Artigo original em http://blogs.estadao.com.br/link/microsoft-deve-us-106-milhoes/
Microsoft deve US$ 106 milhões
17 de março de 2010| 23h00|Por Reuters
Um júri federal no Texas ordenou que a Microsoft pague US$ 105,75 milhões à VirnetX por infringir duas patentes de comunicação via internet. São US$ 71,75 milhões pela violação de uma patente que cobre um método de criação de rede virtual privada entre dois computadores e US$ 34 milhões sobre o estabelecimento dessa rede usando um serviço de nome de domínio seguro.
O júri considerou que a violação foi intencional. O juiz ainda pode triplicar a pena contra a Microsoft.
“Acreditamos que a evidência mostrou que não infringimos nada e que as patentes são inválidas”, disse o porta-voz da Microsoft, Kevin Kutz, que classificou a reparação de danos ordenada de “legalmente e factualmente insustentável” e afirmou que a Microsoft pedirá ao tribunal que reveja a decisão.
A VirnetX acusou a Microsoft de violação de patentes em um processo aberto em abril de 2007, segundo os registros do tribunal.
Sobe o BrOffice:
Artigo original em: http://info.abril.com.br/noticias/corporate/petrobras-instala-broffice-em-90-mil-pcs-19032010-16.shl
Petrobras instala BrOffice em 90 mil PCs
Kátia Arima, da INFO
Sexta-feira, 19 de março de 2010 – 14h24SÃO PAULO – A Petrobras iniciou o processo de instalação do software de código aberto BrOffice em 90 mil computadores.
A estimativa da BrOffice.org é que o processo permita uma redução de pelo menos 40% nos gastos com aquisição de licenças de software proprietário. Segundo a Petrobras, o principal motivo da mudança foi econômico. A empresa também adotará o ODF como padrão interno de documentos. Como navegador, a Petrobras passou a usar o Firefox recentemente.
Cada setor terá a chance de avaliar se o software atende as suas necessidades e decidir se fica ou não com o BrOffice.
O programa de código aberto já é utilizado por outras grandes empresas como Banco do Brasil, Metrô de São Paulo, Itaipu e Serpro.
E também:
Artigo extraído de um boletim interno do Banco do Brasil e divulgado em https://lists.ubuntu.com/archives/ubuntu-br/2010-March/070423.html
BB estende implantação do software livre ao BNC
Seguindo a política de adoção de softwares livres do Banco do Brasil, a suíte de escritório BrOffice.org, que possui funções equivalentes ao MS Office, foi instalada em mais de 16 mil estações do Banco Nossa Caixa (BNC), possibilitando a abertura e edição de documentos no padrão aberto ODF. Agora, os funcionários das duas instituições podem transitar documentos e planilhas utilizando este formato, com 100% de interoperabilidade, independente do sistema operacional utilizado. Assim, o conglomerado BB inicia 2010 com mais de 125 mil instalações do BrOffice.org em suas estações de trabalho.
Além do BrOffice.org, o software livre ‘Squid’ está sendo utilizado para prover infraestrutura às impressões de documentos do Sistema de Informações do Banco do Brasil (SISBB), que está disponível nas estações de trabalho do BNC. Também já há na rede BB/BNC aproximadamente 1.000 terminais híbridos – que atendem clientes das duas instituições, rodando o sistema operacional GNU/Linux. A previsão é de que até junho sejam cerca de 4 mil terminais.
O trabalho de implantação de software livre no BNC está sendo realizado em conjunto pelas áreas de tecnologia do BB e do BNC. A implantação do software livre é um movimento estratégico para o Banco e alinhado com a política de uso de software livre do Governo Federal e com o Protocolo Brasília – documento assinado pelo BB e por vários outros órgãos em 2007 que sela o compromisso de promover e adotar o formato de documentos abertos ODF. A economia estimada em licenças com o uso de software livre pelo BB já ultrapassa R$ 100 milhões.