Membros da Hispalinux, uma organização espanhola que reúne cerca de 8 mil usuários de Linux e GNU, entraram com uma ação na justiça na Comissão Europeia (EC), reclamando que a Microsoft está impedindo os usuários de mudarem para o Linux ou outro sistema operacional com a tecnologia UEFI Secure Boot no Windows 8.
Em resposta, a gigante de software norte-americana argumentou que o UEFI Secure Boot é simplesmente uma tecnologia de segurança, mas prometeu cooperar com qualquer investigação.
No início do mês, a Microsoft foi obrigada a pagar €561 milhões (R$1.469,82 milhões) por não cumprir com um acordo de 2009 que exigia que fosse dada liberdade de escolha de navegadores no Windows 7.
Já não passamos por aqui antes?
A Hispalinux é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1997. Da acordo com a Reuters, na Terça-feira o líder do grupo Jose Maria Lancho apresentou uma reclamação de 14 páginas no escritório espanhol da EC, na qual ele chama o UEFI Secure Boot do Windows 8 de “mecanismo de obstrução”, desenhado para impedir os usuários de mudar para um sistema operacional alternativo. Continue lendo »
Esse é o típico exemplo do porque softwares de código aberto e hardwares igualmente abertos poderiam ter evitado muita dor de cabeça.
Esse artigo saiu no site do IDGNow! dia 01/10/2012 e informa que milhões, repito, milhões de modens 3G, fornecidos pelas operadoras de telefonia celular no Brasil, apresentavam uma falha de firmware (o software que vem pré-instalado nos dispositivos), que permitiu que crackers invadissem o dispositivo e o alterassem para que a navegação destinada a determinados fosse direcionada a outros com conteúdo malicioso.
Segundo o artigo:
O expert disse que o ataque em massa foi o resultado de uma “tempestade perfeita”, provocada pela omissão de uma variedade de elementos-chave, incluindo provedores, fabricantes de modem, e da Anatel, agência que aprova os dispositivos de rede, mas não testou a segurança de qualquer um dos modems (no entanto, não é atribuição da agência fazer essa verificação).
As causas desse enorme problema são:
Os fabricantes sabiam da falha, mas se calaram e expuseram os usuários brasileiros aos bandidos.
As operadoras sabiam do problema e se calaram, vendendo produtos defeituosos potencialmente perigosos ao público brasileiro.
Tanto o hardware, quanto o software, utilizados nesses dispositivos são proprietários, ou seja, não se tem acesso ao código fonte e, portanto, não há como auditá-los sem a permissão do fabricante.
A Anatel não cumpriu seu papel de se assegurar de que os dispositivos comercializados no Brasil sejam seguros.
É bom entender que o desvio para um site malicioso que instala um código para máquinas com o sistema operacional Microsoft Windows. Em sistemas operacionais Linux esse problema não acontece porque, mesmo que o modem seja invadido, os softwares maliciosos desenvolvidos para Windows não são capazes de se instalar em sistemas Linux.
Este post tem prazo de validade porque os links inseridos nele levam a produtos que podem desaparecer do site de uma hora pra outra. Se você encontrar os links quebrados, por favor me avise que coloco novos links.
Algumas pessoas já entraram em contato comigo, através dos comentários, em busca de ajuda sobre como resolver problemas de comunicação de redes 3G em locais afastados dos centros urbanos, ou próximos, mas com obstáculos entre seus modems e a antena mais próxima da operadora. Pois bem, hoje vou colocar aqui uma possível solução para problemas como esse, gastando relativamente pouco e melhor do que continuar implorando para sua operadora oferecer o sinal na sua propriedade.
Já comentei neste blog sobre o portal chinês de compras Dealextreme. Tem coisas incríveis que dá pra fazer com os badulaques que eles vendem lá. Vamos dar um exemplo prático:
Suponha que você esteja num sítio, localizado em um local relativamente próximo a um centro urbano, onde exista uma ERB da sua operadora e, em determinados locais da propriedade você consiga um bom sinal e velocidades razoáveis mas, onde realmente é necessário (na casa), o sinal é fraco ou inexistente.
Imagine, também, que você não tenha uma fonte de energia disponível no local onde o sinal é bom, mas tenha uma “visada” do local para onde quer levar o sinal. Como no desenho abaixo:
Recebi de @faconti um link para um post sobre as estatísticas do Windows 7, informando que em Outubro de 2011, este tornou-se “o Sistema Operacional mais utilizado no mundo.”
Dizem que a matemática é uma ciência exata, e que a estatística é a matemática do que não pode ser exato. Em outras palavras, se com a matemática os resultados são sempre contundentes, na estatística, eles podem ter a aparência que o freguês quiser. Pode até ser verdade que o Windows 7 tenha se tornado o S.O. mais utilizado no mundo mas, por trás dos gráficos coloridos e chamativos do post, há vários problemas que apenas uma pessoa que tenha algum conhecimento de estatística pode perceber. Vamos dar uma passada de olhos sobre eles:
O que você faria se tivesse uma ideia capaz de criar quatro milhões de novos empregos de tecnologia, reduzir a quantidade de energia utilizada pelos computadores, fazer os sistemas mais fáceis de serem usados, reduzir a quantidade de lixo despejada no ambiente, oferecer redes sem fio gratuitamente para as pessoas e criar um enorme supercomputador para universidades e negócios, de graça ou quase de graça, para projetos que precisam de uma grande quantidade de processamento de CPU, fazendo tudo isso com dinheiro do setor privado de uma forma que seja autossustentável?
Em tempos de grande desemprego e tensões governamentais, você manteria essa ideia para si mesmo no desejo de ganhar dinheiro, ou a divulgaria publicamente de qualquer maneira?
É incrível a falta de respeito e de boa fé de certos fabricantes de computadores. Enquanto alguns têm iniciativas sérias de oferecer alternativas com o Linux, testadas, homologadas e confiáveis, outros preferem oferecer verdadeiras bombas relógio para seus clientes. Eu já havia tido uma experiência ruim com a Philco no passado, conforme descrevi no post https://almalivre.wordpress.com/2009/09/22/netbooks-philco-phn-10001/. E uma outra experiência, dessa vez melhor, com o mesmo produto, quando instalei um Ubuntu 10.04 no Flisol de 2010, em Curitiba, que funcionou muito bem (apesar da baixíssima qualidade do áudio, devido aos precários alto-falantes embutidos).
Só que, dessa vez, a experiência não foi apenas ruim, a experiência me mostrou o tamanho da má fé do fabricante, quando oferece produtos com Linux instalado. O que vou descrever abaixo, não foi alguém que me contou, mas uma experiência própria, pelejando durante vários dias seguidos, sem sucesso. Estou falando no notebook Philco PHN 14511, descrito na página http://www.philco.com.br/Notebooks.aspx?cn=179&p=437.
O BlueProximity é uma aplicação que permite com que seu computador (Linux) seja bloqueado / desbloqueado automaticamente utilizando-se um dispositivo bluetooth, como um telefone celular. É possível configurar a distância de acionamento da funcionalidade (que é uma aproximação, já que a potência do sinal não é sempre a mesma) e o tempo de acionamento e, quando o dispositivo for levado para longe do computador, o protetor de tela é acionado e o computador bloqueado. Quando o dispositivo bluetooth está próximo, ele desbloqueia automaticamente o computador, sem a necessidade de qualquer ação. Isso é útil, por exemplo, quando utiliza-se o Linux no trabalho e seja necessário bloquear o computador automaticamente quando é preciso ausentar-se por alguns momentos, etc.
Instalando o BlueProximity e incluindo-o à lista de permissões da bandeja do sistema
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
O Jack PC uma solução de thin-client coloca todo o poder de computação para o usuário final numa caixa de parede
O Jack PC da Chip PC Technologies oferece uma nova e interessante solução de thin-client na qual o computador não é plugado na tomada, ele fica no lugar da tomada, na parede. Funcionando com a energia existente no cabo ethernet, ele também se conecta a servidores em algum data center, ele suporta conectividade sem fio, dois monitores e roda numa arquitetura RISC – o que dá à solução poder de processamento equivalente ao de um computador x86 à velocidade de 1.2GHz.
Hoje em dia é normal que a maioria das pessoas adquira computadores usados. Lamentavelmente, eles vêm com Windows pré-instalado. Muitas lojas vendem esses computadores sem o sistema instalado e sem a etiqueta de autenticidade do Windows (Em outras palavras: Sem a licença ou “chave”).
Evidentemente, por ignorância, as pessoas as compram e procuram seu “técnico em informática” para que ele instale o Windows e todo o resto das aplicações, sem licença, como de costume.
Essa ignorância das licenças que vêm nos sistemas pré-instalados em computadores como Dell, Compaq, etc., pode acarretar problemas legais, quando se trata de uma empresa, e também para usuários domésticos. De fato, esta é uma das coisas que se deve exigir das lojas que vendem computadores usados, porque isso é ilegal. Vejam o que diz a Microsoft a respeito dessas licenças:
Uma vez que uma licença de software OEM tenha sido instalada em um PC, não se pode instalá-la em outro PC ou transferi-la. Em poucas palavras, o software OEM está “casado” com o computador original no qual foi instalado. O contrato de licença de usuário final, que é um contrato entre o fabricante do computador e o usuário final, declara que a licença OEM System Builder não pode ser transferida da máquina original para outro PC. O fabricante (ou integrador de sistemas) está obrigado a oferecer suporte técnico para a licença do Windows. O fabricante não pode dar suporte a uma licença que tenha sido transferida de um PC de sua fabricação para outro de outro fabricante; esta é uma das principais razões do porque das licenças OEM System Builder não poderem ser transferidas. O que, sim, se pode fazer é transferir o computador completo para outro usuário final, junto com os direitos de licenciamento do software. Ao fazê-lo, deve-se incluir os suportes físicos do software, os manuais (se os tiver) e a etiqueta do Certificado de Autenticidade (COA). Também é recomendável incluir a nota fiscal ou a fatura da compra original. O usuário original não pode conservar cópias do software.
Além disso, olhem o conceito que ele têm a respeito dos computadores usados:
Um PC usado é um computador que sofreu poucas ou nenhuma mudança no hardware. A licença do software OEM instalado em um PC usado não pode ser transferida para um PC novo ou diferente. O que se pode fazer é transferir a outro usuário o PC inteiro, incluindo os suportes físicos do software, os manuais e o Certificado de Autenticidade, junto com os direitos da licença do software.
Conclusão: Não importa o preço, as lojas de equipamentos usados são obrigadas a entregar, com cada computador usado, as licenças OEM do sistema instalado e sua etiqueta de autenticidade.
Nota do tradutor: Se você quer ter um sistema usado e legalizado, você tem três opções: 1 – exija do vendedor uma descrição detalhada do que está comprando e dos valores na nota fiscal de compra. Isso inclui sistema operacional, softwares adicionais como anti-vírus, programas de escritório, etc., incluindo a versão (Microsoft Windows XP SP3 Starter edition, ou Microsoft Office 2003 Standard, por exemplo). 2 – Compre o que precisa nas lojas especializadas (o que, com toda certeza vai custar muito mais do que o valor pago pelo PC usado). 3 – Use software livre, como Linux, LibreOffice, etc. Você não pagará nada de licença, terá uma máquina totalmente funcional e a prova de vírus.
Desbancando o mito do 1%
Por Caitlyn Martin, 7 de Setembro de 2010
“Nada é tão absurdo. Se você repetir com a frequência suficiente, as pessoas acreditarão.” –William James
Parece que, quase todos os dias, alguém na imprensa, ou num fórum de tecnologia, alega que a adoção do Linux em Desktops (incluindo laptops) é insignificante. O número apregoado fica em torno de 1%. Essas alegações são também repetidas por pessoas que defendem o uso do Linux. Ambas as ideias, de que a fatia de mercado do Linux nos desktops seja insignificante, e a figura do 1% são simplesmente falsas, e têm sido já há vários anos.
A fatia de mercado do Linux não é pequena. O Linux e o UNIX possuem a maior parte do mercado de servidores por mais de uma década. O Linux é muito competitivo embarcado em dispositivos. E também está fazendo um grande estardalhaço no mercado de desktops corporativos e residenciais, o que inclui laptops, notebooks e netbooks.
Há dois dias atrás, o Ricardo Lima, instrutor de informática da Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana (http://www.unilehu.org.br/), fez um pedido de ajuda na lista de usuários Ubuntu-br (https://lists.ubuntu.com/archives/ubuntu-br/2010-September/079350.html). Normalmente, a lista dá apenas ajuda online, mas, como moro em Curitiba e o problema dele parecia ser relativamente simples de resolver, pedi para entrar em contato comigo e combinarmos uma hora para eu dar uma olhada no problema. De antemão, fiz uma rápida pesquisa na internet sobre o problema que ele descreveu e, visitei a escola onde ele dá aulas de informática para pessoas com deficiência visual.
Devo dizer que foi uma experiência muito boa. O Ricardo utiliza em suas aulas duas remasterizações do Ubuntu, o F123.org e o Linux Acessível em pendrives, ambas utilizando o software Orca como base para possibilitar o acesso de pessoas com deficiência visual a recursos de informática.A ideia é que cada pessoa leve seu pendrive no bolso. Quando precisar utilizar computadores, seja em lan-houses, na escola, ou em qualquer outro local, coloca o pendrive na máquina (ou um CD, já que também é possível instalar o sistema nesse tipo de mídia), inicializa a máquina por ele e tem uma máquina totalmente funcional em questão de segundos.
Mas, nem tudo são flores. “Shit happens”, como dizia o filósofo Murphy. Justamente nas máquinas destinadas ao ensino de informática para deficientes visuais, foram instaladas placas de vídeo com sérios problemas de compatibilidade, pelo fabricante, a Positivo Informática.
O Páginas Amarelas do Software Livre – PASL.NET.BR – é uma iniciativa sem fins lucrativos que pretende promover a disseminação do Software Livre através da divulgação dos vários canais de ajuda e suporte atualmente disponíveis.
O portal disponibilizará seus serviços gratuitamente tanto para quem busca ajuda, quanto para quem a oferece. O objetivo não é, oferecer os serviços de suporte em si, mas indicar onde eles podem ser encontrados. Estão disponíveis serviços pagos e gratuitos, sendo de responsabilidade de cada anunciante os critérios para a prestação de seus serviços.
O portal é voltado exclusivamente para software livre e assuntos relacionados a inclusão digital. Nele você não encontrará ajuda para problemas com softwares proprietários, embora vários de nossos anunciantes possam, também, prestar esses serviços a esse tipo de plataforma. Entretanto, existem muitos softwares livres que rodam em plataformas proprietárias. Para esses, você também encontrará suporte aqui.
O principal canal de suporte oferecido é o de classificados, onde você poderá encontrar um profissional capacitado para prestar ajuda próximo à sua localidade. O portal também oferece um canal IRC no Freenode, o #pasl.net.br, que pode ser acessado pelo seu programa de mensagens preferido, ou pelo link “CHAT ONLINE”. A equipe está trabalhando para oferecer acesso a outros tipos de suporte, como links para os suportes oficiais dos softwares mais requisitados, download de apostilas, livros e material de referência.
Se você gostou da iniciativa e quer ajudar, há várias formas:
– Cadastre-se no portal e ofereça seus serviços;
– Permaneça conectado no chat e responda às duvidas dos usuários;
– Ajude no desenvolvimento e manutenção do portal;
– Divulgue a iniciativa aos seus contatos, amigos e conhecidos;
– Faça uma doação ao projeto.
A equipe do PASL.NET.BR agradece a sua colaboração.
Em poucas semanas, o Linux vai completar 19 anos de vida. Para quem nunca ouviu falar do Linux, ele é um sistema operacional concorrente do Microsoft Windows e do MacOS da Apple. Diferentemente deles, é gratuito e não foi criado por uma empresa, mas sim a partir de um trabalho de faculdade de um estudante finlandês de Ciências da Computação, em 1991. E a coisa mais inusitada é que desde o momento da sua criação, foi (e ainda é) encarado como diversão pelo seu criador: Linus Torvalds. “Criei o Linux para ter algo com que me divertir quando estivesse trabalhando com computadores” informou Linus durante sua palestra na Linuxcon, que aconteceu em São Paulo nos dias 31 de agosto e 1 de outubro.
O Linux cresceu à medida que ele divulgou em comunidades de Usenet e listas de e-mail. As pessoas viram o projeto, gostaram e começaram a sugerir melhorias. Elas foram implementadas e o projeto foi crescendo com a chegada de mais voluntários para ajudá-lo. A consequência disso é que deu início a uma tendência de aplicações gratuitas que viabilizaram o crescimento da Internet.
Enquanto grupos religiosos se privam de modernidades por sua escolha, países emergentes fa zem uma opção semelhante ao comprar produtos de tecnologia de ponta no formato de “pacotes” prontos de outros países. A opinião é corrente entre analistas do tema, que criticam o pouco investimento que se faz no desenvolvimento de conhecimento próprio.
Um exemplo foi a escolha do padrão de tevê digital brasileiro, há quase três anos. Havia uma pesquisa inédita nacional, do Centro de Pesquisa e Desenvolvi mento (CPqD), de um modelo aberto do equipamento que se ria compatível com outros sistemas de tevê digital.
Há dois meses, uma amiga me pediu para instalar o Ubuntu para ela, porque não queria mais usar o Windows XP. Sua máquina estava lenta (um notebook Acer com processador Semprom e 512 MB de memória) e ela queria melhorar sem gastar muito. Há meses eu e minha esposa exibíamos nossos netbooks com o Ubuntu pra ela sem termos problemas com vírus ou velocidade. Acho que ela criou coragem e resolveu testar, mas não antes de impor uma condição: Eu precisaria assumir o compromisso de socorrê-la quando problemas acontecessem. Aceitei de bom grado, sabendo que, mesmo que acontecessem problemas, seriam fáceis de resolver. A minha preocupação maior era: será que ela iria se acostumar?
No dia combinado, com seus arquivos devidamente salvos, e mais 512 MB de memória recém instalados, coloquei o CD do Ubuntu no drive rodei o Live CD. Após um boot de 30 segundos, quase imediatamente ele pediu para se conectar na rede sem fio dela, indicando que o hardware fora detectado e configurado automaticamente. Fiz uma verificação geral pra ver se todos os dispositivos estavam funcionando sem problemas.
Com a certeza de que tudo estava ok, cliquei no ícone de instalação e 20 minutos mais tarde o Windows tinha sumido e o Ubuntu havia nascido. Terminada a instalação, fiz a atualização de pacotes, que durou mais 15 minutos, configurei a impressora (2 minutos), instalei o pacote Broffice.org (+5 minutos), fontes Times New Roman e Arial (+1 minuto), Java e Flash (+ 5 minutos), AMSN (ela gostou mais do que o Empathy), Google Chrome (que ela já usava no Windows XP), restaurei os arquivos dela para sua pasta de usuário e pronto. Em menos de uma hora, todo o sistema pronto e funcionando. Testamos vários sites com Java e Flash, rádios on line para verificar os codecs, tudo funcionando. Finalmente, mostrei a ela onde estavam os principais atalhos, suas pastas, onde colocaria seus documentos, como fazer atualizações, etc.
Proposta da agência reguladora foi realizada durante audiência pública em São Paulo para discussão do serviço.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) propôs a implantação de um indicador específico de avaliação de qualidade para banda larga móvel.
Essa foi uma das propostas apresentadas durante audiência pública realizada ontem (11) na sede da Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio). O objetivo foi debater a revisão da regulamentação da gestão de qualidade do serviço móvel pessoal (SMP).
Segundo a proposta da Anatel, a velocidade de conexão poderá cair, no máximo, até a metade da capacidade contratada nos horários de pico e até 70% durante o restante do dia.
Está previsto ainda um período de adaptação de 12 meses, nos quais será tolerada a oferta de 30% da velocidade nos períodos de maior movimento.
A agência também pretende que seja feita uma pesquisa com os usuários para medir o grau de satisfação.
Além disso, a relação entre o número total de reclamações recebidas na Anatel contra as prestadoras de serviço e o número total de reclamações recebidas em todos os canais de atendimento da empresa, no mês, não deve ser superior a dois por cento.
No seu site (http://www.dell.com/content/topics/segtopic.aspx/ubuntu?c=us&cs=19&l=en&s=dhs&~ck=anavml) a Dell encoraja a aquisição de equipamentos com Ubuntu e cita 10 motivos para isso. Não costumo fazer esse tipo de propaganda neste blog, mas indicar equipamentos que funcionam com o Linux em geral, e com o Ubuntu em particular, é uma das minhas metas. É uma pena que a Dell ofereça esses equipamentos apenas no mercado americano, mas sabendo que o hardware é totalmente compatível, fica mais fácil de escolher aqui no Brasil.
O Ubuntu continua a melhorar!
O Ubuntu é simples e elegante;
Se você é o tipo de pessoa que gosta que seu computador funcione adequadamente, o Ubuntu é o que você precisa. Ele é baseado em um software estável e simples de usar, além de ser bastante maduro.
O Ubuntu é desenvolvido para a internet;
Você passa a maior parte do tempo na internet? O Ubuntu conecta você à internet em segundos. O Firefox é um navegador muito popular e funciona em praticamente qualquer página da rede que você precise acessar, por exemplo, portais de notícias, mídias sociais, etc. Ele também funciona muito bem em e-mails baseados em web (webmail) como o Yahoo e o Gmai.
PC WORLD » Notícias » Empresas se unem para difundir a plataforma Linux em smartphones e TVs
Empresas se unem para difundir a plataforma Linux em smartphones e TVs
Dan Nystedt, do IDG News Service
03-06-2010
A fundação Linaro une empresas como a IBM, Samsung e Arm para melhorar distribuições de sistemas Linux como Android, MeeGo e Ubuntu.
Um grupo de fabricantes de chips – que inclui a IBM, Samsung e Texas Instruments – apresentou nesta quinta-feira (3/6) o Linaro, uma nova fundação de engenharia de software dedicada a melhorar as distribuições de plataformas Linux, incluindo o Android, MeeGo e o Ubuntu.
A nova fundação espera pegar o sucesso que o Linux tem em grandes softwares corporativos e levá-lo ao mundo dos consumidores: TVs, tablets, smartphones e netbooks, mercado que é dominado por alguns sistemas operacionais como o Windows, Symbian, Blackberry e iPhone Os.
No total, seis companhias estão financiando o projeto sem fins lucrativos com “dezenas de milhões de dólares” por ano, afirmou o CEO da Linaro e vice-presidente da Arm Holdings, Tom Lantzsch. As companhias Arm, Freescale Semiconductor e ST-Ericsson são os outros três membros iniciais do grupo, que está aberto a qualquer empresa interessada.
Leia, também, a seção “Curso Básico de Ubuntu“, onde você encontrará informações a respeito de como usar o sistema.
Até os mais experientes fazem “caquinha” de vez em quando. Foi o meu caso. Tentando descobrir como fazer o leitor de cartões SD do netbook Acer Aspire One NAV50 funcionar, digitei um comando que apagou meu HD… Hehehe… Como costumo dizer: dê a um usuário a senha do root e ele transformará seu Linux num Windows, como por mágica.
Netbook Acer Aspire One NAV50
Mas foi bom. O desapego aos bits materiais me fez pensar que tudo na vida é passageiro, menos o cobrador e o motorista.
Deixando os trocadilhos de lado, depois de um momento e de uma lágrima furtiva que escorreu de meus olhos quando me dei conta da “caca” que havia feito, decidi que, já que teria de reinstalar meu sistema, colocaria a última versão estável e ainda teria material para colocar no blog. Beleza!
Conforme informado anteriormente, o access point utilizado foi um Dlink DI-524, entretanto, todo access point tem configurações semelhantes, bastando você encontrá-las na arvore de configuração do seu modelo.
Portátil da Asus é o primeiro no mercado nacional com processador Athlon Neo e GPU Radeon HD 3200, ambos da AMD
Mais um netbook “turbinado” da ASUS chega ao mercado brasileiro. Trata-se do Eee PC 1201T (R$ 1.399, preço sugerido pelo fabricante), o primeiro netbook no Brasil equipado com a plataforma Vision, da AMD. Tem termos técnicos, isso significa que o 1201T vem com processador Athlon Neo MV-40, de 1,6 GHz e uma GPU Radeon HD 3200, também da AMD. Na prática, significa que ele já está preparado para rodar vídeos em Full HD (1920 por 1080 pontos).
Os pecados do Windows 7: O caso contra a Microsoft e o software proprietário.
A nova versão do sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, tem o mesmo problema do Vista, do XP e de todas as versões anteriores — são softwares proprietários. As pessoas não têm permissão para compartilhar ou modificar o Windows, ou examinar seu funcionamento por dentro.
O fato do Windows 7 ser proprietário significa que a Microsoft possui controle legal sobre as pessoas que utilizam o sistema operacional, através de da combinação de direitos de cópia, contratos e patentes. A Microsoft usa esse poder para abusar dos computadores das pessoas. No sítio windows7sins.org, a Fundação do Software Livre (FSF – Free Software Foundation) lista sete exemplos do abuso cometido pela Microsoft.
Existem duas maneiras de se fazer uma rede wireless doméstica: com access point (estruturada) ou ponto a ponto (ad-hoc). Nesse artigo, divido em duas partes, vou abordar ambas as opções. Também vou assumir que tanto a conexão 3G quanto a placa de rede já estejam devidamente instalados e funcionando.
O procedimento a seguir foi feito utilizando os seguintes equipamentos:
– Netbook Acer Aspire One modelo NAV50 com placa de rede wireless Atheros AR9285, modem 3G Huawei E1756 da Vivo e Linux Ubuntu 9.10.
– Netbook Acer Aspire One modelo ZC5 com placa de rede Atheros AR5001 e Linux Ubuntu Netbook Remix 9.10.
-Roteador wireless D-Link DI-524 (na opção com access point).
Minha oferta vale para qualquer pessoa, a partir de hoje. Deixe um comentário neste post. Seu comentário deve conter os seguintes dados: Nome completo, endereço completo, telefone para contato, e-mail para contato, marca e modelo do equipamento, marca e modelo dos periféricos que deverão funcionar no sistema (modem 3G, captura de TV, etc.). Seus dados pessoais não serão publicados.
O serviço vai consistir no seguinte:
– Particionamento e formatação;
– Instalação da distribuição;
– Configuração do hardware, incluindo dispositivos externos como modems 3G;
– Instalação dos programas que o proprietário achar necessários;
– Explicação geral do sistema;
– Indicação dos locais onde procurar por suporte gratuito;
– Aceite do proprietário.
O serviço não inclui:
– Backup dos dados existentes no equipamento;
– Recuperação de dados deletados ou perdidos;
– Suporte técnico gratuito posterior, a não ser através deste blog ou das listas de usuários das quais participo;
– Fornecimento de qualquer tipo de peças ou mídias.
Também não haverá garantia de funcionamento de todo o sistema ou parte dele. A garantia que ofereço é o meu máximo empenho em fazer sua máquina funcionar com o Ubuntu 10.04.
O serviço será gratuito, feito fora do horário comercial e em local a ser combinado. A presença do proprietário no momento das atividades é obrigatória. Se houverem custos com deslocamento, estes deverão ser arcados pelo interessado.
Se estiver interessado, poste seu comentário aqui. Minha proposta é por tempo indefinido, mas posso revogá-la a qualquer momento, portanto aproveite!
Colaboração: André Claudino
Data de Publicação: 15 de abril de 2010
Pessoal, na minha palestra no VolDay anunciei a intenção do Grupo D²x em iniciar uma campanha que obrigasse os fabricantes e distribuidores de software livre no Brasil a fornecer também os drivers necessários para o bom funcionamento do aparelho em Linux, e ao mesmo tempo, anunciar na embalagem que o hardware considerado tem suporte à Linux.
Isso é bom tanto para os fabricantes quanto para os usuários e desenvolvedores. Mas o principal é que isso é ótimo pro país, vale deixar claro que não estamos obrigando o driver a ser livre (se for melhor pra todo mundo, inclusive os fabricantes) apenas queremos que eles existam e sejam distribuídos.
Espero que todos se interessem, precisamos de alguns milhões de assinaturas pra poder solicitar a lei, deve demorar, mas estamos aí…
O importante é que todos colaborem se registrando e assinando o artigo com um comentário deixando claro que são à favor da campanha. Vamos precisar de muita gente assinando, então seria legal que repassassem à quem for possível.
André Claudino é o presidente do Grupo D²x, e idealizador da campanha que busca ajudar e muito o mercado de software livre no Brasil, tornando-nos um país cada vez mais tecnologicamente independente, inclusive no campo da computação. Mais em http://www.d2x.com.br/quem-somos/nosso-pessoal/claudino
Essa dica foi para a Claro, mas acredito que possa funcionar para outras operadoras, apenas alterando os endereços IP para servidores de DNS abertos como o OpenDNS (208.67.222.222 e 208.67.220.220) ou o do Google (8.8.8.8 e 8.8.6.6). O mesmo problema parece acontecer também com outros modems, como o Huawei E156, de vez em quando.
Se você tem um Notebook ou Netbook com Ubuntu 9.10 ou superior e modem Banda Larga Claro 3G E226 e apesar de estar conectado mas não navega, vamos a solução que usei.
Este é um conceito de interface de usuário em desenvolvimento. O desenho está sujeito a mudanças.
Esta página contém amostras visuais de como a interface de usuário do tablet Chrome OS deve parecer no hardware. Algumas possibilidades exploradas incluem:
Teclado com interação pela tela: ancorado, dividido, anexado ao foco.
Lançadores sobreposicionados, oferecendo toque ou busca como forma de acessar sítios na internet.
Ações contextuais ativadas por foco no objeto.
Zoom da interface do usuário através de guias múltiplas.
Guias mostradas ao longo da lateral da tela (veja guias laterais).
Vários navegadores na tela utilizando um lançador.
Vídeo que mostra os passos par instalar o modem 3G ZTE MF110 da Vivo no Linux Ubuntu Netbook Remix 9.10. A máquina é um netbook Acer Aspire One ZC5. Tudo em modo gráfico, sem digitar uma única linha em terminal.
No final, aparece uma pequena “gambiarra”, necessária apenas para aqueles menos pacientes.
Trata-se de um script chamado “conserta_3G” que nada mais faz do que atualizar o arquivo /etc/resolv.conf com endereços de servidores de DNS diferentes dos fornecidos pela Vivo, que costumar falhar de vez em quando. Isso não é necessário para todas as máquinas já que o arquivo resolv.conf é atualizado a cada conexão automaticamente com os endereços dos servidores DNS da Vivo.
Um número cada vez maior de empresas da área de eletrônicos e semicondutores está considerando o uso de conexões e fiações de cobre em alguns de seus novos produtos.
Como o cobre vem em substituição ao ouro, essas empresas estão sendo guiadas em suas decisões sobretudo pela questão dos custos.
Mas a questão não é assim tão simples, e há uma série de aspectos envolvidos nessa substituição, afirma a Fundação Semi, uma organização internacional voltada à formação de profissionais para os setores de alta tecnologia.
A OpenDesktop.org é uma das maiores comunidades online dedicada ao open desktop. Ela é mantida pela empresa alemã Hive01, gmbh, com sede na cidade de Stuttart. A comunidade OpenDesktop.org acaba de anunciar o lançamento de um PC livre, pelo menos no software. O PC foi desenvolvido pela comunidade com componentes totalmente compatíveis com o software livre.
Já coloquei aqui vários posts a respeito de por que o modelo de desenvolvimento do Software Livre é melhor que o do software proprietário. Também coloquei o problema da falta de segurança inerente ao software proprietário, mostrando, inclusive, que ela não se deve simplesmente à tecnologia utilizada, mas ao conceito produtivo. Isso tudo está nos posts abaixo:
Em um desses posts, mostrei porque, tecnicamente falando, a segurança em sistemas semelhantes ao Unix é superior à dos sistemas Windows, o que se reflete na quantidade de vírus existentes para o sistema das janelas, em contrapartida aos existentes para Linux e Mac OS.
Hoje recebi uma notícia que informa que a Apple, há sete meses, tem conhecimento de uma vulnerabilidade crítica no Mac OS X e, mesmo assim, não tomou providências para corrigí-la.
O Google anunciou nesta terça-feira o lançamento de seu novo celular, o Nexus One.
O aparelho é fabricado pela HTC, porém engenheiros do Google ajudaram no desenvolvimento do aparelho, que roda a mais nova versão do sistema operacional móvel da empresa, o Android 2.1.
Sua tela mede 3,7 polegadas e tem resolução de 480×800. Ela é touchscreen, porém não multitouch, ou seja, você só pode usar um dedo de cada vez.
Os principais componentes técnicos do Nexus One são: processador Snapdragon de 1GHz, 512MB de ROM, 512 de RAM e cartão microSD de 4GB (que pode ser expandido até 32GB).
O celular é extremamente fino – mais até do que o iPhone – e conta com aqueles detalhes que hoje em dia já até são padrão: Wi-fi, 3G e Bluetooth 2.1. Sua câmera é de 5 megapixels, e ela tem foco automático e flash de LED.
Por enquanto, o novo celular do Google só está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Cingapura – em duas versões.
Você pode comprar o Nexus One desbloqueado, por 530 dólares, ou se estiver nos EUA com um contrato de dois anos (mensalidade de 80 dólares) na operadora T-Mobile, por 180 dólares. Até junho, o celular estará disponível nas operadoras Vodafone e Verizon Wireless também.
Segundo o Google, o Nexus One está numa categoria de celulares chamada “superphone”, e mais destes superphones estarão chegando ainda este ano.
Steve Ballmer, o presidente da Microsoft, anunciou hoje na conferência da empresa na CES (que dá início ao evento) o lançamento do HP Slate, um tablet da fabricante.
O aparelho tem uma tela touchscreen de (ao meu ver) 9 ou 10 polegadas e roda o Windows 7. Ainda não temos muitas informações sobre o HP Slate – somente as fotos que você vê ao lado e abaixo e o vídeo divulgado pela HP (abaixo).
Todo mundo estava esperando por isso, então… é com orgulho que anunciamos que a próxima versão do popular sistema operacional Ubuntu, prometido para o final de Abril deste ano, virá com um manual! Ele está sendo criado neste momento e estará pronto para integrar a versão final do Ubuntu 10.04 LTS. O manual do Ubuntu será feito para iniciantes em Linux e Ubuntu (naturalmente) e conterá os how-to essenciais, guias, informações básicas sobre o Linux e seus componentes, e tudo o que é preciso saber depois de instalar o Ubuntu.
Segundo o repórter Clayton Morris da Fox News, a Apple vai realizar um evento em 26 de janeiro de 2010 (uma terça-feira, vale notar) no Yerba Buena Center of the Arts, em San Francisco, Estados Unidos.
Um funcionário da empresa disse à Morris que o evento será focado no setor móvel, o que pode indicar uma nova versão do iPhone, porém mais provavelmente, o anúncio do iSlate, o novo tablet da Apple.
Uma fonte de grandes frustrações com o Linux é a configuração da rede. Apesar do sistema ser todo automatizado e falhar apenas em casos especiais, bem especiais mesmo, ainda assim é possível que você se enquadre em um deles, e aí começam seus problemas, já que, em geral esses problemas são fáceis de resolver, mas requerem um pouco mais de experiência com o sistema. Isso não quer dizer que você não consiga fazer e, uma prova disso é que, se no Windows você consegue abrir uma janela do DOS e digitar “ipconfig“, você também conseguirá resolver o problema no Linux.
Como se trata aqui de “casos especiais”, vou abrir uma exceção e incluir alguns comandos via terminal. Isso vai servir para que você, além de diagnosticar e resolver os problemas, também comece a ter alguma intimidade com ele na hora da necessidade. Vamos lá:
Mercado popular em Brasília vende modelo E71 que traz recursos que a Nokia não oferece. Fabricante exige ação do governo.
O consumidor deve tomar cuidado com as vendas de celulares desbloqueados em lojas desconhecidas, principalmente nessa época do ano, quando muitos resolvem trocar de aparelho ou presentear outras pessoas com modelos mais modernos. O motivo é que alguns equipamentos falsificados estão sendo comercializados no mercado brasileiro com recursos que nem os fabricantes oferecem.
Por Edileuza Soares, da Computerworld
Publicada em 07 de dezembro de 2009 às 07h00.
Órgão regulador quer evitar que o consumidor seja prejudicado com o congestionamento das redes de banda larga móvel no final do ano.
As promoções agressivas das operadoras móveis para a venda de pacotes 3G para o Natal preocupam a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O órgão regulador informou que vai monitorar os planos de serviços para evitar congestionamento de tráfego nesta época do ano e prejuízos para o consumidor.
As campanhas promocionais de 3G para o final do ano estiveram entre os temas abordados na semana passada, em Brasília, durante reunião com representantes da Anatel e de seis operadoras de celular. Na ocasião, em que foram discutidas ações gerais de planejamento para os serviços móveis, técnicos da Anatel recomendaram medidas às prestadoras de serviços para evitar reclamações de usuários da banda larga móvel.
Já há algum tempo não posto nada sobre o assunto da conexão 3G, e ainda estava devendo um artigo sobre os repetidores de sinal. Então estou pagando minha dívida hoje.
O que são repetidores de sinal?
Imagine que você está numa fazenda a 50 km da antena de celular mais próxima. Seu celular (ou seu modem) não conseguiria conectar nessas condições, nem se você subisse no telhado. Por esse motivo, fazendas no interior desse Brasilzão utilizam antenas direcionais de alto ganho para captar o sinal da ERB mais próxima e fornece-lo a um aparelho, através de um cabo. Isso tira completamente a mobilidade do aparelho.
Este post de um usuário da lista de discussão do LoCoTeam Brasileiro do Ubuntu-BR, dá vários links para informações de hardware compatível para Linux. O usuário se identificou como niquelplatina, portanto, os créditos vão para o nick, ao invés do nome verdadeiro. O tópico está aqui: https://lists.ubuntu.com/archives/ubuntu-br/2009-November/066061.html
Sistema do Google inspirado no Chrome coloca buscador em rota de colisão com Windows 7, da Microsoft, e distribuições de Linux para netbooks.
O Google oficializou nesta quinta-feira (19/11) o sistema operacional Chrome OS, se posicionando como rival tanto do Windows, da Microsoft, como de distribuições Linux no crescente mercado de pequenos computadores portáteis, chamados também de netbooks.
Na matéria eles dizem que “Quem procura um sistema operacional open source para usar em seu portátil, precisa dar uma olhada nestas versões do pinguim”. Devo dizer que ou eles estão otimistas demais ou não testaram todas elas. Na matéria eles citam:
Eu uso e recomendo muito o Ubuntu Netbook Remix que ficou um espetáculo, tanto pela facilidade de uso, quando pela compatibilidade comhardwares.
Eu testei aqui a versão anterior do Moblin, mas ainda não tive a oportunidade de testar a nova versão. Mas ajulgar pelo que vi na versão anterior e pelas mudanças acrescentadas nessa, para mim o Moblin é uma ótima pdéia, mas ainda tem de amadurecer muito como produto.
Quanto ao Jolicloud, não conheço nem nunca ouvi falar, mas vou pesquisar e postar aqui minhas impressões.