma rede wireless *SEM ROTEADOR* (Ad-hoc), para compartilhamento da conexão 3G entre duas máquinas via wireless, sem investimentos exorbitantes;
– Uma varredura da cidade de Curitiba (e, talvez, Belo Horizonte) para determinar as regiões onde o sinal 3G da Vivo está bom, e onde precisa melhorar.
Enfim, o blog parece parado, mas o blogueiro não está. Aguardem que as novidades chegarão.
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
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Quando se fala de software livre, hardware livre e outras “coisas livres” que vemos internet afora, fico pensando no que consistiria, exatamente, essa tão falada “liberdade”. Se entrarmos em algum fórum relacionado ao GNU/Linux, ou outros relacionados ao software livre (SL), com frequência, encontraremos as definições de liberdade descritas no site da Fundação para o Software Livre – Free Software Foundation (www.fsf.org), e traduzido livremente como “liberdade para usar, estudar, modificar, copiar e distribuir” um determinado software.
Confesso que, às vezes, tenho dificuldade de compreender, nos detalhes, o que isso significaria para, por exemplo, meu pai, que não entende nada de programação e mal sabe navegar na internet e conversar no MSN, numa cidadezinha no interior do Paraná. Meu pai não tem interesse em estudar, modificar ou distribuir nenhum software. Usar, com certeza, talvez copiar uma coisa ou outra. O que significaria essa “liberdade” para um usuário de computador, longe de ser um “nerd” ou “micreiro”? Continue lendo »
Open Document Format - Formato Aberto de Documentos
“Aconteceu após o tsunami de dezembro de 2004 que destruiu regiões costeiras e vitimou centenas de milhares de pessoas e animais na Ásia. As várias equipes internacionais de resgate que foram auxiliar as vítimas tiveram sua ação prejudicada, pois muitos dos documentos que tinham que ser lidos e trocados eram incompatíveis. Diversos programas editores de texto e de planilhas eram usados. Especialmente editores proprietários e fechados. Ficou muito difícil trocar arquivos tanto entre versões antigas e atuais do mesmo programa (Exemplo: entre Word 2002 e Word 6), quanto entre programas diferentes (Exemplo: entre Word e WordPerfect). Muito tempo foi perdido para resolver esse problema tecnológico. E, quanto mais o tempo passava, muitas vidas, humanas e não humanas, eram ceifadas”.
Este trecho foi copiado de um ótimo artigo escrito por Fátima Conti, e publicado no site Dicas-L, em 29/07/2009. Fátima mostra porque a adoção de padrões abertos na indústria de software é tão importante e porque a imposição de formatos proprietários (leia-se “MsOffice”) prejudica empresas, governos e pessoas.
aconteceu após o tsunami de dezembro de 2004 que destruiu regiões costeiras e vitimou centenas de milhares de pessoas e animais na Ási”Aconteceu após o tsunami de dezembro de 2004 que destruiu regiões costeiras e vitimou centenas de milhares de pessoas e animais na Ásia. As várias equipes internacionais de resgate que foram auxiliar as vítimas tiveram sua ação prejudicada, pois muitos dos documentos que tinham que ser lidos e trocados eram incompatíveis. Diversos programas editores de texto e de planilhas eram usados. Especialmente editores proprietários e fechados. Ficou muito difícil trocar arquivos
tanto entre versões antigas e atuais do mesmo programa (Exemplo: entre Word 2002 e Word 6), quanto entre programas diferentes (Exemplo: entre Word e WordPerfect).
Muito tempo foi perdido para resolver esse problema tecnológico. E, quanto mais o tempo passava, muitas vidas, humanas e não humanas, eram ceifadas.”
a.
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Também chegou por e-mail essa notícia. Você apoiaria um “quarto poder da república”? Um que permitisse uma intervenção maior do povo nos outros poderes?
Danielle Pereira entrevistou o senador Eduardo Azeredo, autor do projeto de lei sobre crimes na internet e, apelidado de AI-5 Digital. Ela também entrevistou o outro lado, o sociólogo Sérgio Amadeu, uma das vozes contra o projeto de lei. Confira as entrevistas no blog D.A.P- devaneios altamente (des)propositados, de autoria de Danielle e ouça as entrevistas aqui:
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Ontem postei aqui um link para um artigo de Beatriz Cintra Marins, Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, no qual ela conta a história do software livre desde os primórdios, na década de 50. Neste artigo ela cita que em finais da década de 90 houve uma dissidência do Movimento do Software Livre, que rejeitava a conotação ideológica do movimento, e fundaram o movimento do Open Source (Código Aberto). Para eles, a questão ideológica é irrelevante e que o código deve ser aberto apenas por questões de produtividade. Hoje encontrei um artigo que analisa as alegações de Richard Stallman sobre por que o OpenSource não protege a sua liberdade e por que o free software é a única resposta atualmente. Confira aqui:
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A interface gráfica conhecida como WINP, que padroniza nossas telas de computador (seja Windows, Mac, GNU/Linux ou qualquer outra) tem 35 anos de idade. Ao contrário do resto dos sistemas, é uma interface que recebeu apenas novas maquilagens ao longo desse tempo. Há 35 anos usamos o mouse para movimentar uma seta e clicar sobre ícones, que abrem aplicativos nos quais usamos o teclado para dar entrada em informações. A forma como fazemos as coisas no computador não evoluiu… Ainda. Pesquisadores do projeto Open Interface estão desenvolvendo novas formas de interação com os computadores. Saiba mais nos links abaixo:
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Beatriz Cintra Marins, Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicou um artigo acadêmico entitulado “Cooperação e livre fluxo da informação: A influência da cultura hacker na definição dos padrões da Comunicação Mediada por Computador”. Trata-se de uma revisão bibliográfica de vários autores de forma a reconstruir a história da cultura hacker, desde os primeiros computadores e das origens da internet até os dias de hoje, onde duas idéias diametralmente opostas se degladiam no mundo digital, influenciando a vida e o comportamento de bilhões de pessoas. Vale a pena a leitura desse excelente artigo que está disponível em: http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Cintra.PDF
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Imagem do jovem Stallman, na capa do livro da O'Reilly Free as in Freedom: Richard Stallman's Crusade for Free Software, por Sam Williams (2002).
A história do software livre é bem mais antiga do que a história do Linux.
Um sistema operacional utilizável, não se resume ao seu kernel. Inúmeras aplicações devem ser desenvolvidas para que as pessoas comuns possam utilizá-lo. Algumas dessas aplicações já estavam prontas em 1991, mas o kernel, a peça chave que faria com que todas essas aplicações funcionassem em conjunto ainda estava por fazer. Quando Linus Torvalds disponibilizou o código fonte do kernel do Linux para a comunidade, em 1991, acelerou o processo de “libertação” idealizado por Richard Stallman. Por isso, hoje chamamos o sistema completo de GNU/Linux. Stallman, também um programador mas, ao contrário de Torvalds, é um ideólogo e um idealista. Embora muitos parecem acreditar na idéia de que o software livre é apenas um “modelo de negócios”, a história e as idéias de Stallman apontam para um outro sentido. Os conceitos e ideais do software livre podem ser portados para outros campos da atividade humana. Veja a entrevista e entenda o que é o software livre, tecnica e ideologicamente falando. Ela está disponível aqui: http://computerworld.uol.com.br/negocios/2007/09/11/idgnoticia.2007-08-23.1171671836/
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
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Quando se começa a discutir sobre Software Livre e Linux, principalmente com pessoas que não são tão inteiradas sobre o assunto, a imagem que normalmente vem à cabeça é de pessoas viciadas em computadores que, por algum motivo obscuro, querem acabar com as empresas e fundar uma espécie de anarquia digital (estou exagerando bastante, mas o caminho é mais ou menos esse, hehehe).
Esta entrevista com Linus Torvalds feita em 2007 pela Computer World, mostra bem alguns pontos que, muitos dos que defendem o software livre tendem a interpretar à sua maneira: os acontecimentos históricos e as motivações daqueles que fizeram essa história. Por exemplo: achar que Torvalds é um militante do software livre e articulador de políticas de software livre. Na verdade, Linus é um programador e não tem o menor interesse em políticas, não tinha a menor ideia do que iria acontecer quando liberou o código fonte de um proto sistema operacional para a comunidade de desenvolvedores de software. O que aconteceu depois da sua decisão, um tanto ingênua na época, foi muito além das expectativas dele e de qualquer um que viveu a época. Essa entrevista mostra que Linus é uma pessoa comum, com uma casa comum, um trabalho comum e uma vida comum, apesar de muitos quererem “endeusá-lo”. Vale a pena dar uma lida e quebrar um monte de visões pré-formadas que, por ventura, possamos ter.
Não se trata de uma entrevista técnica com o programador Linus Torvalds, mas de uma entrevista com o indivíduo, o ser humano.
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