Posts Tagged ‘governo’
Posted by Paulo em 13/12/2010
Artigo original em inglês disponível em http://www.pcworld.com/businesscenter/article/213230/could_the_wikileaks_scandal_lead_to_new_virtual_currency.html
Poderia o Escândalo do Wikileaks Levar a Uma Nova Moeda Virtual?
Por Keir Thomas, PCWorld
Não é exagero dizer que o recente escândalo do Wikileaks balançou a Internet até os ossos. Não importa onde você se posiciona no debate, vários serviços simplesmente se recusaram a manter os negócios com o Wikileaks — tudo desde servidores de nomes de domínio até serviços de pagamento — e isso leva a muitas questões a respeito do quanto, realmente, a Internet seja robusta.
Hackers já começaram seus esforços para criar seu próprio sistema de DNS, que vai contornar o sistema de domínios oficial. Ele usa a tecnologia de compartilhamento “peer-to-peer” para contornar o problema, um dos favoritos dos hackers porque é impossível de regular.Mas e quanto a toda uma moeda baseada em tecnologia “peer-to-peer”?
Isso é o que o Bitcoin oferece, uma moeda virtual descentralizada que poderia tanto ser melhor ideia desde que aprenderam a fazer pão, ou apenas outro sonho maluco de hackers. À medida que o desastre do Wikileaks continua, começa a ser cada vez mais discutido por toda a Internet como uma alternativa ao monopólio do sistema de pagamentos online do PayPal.
O Bitcoin é uma criação do programador japonês Satoshi Nakamoto, e é real, uma verdadeira moeda através da qual você pode comprar bens e serviços, agora mesmo. Se você não acredita, dê uma olhada na seção Trade do site do Bitcoin.
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Posted by Paulo em 01/12/2010
Artigo original de César Taurion disponível em https://www.ibm.com/developerworks/mydeveloperworks/blogs/ctaurion/entry/status_atual_do_odf_e_openxml?lang=en
Status atual do ODF e OpenXML
Outro dia, almoçava com um amigo que me perguntou:- Como vão as coisas com o ODF aqui no Brasil? Parece que estão meio paradas…
Realmente, o assunto “padrão aberto de documentos” saiu do noticiário da mídia especializada, embora continue muito importante.
A cada dia, geramos mais e mais documentos eletrônicos. Provavelmente, nos próximos cinco anos geraremos tantos documentos digitais quantos foram gerados nos últimos 25 ou 30 anos. Adotar um padrão aberto para documentos é essencial para governos. Governos precisam compartilhar informações entre os seus diversos órgãos sem ter que se preocupar com incompatibilidades entre os formatos de documentos. Os governos tem que garantir a integridade e perpetuidade dos seus documentos, que são a memória da nação, mesmo após o software que o criou ter desaparecido do mercado. Documentos podem existir por dezenas ou centenas de anos. O mesmo não deverá acontecer com os softwares que compõem uma suíte de escritório. A adoção de um padrão aberto, baseado em XML, garante que mesmo sem o software original, o documento continuará sendo acessado. Além disso, os governos também tem que garantir que uma informação pública seja acessada por qualquer produto de software, sem impor aos cidadãos a obrigatoriedade de uso de um determinado software.
Mas o que é um padrão aberto? É um padrão independente de fornecedor (não pode ser controlado por nenhuma empresa ou pessoa), publicado de forma aberta, sem restrições de licenciamento e pagamentos de royalties, não aprisionando o usuário a uma única plataforma.
Um padrão aberto é fundamental para o nosso mundo globalizado e interligado. Os países, empresas e os cidadãos interoperam uns com os outros e, para que esta interoperabilidade aconteça. é absolutamente necessário que todos estejam de acordo com a forma desta interoperabilidade ocorrer. Ou seja, quanto mais padronizados forem os mecanismos de interoperabilidade, menos esforço vai demandar para criarmos interfaces de interoperação e mais rápida e ágil ocorrerá a comunicação. Simples assim. Aliás, sem padrões abertos simplesmente não teríamos a Internet!
Padrões abertos tornam possível que quaisquer empresas, cidadãos e países se plugem no mundo globalizado. Com padrões abertos, produtores podem colaborar e cooperar nos interfaces e inovar e competir em outras funcionalidades. Por outro lado, padrões proprietários criam barreiras econômicas, pois exigindo pagamento de royalties (e muitas vezes um padrão proprietário embute diversas tecnologias patenteadas, com royalties acumulados), encarecem os produtos e dificultam a competitividade.
Neste contexto, muitos governos já adotaram ou estão em via de adotar o ODF (Open Document Format) como seu padrão aberto de documentos. Mas ainda vemos muita confusão e desinformação sobre esta questão, principalmente pelo surgimento de um padrão alternativo, o OpenXML, proposto pela Microsoft.
Este padrão foi proposto inicialmente como uma forma de preservar o espaço criado pelos formatos proprietários da suite Office, diante das demandas dos governos por padrões abertos, que começavam a voltar sua atenção ao ODF. Para tornar o OpenXML aberto, seria fundamental que ele fosse aceito pela ISO (Organização Internacional de Padrões). Depois de muitos debates e discussões, cujo histórico pode ser visto na coletânea de posts sobre o assunto em http://www.smashwords.com/books/view/2969, a Microsoft concordou em criar duas classes de conformidade. Uma delas, chamada de “Transitional”, incluia componentes que dependiam diretamente de recursos disponíveis exclusivamente no sistema Windows, e que seria adotada como meio de facilitar a transição dos documentos legados, em formato proprietário, para o padrão aberto. Esta classe de conformidade deveria ser usada, portanto, apenas para a migração e não para a criação de novos documentos. A outra classe, “Strict”, satisfazia as demandas da ISO e o OpenXML, foi então aprovada como padrão aberto pela entidade, como ISO/IEC 29500, em março de 2008.
Mas como estão as coisas agora, em 2010? O ODF está sendo adotado por governos de vários países do mundo, inclusive Brasil. O OpenXML, por sua vez, é implementado por um conjunto de versões diferentes, o que gera incompatibilidade e riscos de preservação e acessos futuros aos documentos. Vejamos:
a) A versão originalmente proposta do OpenXML, chamada de Ecma 376, foi rejeitada pela ISO. É uma versão que contém muitos componentes altamente dependentes do Windows e portanto não pôde se considerada um padrão aberto. O usuário desta versão está preso ao Office da Microsoft.
b) A versão “Transitional” não deve ser usada para gerar novos documentos e é interessante que nem mesmo os produtos Office 2007 e 2010 da Microsoft conseguiram implementar todas as especificações desta versão. Aliás, o Office 2010 implementa uma versão extendida do “Transitional”, com extensões proprietárias que não estão incluídas nas especificações aprovadas pela ISO.
c) A “Strict” é a que deve ser usada para gerar novos documentos. Mas nem mesmo o Office 2010 consegue gravar arquivos nesta versão. Na prática, ao não implementar a “Strict” e criar extensões proprietárias à “Transitional”, a Microsoft mantém sua estratégia de padrão fechado, embora agora com uma camada de verniz para ser chamado de “aberto”.
Muito bem, voltando à pergunta original, minha recomendação é que as empresas e governos continuem adotando o padrão ODF e fiquem alertas para não adotarem o OpenXML em uma versão que não seja a “Strict”.
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Posted by Paulo em 16/09/2010
Artigo original em: http://bsrsoft.com.br/portal/bsrsoft/bsrsoft-dev-editorial-porque-a-microsoft-erra-ao-continuar-criticando-o-uso-do-software-open-source/
Nesta terça-feira, 14 de setembro de 2010, o presidente da Microsoft para América Latina, Hernán Rincón, criticou a decisão de alguns governos da região, incluindo, e especialmente o Brasil, de incentivar – ou mesmo obrigar – a adoção de software livre em seus serviços públicos e sistemas educacionais.
Comentou: “Com todo respeito ao Brasil, mas qual deveria ser o papel do governo? Desenvolver software ou melhorar a vida da pessoas?”
Cometeu diversos enganos, aparentemente de forma intencional, haja visto que trata-se do principal executivo da Microsoft na região que de forma previsível defende o modelo de negócio desta, o software fechado.
Cometeu engano quando vinculou o uso de software livre pelo governo brasileiro à uma hipotética necessidade de desenvolvimento interno de software.
Esqueceu-se de maneira proposital, que software livre, pronto, está disponível livremente por ai. Na maior parte dos casos, nenhum desenvolvimento adicional é necessário.
Muito do que é feito simplesmente, é se escolher o software necessário (livre) e se não houver pessoal interno do serviço público habilitado à instalá-lo e mantê-lo, contrata-se uma empresa especializada para fornecer o devido suporte. Só que neste caso, não entra a Microsoft já que até hoje esta não fornece suporte à software livre.
E apesar de tudo isso, desenvolvimento de software ainda é uma tarefa corriqueira em todos os governos do mundo. Por que isso haveria de ser uma aberração aqui no Brasil?
O governo brasileiro prefere e muitas vezes obriga a apresentação de software livre em suas licitações por diversos motivos, destacando-se:
- Muitas empresas brasileiras podem prover suporte e desenvolvimento sob software livre, criando empregos, capacitando mão-de-obra em tecnologias de ponta e criando tecnologia de ponta;
- Possibilidade de auditoria imparcial e total sobre o que setores estratégicos do governo estão rodando em seus computadores, impossibilitando espionagem via back-doors nos programas, por exemplo;
- Independência tecnológica e independência de fornecedor;
- Garantia de interoperabilidade entre sistemas diferentes que usem protocolos abertos;
São ótimos motivos para qualquer governo no mundo preferir software aberto e livre.
A NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA especializada em espionagem eletrônica) roda Linux nas estações de trabalho internas, para que tenham acesso ao código de todo programa que usam.
O DoD (Departamento de Defesa dos EUA) segue linha parecida.
O governo da França também e pelos mesmos motivos do Brasil.
Aparentemente a Microsoft vem atacando a iniciativa brasileira pró open source, pois o Brasil perfaz 45% do faturamento deles na América Latina, sendo esta a região com a melhor curva de lucratividade para a empresa atualmente.
Estão defendendo a galinha dos ovos de ouro. às custas de espalhamento de desinformação e medo.
E justo nesses dias em que a Microsoft vem ventilando para todo mundo ouvir, que coexiste bem com o software livre e que até “ama o software livre”.
Palavras ao vento não valem nada. O que funciona de verdade, são ações concretas.
————————————————————————————————————————————–
Matéria sobre o assunto: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2010/09/14/executivo-da-microsoft-critica-posicao-brasileira-sobre-software-livre/
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Posted by Paulo em 09/09/2010
GANHEI CORAGEM
Rubem Alves
“Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece”, observou Nietzsche. É o meu caso. Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo. Por medo. Alberto Camus, leitor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora em que a coragem chega:
“Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos”. Tardiamente. Na velhice.
Como estou velho, ganhei coragem.
Vou dizer aquilo sobre o que me calei: “O povo unido jamais será vencido”, é disso que eu tenho medo.
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Posted by Paulo em 24/08/2010
Sabrina Craide – Agência Brasil – 19/08/2010
Economia do software livre
A adoção de softwares livres, programas de computador que podem ser usados gratuitamente, possibilitou uma economia de R$ 380 milhões ao governo federal até 2008.
Segundo o coordenador do Programa de Software Livre do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Paulo Pastore, nos últimos dois anos, essa economia pode ter dobrado.
“É um dinheiro que pode ser investido em outras áreas, na construção de hospitais, escolas, ou também pode ser reinvestido na contratação de mais gente para as áreas de tecnologia do governo”, avalia.
O tema começou a ser discutido hoje no 3º Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico, que reúne mais de 5 mil pessoas em Brasília. O evento vai até a esta sexta-feira (20).
Computação em nuvem
Outra forma de o governo economizar com tecnologia da informação é a computação em nuvem, ou cloud computing, que permite o acesso de arquivos e programas remotamente, por meio de uma rede. Segundo Pastore, um dos usos possíveis dessa tecnologia ocorre no recebimento das declarações do imposto de renda pela Receita Federal.
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Posted by Paulo em 11/08/2010
Vírus ZeuS provoca rombo de quase US$ 1 milhão em banco na Inglaterra – Segurança – IDG Now!.
Por IDG News Service, publicada em 10 de agosto de 2010 às 15h48, atualizada em 10 de agosto de 2010 às 16h54.
A botnet atacou 3 mil contas e movimentou quase 1 milhão de dólares em transferências não autorizadas, de acordo empresa de segurança.
Um banco do Reino Unido teria perdido 900 mil dólares em transferências fraudulentas de fundos bancários devido ao malware ZeuS, segundo informações divulgadas pela fornecedora de segurança M86 Security.
De acordo com Bradley Anstis, vice-presidente de estratégia de tecnologia na M86 Security, a empresa de segurança descobriu a situação no final de julho de 2010. O botnet atacou algumas centenas de milhares de PCs e aproximadamente 3 mil Macs. Foram roubadas cerca de 3 mil contas de clientes por meio de transferências não autorizadas, movimentando um total de 892,755 mil dólares.
Leia a matéria completa em: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/08/10/banco-no-reino-unido-foi-alvo-de-ataque-do-malware-zeus/
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Posted in Conhecimento Livre, Cultura Livre, Desenvolvimento colaborativo, Microsoft, Software, Virus | Etiquetado: crackers, falha, falha crítica, falha de segurança, governo, governo britânico, hackers, IE6, internet, Internet Explorer, invasão, malwares, Microsoft, Política, políticas públicas, spyware, vírus, vulnerabilidade, Windows, Zeus | Leave a Comment »
Posted by Paulo em 07/08/2010
Até 100 mil PCs no Reino Unido pode ter sido infectados por malware ‘Zeus’ – Notícias – PC WORLD.
Techworld.com 04-08-2010 (John E Dunn)
Empresa de segurança descobriu base de endereços IP vulneráveis após penetrar em servidores da botnet, que rouba dados bancários.
Criminosos do Leste Europeu conseguiram infectar até 100 mil PCs do Reino Unido com o temido malware Zeus para roubar senhas bancárias, segundo a empresa de segurança Trusteer.
A empresa descobriu detalhes de endereços IP recentemente vulneráveis depois de penetrar nos servidores de controle da botnet, usada pela gangue para colher dados das máquinas infectadas.
…
… até 1,5% dos usuários de PC no Reino Unido poderão ter sido infectados…
Leia a matéria completa em: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/08/04/ate-100-mil-pcs-no-reino-unido-pode-ter-sido-infectados-por-malware-zeus/
Isso me faz pensar na notícia que postei anteriormente: https://almalivre.wordpress.com/2010/08/07/governo-ingles-rejeita-pedidos-para-abandonar-o-ie6-noticias-pc-world/
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Posted by Paulo em 07/08/2010
Governo inglês rejeita pedidos para abandonar o IE6 – Notícias – PC WORLD.
Computerworld/EUA 04-08-2010 (Gregg Keizer)
Petição solicitava que repartições deixassem de usar o velho browser. Governo afirma que IE6 ajuda a economizar dinheiro público.
O governo britânico rejeitou um pedido para abandonar o navegador Internet Explorer 6, da Microsoft, sob o argumento de que seu uso colabora para economizar dinheiro público.
…
“Não há evidência de que, ao abandonar o Internet Explorer e instalar outros browsers, os usuários estariam mais seguros. A atualização regular de softwares ajuda a defender contra as últimas ameaças.”
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Posted in Conhecimento Livre, Cultura Livre, Desenvolvimento colaborativo, Microsoft, Política, Software, Virus | Etiquetado: crackers, falha, falha crítica, falha de segurança, governo, governo britânico, hackers, IE6, internet, Internet Explorer, invasão, malwares, Microsoft, Política, políticas públicas, vírus, vulnerabilidade, Windows | 1 Comment »
Posted by Paulo em 08/11/2009
Original disponível em: http://www2.camara.gov.br/internet/homeagencia/materias.html?pk=142500
Pauta – 06/11/2009 11h05
A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática vai realizar audiências públicas para debater os efeitos, implicações e a viabilidade técnica e financeira da implementação do Plano Nacional de Banda Larga; e para discutir a adoção de programas abertos de computador, conhecidos como software livre, pela administração pública direta e indireta.
As audiências foram propostas pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP) e ainda não têm data marcada.
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Posted by Paulo em 25/10/2009
Artigo original em: http://www.partidopirata.org/node/192
Enviado por jorge, qui, 22/10/2009 – 20:03

Foi publicado exclusivamente nesta semana na revista WIRED, a revelação de que a In-Q-Tel, uma empresa investimentos da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), acaba de fazer grandes investimentos em um negócio dedicado a monitorar a Internet e as redes sociais. Esta empresa, Visible Technologies, vigia a cada dia mais de meio milhão de sítios da internet, revisando mais de um milhão de conversas, posts em diferentes blogs, foruns online, Flickr, YouTube, Twitter e Amazon. Os clientes de Visible Technologies recebem informação em tempo real sobre o que se está dizendo e fazendo no ciberespaço, baseada em uma série de palavras chaves.
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Posted in Dicas e truques, Legislação, Software, Software Livre, Uncategorized, Virus | Etiquetado: banda larga, CIA, espionagem, EUA, Free software, GNU/Linux, governo, improprietário, inproprietario, internet, intervenção, invasão de privacidade, Legislação, Lei, liberdade, mobilidade, neutralidade, neutralidade da internet, privacidade, rastreabilidade, rastro digital, rastros digitais, Redes Sociais, regulamentação, Sociedade, Software livre, USA | Leave a Comment »