Posted by Paulo em 06/08/2010
Qual sistema é mais seguro, Linux ou Windows? – Computação Corporativa – IDG Now!.
Por Katherine Noyes, da PC World/EUA
Publicada em 06 de agosto de 2010 às 08h30 no IDG Now!
Você acredita que código fechado oferece mais segurança? Então é hora de conhecer outras variáveis que interferem na solidez de um sistema.
“Segurança via obscuridade” pode soar como pegadinha, mas não é a maior pegadinha que afeta os usuários do Windows.
A expressão foi criada para vender a ideia que software proprietário é mais seguro porque é fechado. Se os hackers não puderem ver o código, então será mais difícil para eles criar ferramentas que explorem as vulnerabilidades do programa – assim diz a crença.
Infelizmente para os usuários do Windows, isso não é verdade – e prova disso é o desfile sem fim de correções publicadas pela empresa de Redmond.
De fato, uma das muitas vantagens do Linux sobre o Windows é que ele é mais seguro – muito mais. Para pequenas empresas e outras organizações que não contam com especialistas de segurança dedicados, esse benefício pode ser particularmente crítico.
Há cinco fatores fundamentais que sustentam a superioridade do Linux em segurança. Vale a pena conhecê-los.
Leia a matéria completa em: http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2010/08/06/qual-sistema-e-mais-seguro-linux-ou-windows/
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Posted by Paulo em 18/11/2009
Há uma certa tendência de muitos acreditarem que não existem vírus para sistemas operacionais abertos, como o GNU/Linux. Isso não é uma verdade absoluta. Na verdade, existem cerca de 1000 vírus conhecidos vírus para GNU/Linux (contra cerca de 6 milhões – e subindo – deles para os sistemas janelas), incluídos aí os rootkits, worms e scripts para invasão.
E isso é motivo para alarmes? Na verdade, não. Uma questão relevante sobre a existência de malwares é o impacto que tais programas têm no sistema infectado. Os vírus são desenvolvidos para explorar falhas de segurança dos sistemas. Descobrir falhas de segurança em sistemas proprietários é um pouco mais difícil do que em sistemas abertos, porque, no primeiro, o cracker precisa fazer uma engenharia reversa para “recuperar” o código fonte. No segundo, o código fonte está disponível para qualquer pessoa.
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