JÚNIOR, José A. P. Lima. SARACCHINI, Marília da Silva. LIMA, Paulo de Souza. LIMA, Suzana A. G, Pádua. Educação Tecnologia e Recursos Tecnológicos na Educação: A Realidade da Escola. 67p. Monografia (Curso de Especialização em Docência Universitária) – FAE Centro Universitário. Curitiba, 2012
O objetivo deste trabalho é abordar, de maneira prática, o real conhecimento de professores e alunos com relação às tecnologias de informação aplicadas às atividades de ensino e aprendizagem. Através da determinação de uma série de recursos tecnológicos que podem ser aplicados diretamente a essas atividades, divididos nas categorias “infraestrutura”, “software”, “padrões e inclusão digital” e “questões legais”, aplicou-se um questionário a professores e alunos, com o objetivo de determinar o quão distante seu conhecimento geral sobre tecnologias está do que seria minimamente necessário para a sua efetiva utilização para fins de ensino-aprendizagem. O trabalho mostra que há uma grande lacuna entre a percepção pessoal sobre a tecnologia aplicada à educação e as reais potencialidades dos recursos tecnológicos à disposição. Também há uma disparidade entre os recursos que alunos, professores e instituições pensam ser o mais próximo do ideal. Há uma forte tendência para a utilização de softwares ilegais, bem como na utilização de padrões fechados de documentos, impróprios à inclusão digital.O trabalho mostra que há uma grande necessidade de atualização tecnológica para docentes, que pode ser atendida através do desenvolvimento de cursos de extensão específicos.
JÚNIOR, José A. P. Lima. SARACCHINI, Marília da Silva. LIMA, Paulo de Souza. LIMA, Suzana A. G, Pádua. Educação Tecnologia e Recursos Tecnológicos na Educação: A Realidade da Escola. 67p. Monografia (Curso de Especialização em Docência Universitária) – FAE Centro Universitário. Curitiba, 2012
This paper has the goal to address, in a practical manner, the real knowledge of teachers and students about information technologies used for teaching-learning activities. By pointing a number of technological resources that can be directly applied to those activities, split into the categories “infrastructure”, “software”, “standards and digital inclusion” and “legal issues”, a poll was performed to teachers and students, in order to evaluate how distant their general knowledge on technologies is from what would be necessary at least for its effective usage in teaching-learning activities. This paper shows that there is a large gap between personal perceptions and the real potentials of available technological resources for education purposes. There are also great disparities between what students, teachers and education institutions think about what is better in terms of resources. There is a great trend for the use of illegal software, and for the use of private document standards, improper for digital inclusion.This paper also shows there is a demand for technological updating for teachers, which can be addressed through the development of specific extension training courses.
Keywords: Technology; Education; Open Document Standards; Free software; Proprietary software; Digital inclusion; Digital education.
Estou terminando minha pós-graduação em Docência no Ensino Superior na FAE de Curitiba. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso é uma pesquisa sobre conhecimentos de professores e alunos a respeito de padrões e recursos tecnológicos que podem ser aplicados à educação.
Se você é estudante universitário (graduação e pós-graduação), ou professor (principalmente de áreas NÃO relacionadas à tecnologia de informação), e puder nos ajudar respondendo a um pequeno questionário que tomará cerca e 5 minutos do seu tempo, ficaremos muito agradecidos, e sua colaboração será muito importante para o nosso trabalho.
Assim que estiver pronto, o trabalho será disponibilizado para download neste blog e poderá ser útil para definir programas de treinamento e capacitação tecnológica para docentes.
Esse é o típico exemplo do porque softwares de código aberto e hardwares igualmente abertos poderiam ter evitado muita dor de cabeça.
Esse artigo saiu no site do IDGNow! dia 01/10/2012 e informa que milhões, repito, milhões de modens 3G, fornecidos pelas operadoras de telefonia celular no Brasil, apresentavam uma falha de firmware (o software que vem pré-instalado nos dispositivos), que permitiu que crackers invadissem o dispositivo e o alterassem para que a navegação destinada a determinados fosse direcionada a outros com conteúdo malicioso.
Segundo o artigo:
O expert disse que o ataque em massa foi o resultado de uma “tempestade perfeita”, provocada pela omissão de uma variedade de elementos-chave, incluindo provedores, fabricantes de modem, e da Anatel, agência que aprova os dispositivos de rede, mas não testou a segurança de qualquer um dos modems (no entanto, não é atribuição da agência fazer essa verificação).
As causas desse enorme problema são:
Os fabricantes sabiam da falha, mas se calaram e expuseram os usuários brasileiros aos bandidos.
As operadoras sabiam do problema e se calaram, vendendo produtos defeituosos potencialmente perigosos ao público brasileiro.
Tanto o hardware, quanto o software, utilizados nesses dispositivos são proprietários, ou seja, não se tem acesso ao código fonte e, portanto, não há como auditá-los sem a permissão do fabricante.
A Anatel não cumpriu seu papel de se assegurar de que os dispositivos comercializados no Brasil sejam seguros.
É bom entender que o desvio para um site malicioso que instala um código para máquinas com o sistema operacional Microsoft Windows. Em sistemas operacionais Linux esse problema não acontece porque, mesmo que o modem seja invadido, os softwares maliciosos desenvolvidos para Windows não são capazes de se instalar em sistemas Linux.
Software Anti-Vírus para Android: Está Faltando Confiabilidade
Publicado em 07-03-2012 14:30
Por causa dessa epidemia de amostras de malware emergindo, e perturbando a tranquilidade dos usuários de sistemas operacionais e principalmente de dispositivos móveis, foi realizado um teste de segurança, para saber qual o nível de eficácia das soluções anti-vírus disponíveis no mercado. Com apenas sete produtos alcançando uma taxa de detecção de 95% ou um pouco mais, e 24 produtos apresentando taxas de detecção inferiores a 65%, os testes realizados pela AV-Test mostraram que o software antivírus para o Android ainda precisa percorrer um longo caminho, para atingir a confiabilidade que existe em software anti-vírus para ambientes desktop.
De forma paralela, a explosão dos aplicativos anti-vírus está equiparada com a quantidade de malware parasmartphones Android. Esse cenário de ameaças e pragas virtuais, inclui trojans bancários online (cada vez mais perigosos), discadores de tarifa majorada e spyware. Nesse contexto, a AV-Test avaliou as taxas de detecção de 41 aplicativos anti-vírus para smartphones Android, utilizando um total de 618 amostras demalware.
Compondo este programa de testes com software anti-vírus, estavam as empresas Avast, Dr. Web, F-Secure, Ikarus e Kaspersky. Assim, foi detectado mais de 95% das amostras de malware, com os especialistas Lookout e Zoner ficando abaixo desse percentual. Outros dez produtos, detectaram pouco mais de 65% da amostra. Mas fornecedores como BullGuard, Commodo, G Data e McAfee, (renomados no mercado de desktops), estiveram entre os produtos que detectaram menos de dois terços das amostras de malware que foramtestadas. Os testers foram incapazes de identificar qualquer funcionalidade de detecção em um total de seis produtos, incluindo Android Anti-Virus e Android Defender.
Cada software anti-vírus testado, tem a habilidade de detectar a presença de malware principalmente através do uso de assinaturas. Os usuários não devem esperar algoritmos de detecção mais sofisticados, a partir de análise heurística e detecção de comportamento. Isso causaria uma limitação, na proteção contra os tipos demalware já conhecidos.
Este post tem prazo de validade porque os links inseridos nele levam a produtos que podem desaparecer do site de uma hora pra outra. Se você encontrar os links quebrados, por favor me avise que coloco novos links.
Algumas pessoas já entraram em contato comigo, através dos comentários, em busca de ajuda sobre como resolver problemas de comunicação de redes 3G em locais afastados dos centros urbanos, ou próximos, mas com obstáculos entre seus modems e a antena mais próxima da operadora. Pois bem, hoje vou colocar aqui uma possível solução para problemas como esse, gastando relativamente pouco e melhor do que continuar implorando para sua operadora oferecer o sinal na sua propriedade.
Já comentei neste blog sobre o portal chinês de compras Dealextreme. Tem coisas incríveis que dá pra fazer com os badulaques que eles vendem lá. Vamos dar um exemplo prático:
Suponha que você esteja num sítio, localizado em um local relativamente próximo a um centro urbano, onde exista uma ERB da sua operadora e, em determinados locais da propriedade você consiga um bom sinal e velocidades razoáveis mas, onde realmente é necessário (na casa), o sinal é fraco ou inexistente.
Imagine, também, que você não tenha uma fonte de energia disponível no local onde o sinal é bom, mas tenha uma “visada” do local para onde quer levar o sinal. Como no desenho abaixo:
Recebi de @faconti um link para um post sobre as estatísticas do Windows 7, informando que em Outubro de 2011, este tornou-se “o Sistema Operacional mais utilizado no mundo.”
Dizem que a matemática é uma ciência exata, e que a estatística é a matemática do que não pode ser exato. Em outras palavras, se com a matemática os resultados são sempre contundentes, na estatística, eles podem ter a aparência que o freguês quiser. Pode até ser verdade que o Windows 7 tenha se tornado o S.O. mais utilizado no mundo mas, por trás dos gráficos coloridos e chamativos do post, há vários problemas que apenas uma pessoa que tenha algum conhecimento de estatística pode perceber. Vamos dar uma passada de olhos sobre eles:
É incrível a falta de respeito e de boa fé de certos fabricantes de computadores. Enquanto alguns têm iniciativas sérias de oferecer alternativas com o Linux, testadas, homologadas e confiáveis, outros preferem oferecer verdadeiras bombas relógio para seus clientes. Eu já havia tido uma experiência ruim com a Philco no passado, conforme descrevi no post https://almalivre.wordpress.com/2009/09/22/netbooks-philco-phn-10001/. E uma outra experiência, dessa vez melhor, com o mesmo produto, quando instalei um Ubuntu 10.04 no Flisol de 2010, em Curitiba, que funcionou muito bem (apesar da baixíssima qualidade do áudio, devido aos precários alto-falantes embutidos).
Só que, dessa vez, a experiência não foi apenas ruim, a experiência me mostrou o tamanho da má fé do fabricante, quando oferece produtos com Linux instalado. O que vou descrever abaixo, não foi alguém que me contou, mas uma experiência própria, pelejando durante vários dias seguidos, sem sucesso. Estou falando no notebook Philco PHN 14511, descrito na página http://www.philco.com.br/Notebooks.aspx?cn=179&p=437.
Patentes de Software Desestimulam o Progresso, Mostra James E. Bessen da Universidade de Boston.
Publicado em 26/06/2011 às 11:49 por Dr. Roy Schestowitz
Resumo: Mais pesquisas demonstram o que sempre tivemos certeza — que as patentes de software são uma contribuição negativa e mais provas apareceram depois que a Apple aumentou a pressão sobre a extorsão que tem feito sobre o Android (Linux).
Crowdsourcing é uma nomenclatura recente para algo que todos conhecemos bem. A construção colaborativa através da rede já vem sendo feita a muito tempo. Vários projetos de código aberto foram produzidos e se tornaram o que são justamente por causa da construção coletiva de vários entes, vários nós, pontos interligados em uma grande teia. E o que antes era um passatempo nerd, se tornou o motor de muitos projetos.
Alguém aí já pensou em como seria as nossas vidas sem a construção coletiva, responsável por exemplo, pela criação, manutenção e crescimento da Wikipédia? E as mobilizações que hoje são feitas através das redes sociais com os mais diversos propósitos? Projetos são criados, mantidos, remunerados e atingem maturidade através de vários pares de mãos, dezenas de dedos, milhares de IPs, espalhados mundo a fora. Compartilhar e constribuir com o outro são valores que aprendemos desde criança. “Reparta o seu lanche com o seu coleguinha”, ou “divida o seu biscoito com seu amigo”; você certamente já ouviu estas frases proferidas por entes queridos, pessoas que se importavam com você. Uma pena que tais valores, com o passar do tempo foram sendo esquecidos. Em uma sociedade como a nossa, o inteligente não é quem compartilha, mas sim aquele que esconde. Convido-o a reflitir os novos valores da sociedade…
Onde erramos?! Erramos? Ou tudo não passa de uma evolução (ou regressão)? Devaneios que esta edição apresenta em diversos artigos, ora técnicos, hora reflexivos e que nos leva a pensar, tentar entender o que hoje vivemos. E para nos ajudar a entender um pouco mais sobre este tema conversamos com Carl Esposti, criador do site Crowsdsourcing.org. Esposti clarifica o termo, com exemplos reais e palpáveis. Outros colaboradores como Alexandre Oliva, João Carlos Caribé, Ana Brambilla, entre outros, igualmente tratam o tema, com rigor e foco. Além do tema em questão, contribuições diversas e que merecem destaque!
A partir desta edição a Revista Espírito Livre também incluirá uma seção exclusiva sobre LibreOffice, a suíte de escritório líder e que certamente você utiliza. Se ainda não a instalou, não perca tempo. Existem versões para GNU/Linux e outros sistemas operacionais disponíveis no mercado. Diversas distribuições GNU/Linux, como Ubuntu, Fedora, OpenSuSE, Linux Mint, Debian e tantas outras já trazem o LibreOffice ou em suas mídias de instalação ou repositórios, bem como várias empresas que também sinalizaram positivamente quanto a suas migrações para o LibreOffice, logo, nada mais natural acompanharmos tal ascensão.
Partimos rumo ao terceiro ano, com a ajuda de muitos colaboradores dedicados, parceiros que nos ajudam de alguma forma e dos leitores que sempre estão nos acompanhando. Um abraço a todos que ajudam a construir esta incrível publicação.
Clique aqui para anúncio oficial e download
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João Fernando Costa Júnior
Coordenador GUBrO-ES – Grupo de Usuários de BrOffice.org do ES / Iniciativa Espírito Livre / Equipe Bestlinux
Linux User #422133
Ubuntu User #16167
Syncany é um novo programa de sincronismo de arquivos em código aberto (similar ao Dropbox, ou ao Sparkleshare). “Nããoo!!!, Outra alternativa ao Dropbox!” você poderia pensar. Bom, o Syncany é diferente e tem a chance de se tornar a melhor aplicação desse tipo. Veja só!
Além do fato de ser Código Aberto, o Syncany criptografa os dados na sua máquina para que fiquem seguros. Akém disso, o Syncany é extensível através de plugins, portanto, será fácil adicionar novos protocolos. O Syncany suporta, atualmente, FTP, Box.net, Amazon S3, Google Storage, IMAP(por exemplo: é possível utilizar o Gmail ou outro serviço que ofereça IMAP para sincronizar seus arquivos), Local, Picasa e Rackspace Cloud Files. O Windows Share e outros protocolos serão incluídos no futuro.
Para aqueles que acham que o iPad da Apple é o supra-sumo da tecnologia, aqui vão duas tabelas comparativas dos tablets que estarão no mercado até o final desse ano.
Se você não se importa com recursos e só compra pela marca, não perca seu tempo. Agora, se você gosta de comprar o melhor pelo menor preço, compra máquinas e não grifes da moda, essas tabelas são muito esclarecedoras.
Teste sua conexão e ao mesmo tempo ajude a melhorar toda a Internet
Colaboração: Antonio Marcos Moreiras
Data de Publicação: 30 de dezembro de 2010
Um acordo entre o NIC.br e a revista INFO permitiu o surgimento de uma ferramenta poderosa, para a medição da qualidade da Internet no Brasil, que pode ser encontrada no seguinte endereço:
OK, você me diz, há várias destas por aí… Algumas até mais bonitas e rápidas, e que não ficam pedindo tantas informações antes de rodar o teste.
Acontece que o NIC.br é o braço executivo do Comitê Gestor da Internet (CGI.br), responsável, em última instância, pela governança da Internet no Brasil. Os dados da ferramenta dão subsídios para as ações do Comitê em benefício da própria Internet. A ferramenta usa Java e é uma das mais precisas que podem ser feitas, utilizando-se a Web, pois os servidores contra os quais são feitos os testes estão nos diversos Pontos de Troca de Tráfego espalhados pelo país (são como grandes hubs, onde diversos provedores se conectam para trocar informações entre si).
Além disso a Info divulgará os resultados dos testes, o que permitirá que os internautas brasileiros tenham uma boa idéia de como anda a qualidade do serviço de cada provedor.
Vale a pena testar, e divulgar!
Antonio M. Moreiras é engenheiro e trabalha no NIC.br, é responsável por projetos como a disseminação do IPv6, e o fornecimento da hora correta via Internet com o NTP.br.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
Em tempo: “Shibboleet” é uma adaptação da palavra hebraica “Shibboleth”. Segundo este post (http://www.csmonitor.com/Innovation/Horizons/2010/1015/Shibboleet-XKCD-s-clever-code-word-explained), “Leet”, ou também “1337”, é uma definição geek para a “elite”. A palavra hebraica “Shibboleth”, de difícil pronúncia para os estrangeiros, era utilizada como senha pelos nativos da região, já que um espião estrangeiro poderia ser facilmente identificado quando tentasse pronunciá-la.
Há dois dias atrás, o Ricardo Lima, instrutor de informática da Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana (http://www.unilehu.org.br/), fez um pedido de ajuda na lista de usuários Ubuntu-br (https://lists.ubuntu.com/archives/ubuntu-br/2010-September/079350.html). Normalmente, a lista dá apenas ajuda online, mas, como moro em Curitiba e o problema dele parecia ser relativamente simples de resolver, pedi para entrar em contato comigo e combinarmos uma hora para eu dar uma olhada no problema. De antemão, fiz uma rápida pesquisa na internet sobre o problema que ele descreveu e, visitei a escola onde ele dá aulas de informática para pessoas com deficiência visual.
Devo dizer que foi uma experiência muito boa. O Ricardo utiliza em suas aulas duas remasterizações do Ubuntu, o F123.org e o Linux Acessível em pendrives, ambas utilizando o software Orca como base para possibilitar o acesso de pessoas com deficiência visual a recursos de informática.A ideia é que cada pessoa leve seu pendrive no bolso. Quando precisar utilizar computadores, seja em lan-houses, na escola, ou em qualquer outro local, coloca o pendrive na máquina (ou um CD, já que também é possível instalar o sistema nesse tipo de mídia), inicializa a máquina por ele e tem uma máquina totalmente funcional em questão de segundos.
Mas, nem tudo são flores. “Shit happens”, como dizia o filósofo Murphy. Justamente nas máquinas destinadas ao ensino de informática para deficientes visuais, foram instaladas placas de vídeo com sérios problemas de compatibilidade, pelo fabricante, a Positivo Informática.
O Páginas Amarelas do Software Livre – PASL.NET.BR – é uma iniciativa sem fins lucrativos que pretende promover a disseminação do Software Livre através da divulgação dos vários canais de ajuda e suporte atualmente disponíveis.
O portal disponibilizará seus serviços gratuitamente tanto para quem busca ajuda, quanto para quem a oferece. O objetivo não é, oferecer os serviços de suporte em si, mas indicar onde eles podem ser encontrados. Estão disponíveis serviços pagos e gratuitos, sendo de responsabilidade de cada anunciante os critérios para a prestação de seus serviços.
O portal é voltado exclusivamente para software livre e assuntos relacionados a inclusão digital. Nele você não encontrará ajuda para problemas com softwares proprietários, embora vários de nossos anunciantes possam, também, prestar esses serviços a esse tipo de plataforma. Entretanto, existem muitos softwares livres que rodam em plataformas proprietárias. Para esses, você também encontrará suporte aqui.
O principal canal de suporte oferecido é o de classificados, onde você poderá encontrar um profissional capacitado para prestar ajuda próximo à sua localidade. O portal também oferece um canal IRC no Freenode, o #pasl.net.br, que pode ser acessado pelo seu programa de mensagens preferido, ou pelo link “CHAT ONLINE”. A equipe está trabalhando para oferecer acesso a outros tipos de suporte, como links para os suportes oficiais dos softwares mais requisitados, download de apostilas, livros e material de referência.
Se você gostou da iniciativa e quer ajudar, há várias formas:
– Cadastre-se no portal e ofereça seus serviços;
– Permaneça conectado no chat e responda às duvidas dos usuários;
– Ajude no desenvolvimento e manutenção do portal;
– Divulgue a iniciativa aos seus contatos, amigos e conhecidos;
– Faça uma doação ao projeto.
A equipe do PASL.NET.BR agradece a sua colaboração.
Há dois meses, uma amiga me pediu para instalar o Ubuntu para ela, porque não queria mais usar o Windows XP. Sua máquina estava lenta (um notebook Acer com processador Semprom e 512 MB de memória) e ela queria melhorar sem gastar muito. Há meses eu e minha esposa exibíamos nossos netbooks com o Ubuntu pra ela sem termos problemas com vírus ou velocidade. Acho que ela criou coragem e resolveu testar, mas não antes de impor uma condição: Eu precisaria assumir o compromisso de socorrê-la quando problemas acontecessem. Aceitei de bom grado, sabendo que, mesmo que acontecessem problemas, seriam fáceis de resolver. A minha preocupação maior era: será que ela iria se acostumar?
No dia combinado, com seus arquivos devidamente salvos, e mais 512 MB de memória recém instalados, coloquei o CD do Ubuntu no drive rodei o Live CD. Após um boot de 30 segundos, quase imediatamente ele pediu para se conectar na rede sem fio dela, indicando que o hardware fora detectado e configurado automaticamente. Fiz uma verificação geral pra ver se todos os dispositivos estavam funcionando sem problemas.
Com a certeza de que tudo estava ok, cliquei no ícone de instalação e 20 minutos mais tarde o Windows tinha sumido e o Ubuntu havia nascido. Terminada a instalação, fiz a atualização de pacotes, que durou mais 15 minutos, configurei a impressora (2 minutos), instalei o pacote Broffice.org (+5 minutos), fontes Times New Roman e Arial (+1 minuto), Java e Flash (+ 5 minutos), AMSN (ela gostou mais do que o Empathy), Google Chrome (que ela já usava no Windows XP), restaurei os arquivos dela para sua pasta de usuário e pronto. Em menos de uma hora, todo o sistema pronto e funcionando. Testamos vários sites com Java e Flash, rádios on line para verificar os codecs, tudo funcionando. Finalmente, mostrei a ela onde estavam os principais atalhos, suas pastas, onde colocaria seus documentos, como fazer atualizações, etc.
Linuxacessivel.org é uma versão customizada do Ubuntu, voltada para pessoas com deficiência visual.
O principal objetivo do projeto linuxacessivel.org é adicionar, corrigir e configurar recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual poderem utilizar o Ubuntu desde o momento de inicialização do sistema, durante a instalação e principalmente, depois de instalado.
Ele possui as seguintes características:
Última versão do Orca: 2.31.6.
Sistema configurado para carregar em português e com o leitor de telas Orca ativo desde o login.
Ajustes para o uso do leitor de telas Orca em tarefas administrativas.
Teclas de atalhos definidas para diversas funcionalidades do sistema.
Tema feito pelos desenvolvedores do linuxacessivel.org para ser usado especificamente por pessoas com visão reduzida.
Recursos de acessibilidade do Compiz pré-configurados para ampliar a tela.
Ampliador de tela para a janela de login.
O linuxacessivel.org é distribuído no formato de um Live CD que contém todos os aplicativos que você precisa – um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais. Sendo que todos estes aplicativos já estão ajustados para um melhor uso através do leitor de telas Orca.
Na construção do linuxacessivel.org a introdução de pacotes foi feita visando criteriosamente a acessibilidade para o leitor de telas e funcionalidades para o usuário. Em seu conjunto os seguintes pacotes em destaque:
Gnome 2.30.2.
Kernel 2.6.32-24-generic #39-Ubuntu.
Leitor de telas Orca 2.31.6.
Programa gráfico para o Firewall e já ativado por padrão.
Gerenciador de conexões de rede Wicd.
Script para conexões 3g através do Wvdial.
Navegador Firefox com o plugin Flash 10.1 já instalado.
Leitor de emails e “feeds” Thunderbird.
Comunicador de mensagens instantâneas Pidgin (msn, gtalk, yahoo, jabber, …)
Reprodutor de filmes e tocador de músicas Totem.
Codecs para diversos formatos populares já instalados (mp3, mpeg, mms, …).
Suíte de escritório OpenOffice.org.
Conversor de PDF para TXT.
Gravador de mídias GnomeBaker.
Compartilhador virtual de desktop Vinagre.
Visualizador de desktop virtual Vino.
Aplicativo para escanear documentos.
Interface gráfica para controlar canais de som pelo alsa mixer.
Gerenciador da área de transferência Parcellite.
Gerenciador de fotos Fspot.
Instalador fácil para Java, Fontes True Types, Codecs proprietários, entre outros.
Para fazer o download do linuxacessivel.orgacesse aqui.
Proposta da agência reguladora foi realizada durante audiência pública em São Paulo para discussão do serviço.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) propôs a implantação de um indicador específico de avaliação de qualidade para banda larga móvel.
Essa foi uma das propostas apresentadas durante audiência pública realizada ontem (11) na sede da Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio). O objetivo foi debater a revisão da regulamentação da gestão de qualidade do serviço móvel pessoal (SMP).
Segundo a proposta da Anatel, a velocidade de conexão poderá cair, no máximo, até a metade da capacidade contratada nos horários de pico e até 70% durante o restante do dia.
Está previsto ainda um período de adaptação de 12 meses, nos quais será tolerada a oferta de 30% da velocidade nos períodos de maior movimento.
A agência também pretende que seja feita uma pesquisa com os usuários para medir o grau de satisfação.
Além disso, a relação entre o número total de reclamações recebidas na Anatel contra as prestadoras de serviço e o número total de reclamações recebidas em todos os canais de atendimento da empresa, no mês, não deve ser superior a dois por cento.
No seu site (http://www.dell.com/content/topics/segtopic.aspx/ubuntu?c=us&cs=19&l=en&s=dhs&~ck=anavml) a Dell encoraja a aquisição de equipamentos com Ubuntu e cita 10 motivos para isso. Não costumo fazer esse tipo de propaganda neste blog, mas indicar equipamentos que funcionam com o Linux em geral, e com o Ubuntu em particular, é uma das minhas metas. É uma pena que a Dell ofereça esses equipamentos apenas no mercado americano, mas sabendo que o hardware é totalmente compatível, fica mais fácil de escolher aqui no Brasil.
O Ubuntu continua a melhorar!
O Ubuntu é simples e elegante;
Se você é o tipo de pessoa que gosta que seu computador funcione adequadamente, o Ubuntu é o que você precisa. Ele é baseado em um software estável e simples de usar, além de ser bastante maduro.
O Ubuntu é desenvolvido para a internet;
Você passa a maior parte do tempo na internet? O Ubuntu conecta você à internet em segundos. O Firefox é um navegador muito popular e funciona em praticamente qualquer página da rede que você precise acessar, por exemplo, portais de notícias, mídias sociais, etc. Ele também funciona muito bem em e-mails baseados em web (webmail) como o Yahoo e o Gmai.
Recentemente, resolvi contribuir para melhorar a comunicação interna no meu setor. Aqui somos 9 pessoas e trabalhamos em 5 salas separadas. Como a empresa é pública, recursos para instalar um simples ramal telefônico são extremamente escassos. Nosso setor tem 2 ramais e, cada vez que alguém liga para as pessoas que trabalham nas salas que não possuem ramal, alguém tem de parar o trabalho que está fazendo, levantar da cadeira e andar até a outra sala para avisar o destinatário da chamada.
Pensei, então, que um comunicador instantâneo seria interessante para poupar tempo e recursos das pessoas. Comecei a pesquisar por alternativas e, aliado ao fato de que estamos migrando as máquinas para o Ubuntu 10.04, tentei ver se já não havia alguma coisa nativa no sistema. Não poderia ser algo dependente de servidores externos como o Gtalk, ou MSN, porque o MSN é bloqueado na empresa, e o Gtalk ainda não é, mas pode ser a qualquer momento e sem aviso prévio. Portanto, a solução deveria ser independente de servidores.
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Empresas se unem para difundir a plataforma Linux em smartphones e TVs
Dan Nystedt, do IDG News Service
03-06-2010
A fundação Linaro une empresas como a IBM, Samsung e Arm para melhorar distribuições de sistemas Linux como Android, MeeGo e Ubuntu.
Um grupo de fabricantes de chips – que inclui a IBM, Samsung e Texas Instruments – apresentou nesta quinta-feira (3/6) o Linaro, uma nova fundação de engenharia de software dedicada a melhorar as distribuições de plataformas Linux, incluindo o Android, MeeGo e o Ubuntu.
A nova fundação espera pegar o sucesso que o Linux tem em grandes softwares corporativos e levá-lo ao mundo dos consumidores: TVs, tablets, smartphones e netbooks, mercado que é dominado por alguns sistemas operacionais como o Windows, Symbian, Blackberry e iPhone Os.
No total, seis companhias estão financiando o projeto sem fins lucrativos com “dezenas de milhões de dólares” por ano, afirmou o CEO da Linaro e vice-presidente da Arm Holdings, Tom Lantzsch. As companhias Arm, Freescale Semiconductor e ST-Ericsson são os outros três membros iniciais do grupo, que está aberto a qualquer empresa interessada.
Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida
Data de Publicação: 02 de junho de 2010
A plataforma Moodle é hoje uma das mais populares mundo afora. Facílima de instalar e configurar, pode ser configurada até mesmo nos planos mais básicos de hospedagem web. Basta ter um banco de dados e suporte à linguagem PHP. Mas existem também as opções gratuitas de hospedagem.
Fiz um teste com duas delas, mas existem muitas outras. A primeira delas, oferecida pelo 1Fish Open School requer um passo adicional para criação do curso. Esta etapa é bastante rápida, no meu caso eu recebi o email aprovando o curso em menos de três horas.
A segunda alternativa que eu experimentei foi no site Key To School. Neste serviço as coisas foram bem rápidas. Não precisei esperar, logo após o cadastro o ambiente já estava disponível para uso. Pude instalar o pacote do idioma português. A surpresa agradável veio por conta da grande quantidade de temas disponíveis para uso, o que me permitiu deixar o ambiente com um visual bastante moderno.
Se você ainda não conhece o Moodle, não espere mais. O software é livre, licenciado sob a GPL. No YouTube você encontra um grande número de tutoriais. Se o seu inglês para leitura estiver bom, você pode baixar gratuitamente e ler o livro Moodle Book, publicado pela Editora O’Reilly.
Leia, também, a seção “Curso Básico de Ubuntu“, onde você encontrará informações a respeito de como usar o sistema.
Até os mais experientes fazem “caquinha” de vez em quando. Foi o meu caso. Tentando descobrir como fazer o leitor de cartões SD do netbook Acer Aspire One NAV50 funcionar, digitei um comando que apagou meu HD… Hehehe… Como costumo dizer: dê a um usuário a senha do root e ele transformará seu Linux num Windows, como por mágica.
Netbook Acer Aspire One NAV50
Mas foi bom. O desapego aos bits materiais me fez pensar que tudo na vida é passageiro, menos o cobrador e o motorista.
Deixando os trocadilhos de lado, depois de um momento e de uma lágrima furtiva que escorreu de meus olhos quando me dei conta da “caca” que havia feito, decidi que, já que teria de reinstalar meu sistema, colocaria a última versão estável e ainda teria material para colocar no blog. Beleza!
Conforme informado anteriormente, o access point utilizado foi um Dlink DI-524, entretanto, todo access point tem configurações semelhantes, bastando você encontrá-las na arvore de configuração do seu modelo.
Portátil da Asus é o primeiro no mercado nacional com processador Athlon Neo e GPU Radeon HD 3200, ambos da AMD
Mais um netbook “turbinado” da ASUS chega ao mercado brasileiro. Trata-se do Eee PC 1201T (R$ 1.399, preço sugerido pelo fabricante), o primeiro netbook no Brasil equipado com a plataforma Vision, da AMD. Tem termos técnicos, isso significa que o 1201T vem com processador Athlon Neo MV-40, de 1,6 GHz e uma GPU Radeon HD 3200, também da AMD. Na prática, significa que ele já está preparado para rodar vídeos em Full HD (1920 por 1080 pontos).
Existem duas maneiras de se fazer uma rede wireless doméstica: com access point (estruturada) ou ponto a ponto (ad-hoc). Nesse artigo, divido em duas partes, vou abordar ambas as opções. Também vou assumir que tanto a conexão 3G quanto a placa de rede já estejam devidamente instalados e funcionando.
O procedimento a seguir foi feito utilizando os seguintes equipamentos:
– Netbook Acer Aspire One modelo NAV50 com placa de rede wireless Atheros AR9285, modem 3G Huawei E1756 da Vivo e Linux Ubuntu 9.10.
– Netbook Acer Aspire One modelo ZC5 com placa de rede Atheros AR5001 e Linux Ubuntu Netbook Remix 9.10.
-Roteador wireless D-Link DI-524 (na opção com access point).
Publicada em 22 de março de 2010 às 15h04
Atualizada em 23 de março de 2010 às 12h19
Segundo o órgão, o objetivo da consulta é colher informações e opiniões dos consumidores; prazo para manifestação é de 60 dias.
O Ministério Público Federal em São Paulo abriu por 60 dias, contando a partir desta segunda-feira (22/3), a consulta pública “Internet 3G, atendimento ao consumidor, qualidade, velocidade, continuidade do serviço, contrato e condições de oferta”.
Este é um conceito de interface de usuário em desenvolvimento. O desenho está sujeito a mudanças.
Esta página contém amostras visuais de como a interface de usuário do tablet Chrome OS deve parecer no hardware. Algumas possibilidades exploradas incluem:
Teclado com interação pela tela: ancorado, dividido, anexado ao foco.
Lançadores sobreposicionados, oferecendo toque ou busca como forma de acessar sítios na internet.
Ações contextuais ativadas por foco no objeto.
Zoom da interface do usuário através de guias múltiplas.
Guias mostradas ao longo da lateral da tela (veja guias laterais).
Vários navegadores na tela utilizando um lançador.
Vídeo que mostra os passos par instalar o modem 3G ZTE MF110 da Vivo no Linux Ubuntu Netbook Remix 9.10. A máquina é um netbook Acer Aspire One ZC5. Tudo em modo gráfico, sem digitar uma única linha em terminal.
No final, aparece uma pequena “gambiarra”, necessária apenas para aqueles menos pacientes.
Trata-se de um script chamado “conserta_3G” que nada mais faz do que atualizar o arquivo /etc/resolv.conf com endereços de servidores de DNS diferentes dos fornecidos pela Vivo, que costumar falhar de vez em quando. Isso não é necessário para todas as máquinas já que o arquivo resolv.conf é atualizado a cada conexão automaticamente com os endereços dos servidores DNS da Vivo.
Por Computerworld/EUA
Publicada em 19 de janeiro de 2010 às 15h45
Atualizada em 19 de janeiro de 2010 às 17h17
Após divulgação de brecha, que foi usada em ataque a e-mails do Google e a mais 33 empresas, invasores exploram código em sites maliciosos.
Crackers já estão atacando internautas por meio de uma falha ainda não corrigida no navegador Internet Explorer (IE), que foi usada para promover um ciberataque a redes do Google e de mais 33 empresas, informou a empresa de segurança Websense, na segunda-feira (18/1).
O alerta foi feito logo após os governos da França e da Alemanha recomendarem que seus internautas usem browsers alternativos ao Internet Explorer, incluindo Chrome, Firefox, Opera ou Safari, até que a Microsoft corrija a falha.
A OpenDesktop.org é uma das maiores comunidades online dedicada ao open desktop. Ela é mantida pela empresa alemã Hive01, gmbh, com sede na cidade de Stuttart. A comunidade OpenDesktop.org acaba de anunciar o lançamento de um PC livre, pelo menos no software. O PC foi desenvolvido pela comunidade com componentes totalmente compatíveis com o software livre.
O Google anunciou nesta terça-feira o lançamento de seu novo celular, o Nexus One.
O aparelho é fabricado pela HTC, porém engenheiros do Google ajudaram no desenvolvimento do aparelho, que roda a mais nova versão do sistema operacional móvel da empresa, o Android 2.1.
Sua tela mede 3,7 polegadas e tem resolução de 480×800. Ela é touchscreen, porém não multitouch, ou seja, você só pode usar um dedo de cada vez.
Os principais componentes técnicos do Nexus One são: processador Snapdragon de 1GHz, 512MB de ROM, 512 de RAM e cartão microSD de 4GB (que pode ser expandido até 32GB).
O celular é extremamente fino – mais até do que o iPhone – e conta com aqueles detalhes que hoje em dia já até são padrão: Wi-fi, 3G e Bluetooth 2.1. Sua câmera é de 5 megapixels, e ela tem foco automático e flash de LED.
Por enquanto, o novo celular do Google só está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Cingapura – em duas versões.
Você pode comprar o Nexus One desbloqueado, por 530 dólares, ou se estiver nos EUA com um contrato de dois anos (mensalidade de 80 dólares) na operadora T-Mobile, por 180 dólares. Até junho, o celular estará disponível nas operadoras Vodafone e Verizon Wireless também.
Segundo o Google, o Nexus One está numa categoria de celulares chamada “superphone”, e mais destes superphones estarão chegando ainda este ano.
Steve Ballmer, o presidente da Microsoft, anunciou hoje na conferência da empresa na CES (que dá início ao evento) o lançamento do HP Slate, um tablet da fabricante.
O aparelho tem uma tela touchscreen de (ao meu ver) 9 ou 10 polegadas e roda o Windows 7. Ainda não temos muitas informações sobre o HP Slate – somente as fotos que você vê ao lado e abaixo e o vídeo divulgado pela HP (abaixo).
Você sabia que um dos fatores que influenciam na velocidade com que você navega na internet é o servidor de DNS que você utiliza?
O servidor DNS é quem transforma os nomes (endereços que você digita no navegador) em endereços IP. Normalmente, seu provedor o configura automaticamente, mas isso não significa que essa seja a melhor opção. Uma opção é escolher um dos servidores DNS públicos e gratuitos disponíveis na internet, mas nem por isso, duvidosos. Abaixo uma lista dos mais populares:
Lista de servidores DNS abertos e rápidos
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Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida
Data de Publicação: 23 de December de 2009
Se o servidor DNS oferecido pelo seu provedor é uma carroça, você pode fazer
uso de diversos servidores DNS públicos e gratuitos, de qualidade e muito
rápidos. Faz uma boa diferença na hora de navegar pela Web.
Todo mundo estava esperando por isso, então… é com orgulho que anunciamos que a próxima versão do popular sistema operacional Ubuntu, prometido para o final de Abril deste ano, virá com um manual! Ele está sendo criado neste momento e estará pronto para integrar a versão final do Ubuntu 10.04 LTS. O manual do Ubuntu será feito para iniciantes em Linux e Ubuntu (naturalmente) e conterá os how-to essenciais, guias, informações básicas sobre o Linux e seus componentes, e tudo o que é preciso saber depois de instalar o Ubuntu.
O OpenDNS é um serviço de DNS público, um dos mais conhecidos, que oferece um ótimo desempenho, e é aberto a todos – daí o “Open” no nome. Mas o que diferencia o OpenDNS de outros serviços, como o Google Public DNS, são os outros serviços oferecidos, como: bloqueio de domínios, diversas categorias de domínios bloqueados (como os de conteúdo adulto), estatísticas, detecção de phishing, corretor de erros de digitação, dentre outros. Exploraremos os serviços, e veremos como configurar a atualização de IP no seu computador, seja ele com Windows, Mac OS X ou Linux.
Desempenho do sistema operacional foi bom, mas empresa enfrenta avanço do Android e iPhone, e fecha 2009 com 92,2% do mercado.
O Windows voltou a perder participação no mercado de sistemas operacionais mesmo após o segundo mês consecutivo de bons resultados do Windows 7. Segundo a consultoria Net Applications, mesmo que rivais de desktop, como Linux e Mac, tenham se mantido estáveis, sistemas móveis como o Android e o iPhone OS roubaram espaço que antes pertencia ao Windows. A Net Applications afirma que sistemas operacionais móveis representam 1,3% de todos os hardwares que acessam a internet.
O Windows finalizou dezembro com 92,2% de participação no mercado, com uma queda de 0,3 ponto percentual em relação a novembro. Foi o 8º mês de 2009 em que o sistema teve perda de parcela do mercado.
Segundo o repórter Clayton Morris da Fox News, a Apple vai realizar um evento em 26 de janeiro de 2010 (uma terça-feira, vale notar) no Yerba Buena Center of the Arts, em San Francisco, Estados Unidos.
Um funcionário da empresa disse à Morris que o evento será focado no setor móvel, o que pode indicar uma nova versão do iPhone, porém mais provavelmente, o anúncio do iSlate, o novo tablet da Apple.
Uma fonte de grandes frustrações com o Linux é a configuração da rede. Apesar do sistema ser todo automatizado e falhar apenas em casos especiais, bem especiais mesmo, ainda assim é possível que você se enquadre em um deles, e aí começam seus problemas, já que, em geral esses problemas são fáceis de resolver, mas requerem um pouco mais de experiência com o sistema. Isso não quer dizer que você não consiga fazer e, uma prova disso é que, se no Windows você consegue abrir uma janela do DOS e digitar “ipconfig“, você também conseguirá resolver o problema no Linux.
Como se trata aqui de “casos especiais”, vou abrir uma exceção e incluir alguns comandos via terminal. Isso vai servir para que você, além de diagnosticar e resolver os problemas, também comece a ter alguma intimidade com ele na hora da necessidade. Vamos lá:
Uma ótima iniciativa de tornar os computadores acessíveis a pessoas com deficiência visual é o Linux Acessível 9.10. Saiba mais em: http://www.linuxacessivel.org/
É com grande satisfação que anuncio o lançamento do DVD Linux Acessível 9.10, uma versão remasterizada do Ubuntu 9.10 Karmic Koala. Este DVD tem como foco a acessibilidade para pessoas com deficiência visual, tornando o uso do GNU/Linux prático, fácil e com total autonomia na instalação por pessoas cegas ou de baixa visão.
Mercado popular em Brasília vende modelo E71 que traz recursos que a Nokia não oferece. Fabricante exige ação do governo.
O consumidor deve tomar cuidado com as vendas de celulares desbloqueados em lojas desconhecidas, principalmente nessa época do ano, quando muitos resolvem trocar de aparelho ou presentear outras pessoas com modelos mais modernos. O motivo é que alguns equipamentos falsificados estão sendo comercializados no mercado brasileiro com recursos que nem os fabricantes oferecem.
Publicado em 07-03-2012 14:30
Por causa dessa epidemia de amostras de malware emergindo, e perturbando a tranquilidade dos usuários de sistemas operacionais e principalmente de dispositivos móveis, foi realizado um teste de segurança, para saber qual o nível de eficácia das soluções anti-vírus disponíveis no mercado. Com apenas sete produtos alcançando uma taxa de detecção de 95% ou um pouco mais, e 24 produtos apresentando taxas de detecção inferiores a 65%, os testes realizados pela AV-Test mostraram que o software antivírus para o Android ainda precisa percorrer um longo caminho, para atingir a confiabilidade que existe em software anti-vírus para ambientes desktop.
De forma paralela, a explosão dos aplicativos anti-vírus está equiparada com a quantidade de malware parasmartphones Android. Esse cenário de ameaças e pragas virtuais, inclui trojans bancários online (cada vez mais perigosos), discadores de tarifa majorada e spyware. Nesse contexto, a AV-Test avaliou as taxas de detecção de 41 aplicativos anti-vírus para smartphones Android, utilizando um total de 618 amostras demalware.
Compondo este programa de testes com software anti-vírus, estavam as empresas Avast, Dr. Web, F-Secure, Ikarus e Kaspersky. Assim, foi detectado mais de 95% das amostras de malware, com os especialistas Lookout e Zoner ficando abaixo desse percentual. Outros dez produtos, detectaram pouco mais de 65% da amostra. Mas fornecedores como BullGuard, Commodo, G Data e McAfee, (renomados no mercado de desktops), estiveram entre os produtos que detectaram menos de dois terços das amostras de malware que foramtestadas. Os testers foram incapazes de identificar qualquer funcionalidade de detecção em um total de seis produtos, incluindo Android Anti-Virus e Android Defender.
Cada software anti-vírus testado, tem a habilidade de detectar a presença de malware principalmente através do uso de assinaturas. Os usuários não devem esperar algoritmos de detecção mais sofisticados, a partir de análise heurística e detecção de comportamento. Isso causaria uma limitação, na proteção contra os tipos demalware já conhecidos.
Saiba Mais:
[1] AV-TEST http://www.av-test.org/en/tests/android/