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Posts Tagged ‘pirata’
Quem são os Anonymous? As Origens. O Documentário do Hacktivismo Total
Posted by Paulo em 06/11/2013
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Folha de São Paulo: Governo vai barrar compra de software que impeça auditoria
Posted by Paulo em 06/11/2013
Extraído do original disponível em http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/11/1366863-governo-vai-barrar-compra-de-software-que-impeca-auditoria.shtml
A partir do ano que vem, o governo não comprará mais computadores ou softwares que não permitam auditoria pelo próprio poder público. A nova norma deve ser publicada hoje no “Diário Oficial da União”.
…
… a intenção não é promover uma troca massiva de aparelhos e programas, mas impedir que eles continuem sendo comprados sem o atendimento às novas exigências.
Dessa forma, haverá uma substituição gradual de programas tradicionais por softwares livres, como o Linux, caso não haja negociação com as grandes empresas.
…
O governo considera que, além de aumentar a segurança, a medida trará economia. O uso de softwares livres encerra a obrigação de pagar as licenças dos programas.
…
o governo estima que outra medida de segurança adotada na área de informática -a determinação da presidente Dilma Rousseff de adotar o e-mail brasileiro Expresso (Expresso Livre), do Serpro, como padrão em toda máquina pública, substituindo o Outlook, da Microsoft -vai gerar uma economia superior a R$ 60 milhões/ano.
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Educação e Tecnologia e Recursos Tecnológicos na Educação: A Realidade da Escola
Posted by Paulo em 05/11/2013
Resumo:
JÚNIOR, José A. P. Lima. SARACCHINI, Marília da Silva. LIMA, Paulo de Souza. LIMA, Suzana A. G, Pádua. Educação Tecnologia e Recursos Tecnológicos na Educação: A Realidade da Escola. 67p. Monografia (Curso de Especialização em Docência Universitária) – FAE Centro Universitário. Curitiba, 2012
O objetivo deste trabalho é abordar, de maneira prática, o real conhecimento de professores e alunos com relação às tecnologias de informação aplicadas às atividades de ensino e aprendizagem. Através da determinação de uma série de recursos tecnológicos que podem ser aplicados diretamente a essas atividades, divididos nas categorias “infraestrutura”, “software”, “padrões e inclusão digital” e “questões legais”, aplicou-se um questionário a professores e alunos, com o objetivo de determinar o quão distante seu conhecimento geral sobre tecnologias está do que seria minimamente necessário para a sua efetiva utilização para fins de ensino-aprendizagem. O trabalho mostra que há uma grande lacuna entre a percepção pessoal sobre a tecnologia aplicada à educação e as reais potencialidades dos recursos tecnológicos à disposição. Também há uma disparidade entre os recursos que alunos, professores e instituições pensam ser o mais próximo do ideal. Há uma forte tendência para a utilização de softwares ilegais, bem como na utilização de padrões fechados de documentos, impróprios à inclusão digital.O trabalho mostra que há uma grande necessidade de atualização tecnológica para docentes, que pode ser atendida através do desenvolvimento de cursos de extensão específicos.
Palavras-chave: Tecnologia; Educação; Padrões abertos de documentos; Software livre; Software proprietário; Inclusão digital; Educação digital.
Abstract:
JÚNIOR, José A. P. Lima. SARACCHINI, Marília da Silva. LIMA, Paulo de Souza. LIMA, Suzana A. G, Pádua. Educação Tecnologia e Recursos Tecnológicos na Educação: A Realidade da Escola. 67p. Monografia (Curso de Especialização em Docência Universitária) – FAE Centro Universitário. Curitiba, 2012
This paper has the goal to address, in a practical manner, the real knowledge of teachers and students about information technologies used for teaching-learning activities. By pointing a number of technological resources that can be directly applied to those activities, split into the categories “infrastructure”, “software”, “standards and digital inclusion” and “legal issues”, a poll was performed to teachers and students, in order to evaluate how distant their general knowledge on technologies is from what would be necessary at least for its effective usage in teaching-learning activities. This paper shows that there is a large gap between personal perceptions and the real potentials of available technological resources for education purposes. There are also great disparities between what students, teachers and education institutions think about what is better in terms of resources. There is a great trend for the use of illegal software, and for the use of private document standards, improper for digital inclusion.This paper also shows there is a demand for technological updating for teachers, which can be addressed through the development of specific extension training courses.
Keywords: Technology; Education; Open Document Standards; Free software; Proprietary software; Digital inclusion; Digital education.
Link para o arquivo em PDF: TCC-Tecnologias e Educação-Equipe_9-Formatado
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Economistas defendem abolição do sistema de patentes
Posted by Paulo em 12/03/2013
publicado via Economistas defendem abolição do sistema de patentes.
O sistema de patentes deveria ser abolido, porque sufoca a inovação, e a vantagem de chegar primeiro ao mercado com uma nova tecnologia já é suficiente para garantir ao inventor o retorno de seu investimento.
A afirmação está no artigo de autoria de dois economistas do FED, o banco central dos Estados Unidos, publicado na edição de inverno de 2013 do periódico Journal of Economic Perspectives.
De acordo com Michele Boldrin e David Levine, que também são autores do livro Against Intellectual Monopoly (Contra o Monopólio Intelectual), publicado em 2008 e que põe em questão o valor social não só das patentes, mas também dos direitos de propriedade intelectual como ocopyright de músicas e filmes, “não existe evidência empírica de que as patentes sirvam para aumentar a inovação ou a produtividade, a menos que se identifique produtividade com o número de patentes concedidas”.
Eles afirmam que não há correlação entre o número de patentes e a produtividade real da economia.
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Prefeito eleito de Bom Despacho (MG) faz chamada para prestadores de serviço em software livre
Posted by Paulo em 30/11/2012
Recebi por e-mail hoje:
Fórum: LightBase Suporte
Thread: Preciso de consultoria para instalação e suporte de software livre
Último Post: Fernando José Castro Cabral
Enviados: 2012-11-30 14:45:12.765458-02
Boa tarde
Sou o prefeito eleito de Bom Despacho-MG. Tenho interesse em instalar vários softwares livres aqui na prefeitura (e-ISS, Redeca, i-EDUCAR, SPED, ouvidoria e outros).
Os interessados em prestar serviços de instalação, configuração, suporte, treinamento, favor enviar mensagem parafernandojosecabral@gmail.com
Interessados em vender pacotes proprietários não devem fazer contacto.
– fernando
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Pesquisa sobre Tecnologia e Educação
Posted by Paulo em 20/11/2012
Estou terminando minha pós-graduação em Docência no Ensino Superior na FAE de Curitiba. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso é uma pesquisa sobre conhecimentos de professores e alunos a respeito de padrões e recursos tecnológicos que podem ser aplicados à educação.
Se você é estudante universitário (graduação e pós-graduação), ou professor (principalmente de áreas NÃO relacionadas à tecnologia de informação), e puder nos ajudar respondendo a um pequeno questionário que tomará cerca e 5 minutos do seu tempo, ficaremos muito agradecidos, e sua colaboração será muito importante para o nosso trabalho.
Assim que estiver pronto, o trabalho será disponibilizado para download neste blog e poderá ser útil para definir programas de treinamento e capacitação tecnológica para docentes.
O questionário está no endereço Pesquisa Tecnologia e Educação (http://www.varekai.org/tecnologia-e-educacao/limesurvey/index.php/survey/index/sid/273349/lang/pt-BR)
Agradeço desde já o apoio.
Abraços.
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Como saber se minhas senhas não foram roubadas?
Posted by Paulo em 25/06/2012
O Dicas-L publicou um artigo interessante sobre vazamento de senhas que deve ser importante para a maioria dos internautas. Vale a pena conferir:
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Os Prisioneiros da Micro$oft
Posted by Paulo em 10/11/2011
Este texto foi publicado originalmente na Revista A Rede, ano 7, n.74, Outubro 2011
Sérgio Amadeu da Silveira
Em 2007, o presidente da Microsoft do Brasil procurou o embaixador norte-americano em Brasília para acusar o governo brasileiro de fazer uma campanha mundial pela consolidação de um padrão aberto, o chamado Open Documento Format (ODF) . O relato do encontro faz parte dos documentos encontrados no CableGate, os vazamentos de mensagens trocadas entre o governo norte-americano e suas embaixadas, divulgados pelo Wikileaks.
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O Deus do Dinheiro – Malvados
Posted by Paulo em 28/09/2011
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ConvertePST – Importe seus e-mails do Microsoft Outlook
Posted by Paulo em 26/09/2011
Artigo original em Creative Commons BY-SA disponível em: http://marcelo.juntadados.org/node/view/convertepst—lidando-com-o-legado-do-microsoft-outlook
ConvertePST – Lidando com o legado do Microsoft Outlook
O ConvertePST é uma ferramenta desenvolvida em Java que permite a navegação (leitura) de arquivos Personal Storage Table (PST) do Microsoft Outlook 2000/2003 com a possibilidade de exportação de mensagens armazenadas neste formato para o formato aberto de E-Mail descrito em RFC podendo ser importado em qualquer ferramenta de Correio Eletrônico.
O ConvertePST foi desenvolvido inicialmente para tratar do legado existente na Caixa Econômica Federal (CEF), durante a migração de sua infraestrutura de correio eletrônico do Microsoft Outlook / Exchange 2003 para a ferramenta de e-groupware Expresso Livre pela 4Linux Free Software Solutions e Prognus Software Livre e agora esta sendo disponibilizado livremente sobre a GPLv3.
Para baixar a última versão do Código-Fonte através do Git
git clone git@github.com:marcelo-soares/ConvertePST.git
Última versão já compilada (Java 1.6)
ConvertePST-1.0.14.tar.bz2 (md5)
Depedências para Compilação
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Projeto Cauã V0.5
Posted by Paulo em 25/09/2011
Fonte: Coluna do Maddog, Linux Magazine Brasil Edição 82, Setembro 2011, Página 28.
Colaboração: John Maddog Hall
Data de Publicação: 23 de setembro de 2011
O que você faria se tivesse uma ideia capaz de criar quatro milhões de novos empregos de tecnologia, reduzir a quantidade de energia utilizada pelos computadores, fazer os sistemas mais fáceis de serem usados, reduzir a quantidade de lixo despejada no ambiente, oferecer redes sem fio gratuitamente para as pessoas e criar um enorme supercomputador para universidades e negócios, de graça ou quase de graça, para projetos que precisam de uma grande quantidade de processamento de CPU, fazendo tudo isso com dinheiro do setor privado de uma forma que seja autossustentável?
Em tempos de grande desemprego e tensões governamentais, você manteria essa ideia para si mesmo no desejo de ganhar dinheiro, ou a divulgaria publicamente de qualquer maneira?
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Como a Microsoft manipula governos para atingir seus interesses corporativos
Posted by Paulo em 09/09/2011
Esclarecedor artigo de Jomar Silva, um dos representantes brasileiros no OASIS, sobre as revelações do Wikileaks a respeito das manobras da empresa para evitar que a ABNT adotasse o padrão ODF como norma para um padrão aberto de documentos.
Artigo original disponível em http://homembit.com/2011/09/sobre-o-ataque-da-microsoft-a-soberania-nacional-wikileaks-microsoft-odf-e-openxml.html
Sobre o ataque da Microsoft à soberania nacional: Wikileaks, Microsoft, ODF e OpenXML
September 9th, 2011Há alguns dias fomos todos surpreendidos com um documento encontrado no CableGate, trocado entre a embaixada norte americana no Brasil e o Governo Norte Americano em 2007. De acordo com este documento, a Microsoft fazia gravíssimas acusações contra o governo brasileiro, e apesar de ter se feito de ‘tolinha’ pelo relato da reunião, pedia indiretamente uma intervenção do Governo Norte Americano para frear o avanço do ODF no Brasil, conseguir o apoio brasileiro para a aprovação do OpenXML na ISO, frear a parceria entre o comitê técnico brasileiro e demais comitês internacionais que discutiam o padrão, reduzir a influência do Brasil no debate internacional sobre o OpenXML, além de acusar o Ministério das Relações Exteriores e a Casa Civil de estarem executando uma campanha anti-americana. Pior do que isso, insinuam ainda que o ODF é um padrão anti-americano !
Eu estava envolvido até o pescoço com tudo isso naquela época e tenho aqui todos os detalhes de bastidores que causaram esta reunião entre a Microsoft e o Embaixador Americano e posso afirmar categoricamente: Foi SIM um pedido velado de intervenção.
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Wikileaks: Microsoft recorreu à diplomacia americana para barrar a adoção do ODF no Brasil.
Posted by Paulo em 07/09/2011
Artigo original disponível em:
http://www.arede.inf.br/inclusao/component/content/article/106-acontece/4647
Wikileaks: Microsoft recorreu à diplomacia americana para barrar a adoção do ODF no Brasil.
06/09/2011
Entre 2007 e 2008 houve uma disputa, no Brasil, em torno de qual formato de documentos a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) iria adotar como norma para os documentos eletrônicos no país. De um lado da disputa estava o padrão ODF (Open Document Format), um formato aberto e público. Do outro, o padrão OXML, proposto pela Microsoft para garantir a compatibilidade com os formatos anteriores usados por seus programas, como o Word e o Excel.
A ABNT escolheu o ODF e a versão final da tradução da norma ISO/IEC 26300 foi aprovada em 2008. Esta aprovação era o último passo para a adoção do ODF como Norma Brasileira. Antes disso, porém houve uma enorme briga de bastidores na qual a Microsoft tentou fazer prevalecer seu padrão. Um dos 251 mil despachos das embaixadas americanas em todo o mundo, vazados pelo Wikileaks, mostra como o presidente da Microsoft, Michel Levy, recorreu ao embaixador americano no Brasil e argumentou em favor de sua posição, acusando o governo brasileiro de ser “anti-americano” e contrário à propriedade intelectual e os royalties.
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Philco PHN 14511 – Tem coisas que só a Philco faz pra (ferrar) você.
Posted by Paulo em 01/09/2011
É incrível a falta de respeito e de boa fé de certos fabricantes de computadores. Enquanto alguns têm iniciativas sérias de oferecer alternativas com o Linux, testadas, homologadas e confiáveis, outros preferem oferecer verdadeiras bombas relógio para seus clientes. Eu já havia tido uma experiência ruim com a Philco no passado, conforme descrevi no post https://almalivre.wordpress.com/2009/09/22/netbooks-philco-phn-10001/. E uma outra experiência, dessa vez melhor, com o mesmo produto, quando instalei um Ubuntu 10.04 no Flisol de 2010, em Curitiba, que funcionou muito bem (apesar da baixíssima qualidade do áudio, devido aos precários alto-falantes embutidos).
Só que, dessa vez, a experiência não foi apenas ruim, a experiência me mostrou o tamanho da má fé do fabricante, quando oferece produtos com Linux instalado. O que vou descrever abaixo, não foi alguém que me contou, mas uma experiência própria, pelejando durante vários dias seguidos, sem sucesso. Estou falando no notebook Philco PHN 14511, descrito na página http://www.philco.com.br/Notebooks.aspx?cn=179&p=437.
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Eu sou pirata, e você?
Posted by Paulo em 24/08/2011
CPBR11 – (Software livre) Sim, Eu sou um pirata e você? #CPBR11
Esta palestra pretende levantar uma discussão sobre a ética e os direitos do cidadão. Pretende definir de forma bem clara, o que realmente é ou pode ser considerado crime, e o que é direito seu, e que corporações e associações visando unicamente seu beneficio próprio e manutenção de seus domínios, se utilizam da imprensa, de governos e de todo tipo de artifício, para subverter direitos dos cidadãos.
Palestrante:
Alberto José Azevedo — Cursou Tecnologia da Informação no CEFET-PR e possui mais de 14 anos de experiência em TI. É lider do projeto Security Experts Team e atua como Consultor de Segurança em todo o Brasil.
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Aloizio Mercadante: As razões do diálogo com os hackers.
Posted by Paulo em 22/08/2011
A capacidade criativa desses coletivos de desenvolvedores de tecnologia precisa ser incentivada, pois pode nos gerar inovações importantes
À medida que o acesso à internet se torna realidade em todas as camadas sociais, milhões de novos usuários desfrutam de suas facilidades e de seu potencial transformador. Ao mesmo tempo, aumenta a dependência da sociedade em relação à rede. Atualmente, mais de um terço das operações financeiras são feitas de modo virtual, e serviços essenciais de energia, de trânsito e de comunicações dependem cada vez mais dela.
Esses setores podem sofrer ataques cibernéticos com consequências imprevisíveis, e também o Estado brasileiro precisa se precaver. Por isso, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e o Ministério da Defesa estão trabalhando juntos para o desenvolvimento de tecnologias que permitirão prevenir, defender ou restabelecer serviços essenciais afetados por ataques dos chamados crackers.
Os crackers são criminosos, muitos dos quais nem mesmo sabem programar, sendo usuários avançados de softwares que não necessariamente desenvolveram.
Já os hackers são decifradores, desenvolvedores de softwares e hardwares que permitem adaptação ou construção de novas funcionalidades. Em geral, são jovens autodidatas e criadores de soluções inovadoras para a utilização de tecnologias da informação.
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Lançada edição n.28 da Revista Espírito Livre
Posted by Paulo em 08/08/2011
Boa tarde gente,Seguimos em frente com o lançamento de mais uma edição da Revista Espírito Livre. A edição n. 28 apresenta mais um assunto bastante comentado nos últimos meses e que não podia faltar na Espírito Livre: LibreOffice.A edição n. 29, referente ao mês de Agosto já está sendo feita e vem com a temática sobre Redes e Servidores. A deadline já foi mas mesmo assim, se você ainda não mandou o seu artigo, material ou dica, envie-nos o quanto antes. A Revista Espírito Livre está sempre aberta a receber materiais inéditos e irão agregar ainda mais conhecimentos a nossos leitores.Novamente a edição está enorme. São 132 páginas e realmente não está fácil manter um número alto de páginas por edição, aí ficamos numa sinuca pois muita gente quer seus textos publicados e se o fizermos em breve teremos uma edição de 200 páginas…rs Loucura loucura.Peço que, aqueles que puderem e quiserem ajudar com a divulgação desta e de outras edições, sugiram para seus leitores que recorram a nosso site oficial para o download afim de manter os leitores sempre por dentro das novidades e também termos estatísticas o mais próximo da realidade. Peço ainda que aqueles que puderem votar na Revista Espírito Livre, que o façam. Este prêmio nos ajudará a manter o projeto, que a cada dia fica mais e mais complexo. Link para votação: http://premiofrida.org/por/projects/view/1418
Abaixo reproduzo trecho do nosso editorial dessa edição. A capa, novamente, é de autoria de Carlos Eduardo:

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Levante sua voz – O direito universal da comunicação
Posted by Paulo em 01/08/2011
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Lançada edição n.27 da Revista Espírito Livre
Posted by Paulo em 07/07/2011
Ainda recuperando do tombo do mês passado, cá estamos novamente. A edição deste mês apresenta um tema que por muitos é considerado polêmico por justamente ir contra a alguns conceitos enraizados em nossa sociedade, de que só é possível aprender diante de um professor e se transpormos essa ideia para o universo real significaria dizer que a educação, de um modo geral, só se dá através de alguém sentado, frente a um professor, real e físico. Mas o tutor a distância e o professor que estão a distância não são físicos e reais? E as aptidões? Eles as têm? E se não as têm como verificar estando a distância? Os alunos aprendem, ou fingem aprender só para alcançar a tão sonhada “nota”? Ele vai “colar”, já que o professor “não está vendo”? Como avaliar, medir e constatar se houve absorção e troca de conhecimento? As dúvidas e questionamentos continuam, já que a EAD, apesar de não ser tão nova assim (desde o século XIX já se praticavam metodologias neste sentido). O ensino por correspondência, tele-aula, vídeo-aula, manuais, ensino pelo rádio, e tantos outros métodos já foram utilizados (e em alguns lugares ainda continuam sendo), mas com a ressalva de que agora a tecnologia envolveu-os de novas possibilidades, além de diminuir os custos e as distâncias. O EAD proporciona, mesmo a distância, o que nem sempre conseguimos compreender presencialmente: a soma de nossas experiências pode resultar em uma terceira experiência, e o meio digital é propício para isso, dada a quantidade de novos recursos disponíveis, dentro e fora dos ambientes de estudo.
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Patentes de Software Desestimulam o Progresso, Mostra James E. Bessen da Universidade de Boston
Posted by Paulo em 27/06/2011
Artigo original em inglês disponível em http://techrights.org/2011/06/26/bessen-on-swpats/
Patentes de Software Desestimulam o Progresso, Mostra James E. Bessen da Universidade de Boston.
Publicado em 26/06/2011 às 11:49 por Dr. Roy Schestowitz
Resumo: Mais pesquisas demonstram o que sempre tivemos certeza — que as patentes de software são uma contribuição negativa e mais provas apareceram depois que a Apple aumentou a pressão sobre a extorsão que tem feito sobre o Android (Linux).
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Lançada edição n. 26 da Revista Espírito Livre
Posted by Paulo em 08/06/2011
Crowdsourcing é uma nomenclatura recente para algo que todos conhecemos bem. A construção colaborativa através da rede já vem sendo feita a muito tempo. Vários projetos de código aberto foram produzidos e se tornaram o que são justamente por causa da construção coletiva de vários entes, vários nós, pontos interligados em uma grande teia. E o que antes era um passatempo nerd, se tornou o motor de muitos projetos.
Alguém aí já pensou em como seria as nossas vidas sem a construção coletiva, responsável por exemplo, pela criação, manutenção e crescimento da Wikipédia? E as mobilizações que hoje são feitas através das redes sociais com os mais diversos propósitos? Projetos são criados, mantidos, remunerados e atingem maturidade através de vários pares de mãos, dezenas de dedos, milhares de IPs, espalhados mundo a fora. Compartilhar e constribuir com o outro são valores que aprendemos desde criança. “Reparta o seu lanche com o seu coleguinha”, ou “divida o seu biscoito com seu amigo”; você certamente já ouviu estas frases proferidas por entes queridos, pessoas que se importavam com você. Uma pena que tais valores, com o passar do tempo foram sendo esquecidos. Em uma sociedade como a nossa, o inteligente não é quem compartilha, mas sim aquele que esconde. Convido-o a reflitir os novos valores da sociedade…
Onde erramos?! Erramos? Ou tudo não passa de uma evolução (ou regressão)? Devaneios que esta edição apresenta em diversos artigos, ora técnicos, hora reflexivos e que nos leva a pensar, tentar entender o que hoje vivemos. E para nos ajudar a entender um pouco mais sobre este tema conversamos com Carl Esposti, criador do site Crowsdsourcing.org. Esposti clarifica o termo, com exemplos reais e palpáveis. Outros colaboradores como Alexandre Oliva, João Carlos Caribé, Ana Brambilla, entre outros, igualmente tratam o tema, com rigor e foco. Além do tema em questão, contribuições diversas e que merecem destaque!
A partir desta edição a Revista Espírito Livre também incluirá uma seção exclusiva sobre LibreOffice, a suíte de escritório líder e que certamente você utiliza. Se ainda não a instalou, não perca tempo. Existem versões para GNU/Linux e outros sistemas operacionais disponíveis no mercado. Diversas distribuições GNU/Linux, como Ubuntu, Fedora, OpenSuSE, Linux Mint, Debian e tantas outras já trazem o LibreOffice ou em suas mídias de instalação ou repositórios, bem como várias empresas que também sinalizaram positivamente quanto a suas migrações para o LibreOffice, logo, nada mais natural acompanharmos tal ascensão.
Partimos rumo ao terceiro ano, com a ajuda de muitos colaboradores dedicados, parceiros que nos ajudam de alguma forma e dos leitores que sempre estão nos acompanhando. Um abraço a todos que ajudam a construir esta incrível publicação.
Clique aqui para anúncio oficial e download
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João Fernando Costa Júnior
Coordenador GUBrO-ES – Grupo de Usuários de BrOffice.org do ES / Iniciativa Espírito Livre / Equipe Bestlinux
Linux User #422133
Ubuntu User #16167
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Compartilhar não é piratear – Palestra de Richard Stallman
Posted by Paulo em 17/05/2011
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Linux 20 anos – Vídeo conta a história
Posted by Paulo em 12/04/2011
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Entrevista do Mês – Zé Dirceu – Um Espaço para a Discussão do Brasil
Posted by Paulo em 03/04/2011
via Entrevista do Mês – Zé Dirceu – Um Espaço para a Discussão do Brasil.
Internet não se guia por critérios de mercado
A defesa de uma Internet livre e combativa é um dos principais pontos da entrevista de Sérgio Amadeu da Silveira, um dos grandes nomes na luta nacional pela inclusão digital e software livre no país, e para quem “Internet é um direito humano à comunicação”.
Amadeu expõe temas na ordem do dia do universo digital como o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), a pressão do mercado e das operadoras de Telecom e a lei de copyright – esta última, o estopim que colocou o Ministério da Cultura (MinC) recentemente no centro de grandes polêmicas.
Leia a entrevista em
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=2&Itemid=3
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Lançada edição #24 da Revista Espírito Livre
Posted by Paulo em 02/04/2011
Com algumas horas de atraso, mas garantindo a liderança, aí está edição n. 24 da Revista Espírito Livre. São 99 páginas de muita informação, graças aos senhores e aos tantos que de alguma forma contribuem. Meu muito obrigado.
Abaixo reproduzo trecho do editorial.
Aqueles que quiserem (e puderem) publicar o anúncio do lançamento em seus blogs e sites/planetas/listas, queiram por gentileza solicitar que o leitor se dirija ao site oficial da revista ou ainda através deste link curto, pra facilitar:
Lançada edição n. 24 da Revista Espírito Livre: http://va.mu/BTQ
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Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública
Posted by Paulo em 12/03/2011
Artigo original disponível em: http://acordocoletivo.org/2011/03/11/comissao-aprova-prioridade-para-software-livre-na-administracao-publica/
Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública
A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.Arquivo – J. BatistaLuiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados
Tramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais..Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.
Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.
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A Revolução não será Licenciada
Posted by Paulo em 08/03/2011
Artigo original em inglês disponível em http://torrentfreak.com/the-revolution-will-not-be-properly-licensed-110304/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+Torrentfreak+(Torrentfreak)
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
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Lançada edição n. 23 da Revista Espírito Livre!
Posted by Paulo em 01/03/2011
Quase que não consigo, mas aí está a Revista Espírito Livre – Ed. #023 – de Fevereiro de 2011.
Aqueles que quiserem contribuir divulgando em seus blogs recomendo o solicitarem aos internautas que visitem o site oficial da revista para efetuar o download. De qualquer forma também tem um link curto: http://va.mu/AOY

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Lançada edição n.22 da Revista Espírito Livre
Posted by Paulo em 01/02/2011
Revista Espírito Livre – Ed. #022 – Janeiro 2011
Revista Espírito Livre - Ed. n #022 - Janeiro 2011
E 2011 chega e com ele, um turbilhão de coisas para fazer. Mês de janeiro, então, é típico e comum em todos os anos: um mês que para alguns é férias, e para outros é o oposto, afinal alguém tem que cuidar das tarefas enquanto outros se divertem em suas férias. É mês de estudo, onde muitos se reservam para estudar, se reciclar, se aperfeiçoar, já que durante o ano, isso quase sempre é impossível para certas pessoas. Janeiro também é um ano que, para tantos outros, se programar, se agendar. Mês de promessas, de dietas, um mês que serve para analisarmos os pontos positivos do ano que passou e fazer novos planos, mesmo que não dê tempo para fazer tudo. Para nós, da Revista Espírito Livre, também não seria diferente. Aguardem que coisa boa está por vir…
A edição de janeiro da Revista Espírito Livre apresenta ao leitor, um tema bastante recorrente em sites especializados e que alguns simplesmente tentam ignorar: Software Livre nas empresas. O software livre já é uma realidade em grande parte das empresas, e aquelas que, dizem não usar, muito provavelmente acabam usando, seja na hospedagem de seu site, seja no framework utilizado para criar uma solução web, seja para navegar, já que a própria Internet tem como pilares, softwares de código-aberto. Neste contexto, fomos conversar com Arvind G. S., um indiano, responsável pelo Projeto Fedena, uma suite para gestão escolar.
Além disso, a edição apresenta várias outros artigos que ajudam a compor o tema do mês. Albino Biasutti apresenta um pequeno case de sucesso de implantação de software livre em uma empresa hospitalar, Estefânio Luiz Almeira fala sobre o MySQL e como ele pode ser uma boa solução empresarial, no que diz respeito a Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Evaldo Júnior, que andava sumido, mas que retoma suas contribuições junto a revista, fala sobre um case de implantação de software livre em uma micro empresa. Gilberto Sudré, deixa claro em seu artigo, que o software livre já está maduro para o mercado.
A edição ainda leva o leitor a conhecer um pouco mais sobre as vantagens do software livre no desktop, apresentadas por Marcelo Menezes. Walter Capanema aborta um tema polêmico sobre o WikiLeaks e o direito a informação.
Esta edição ainda traz um fascículo especial, que se encontra ao final da revista. Na verdade, este fascículo trata-se de uma republicação dos “Cadernos da Liberdade”, de autoria de Djalma Valois Filho, um grande parceiro da comunidade de software livre no Brasil. Os quadrinhos datam de 2004, mas ainda continuam bastante atuais, como os leitores poderão comprovar.
Assim, como em outros meses, a edição de número 22 está repleta de material interessante e que atende a uma demanda bem diversificada de leitores.
Aproveito para agradecer a todos os colaboradores e envolvidos na produção desta e de outras edições. A publicação é um esforço conjunto e que só se concretiza com a participação de uma equipe empenhada em levar ao leitor um material de qualidade.
E para os leitores da Revista Espírito Livre, o nosso muito obrigado por nos acompanhar. E que venha 2011.
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A Internet está a ponto de ver todo seu potencial reduzido a pó
Posted by Paulo em 27/01/2011
Artigo original disponível em: http://www.revistaforum.com.br/noticias/2011/01/21/-internet_esta_a_ponto_de_ver_todo_seu_potencial_reduzido_a_po-/
“Internet está a ponto de ver todo seu potencial reduzido a pó”
José Alcántara, acadêmico e ativista do software livre, acaba de lançar La Neutralidade de La Red, um livro que evidencia as razões pelas quais a rede tem que ser protegida. Confira entrevista.
Por Marcus Hurst[21 de janeiro de 2011 – 11h42]Você já tentou se conectar a internet em um desses espantosos cybercafés que a gente encontra nos aeroportos? Esses que cobram 10 euros por 10 minutos de acesso a internet e só te deixam acessar as páginas pré-instaladas no sistema. A empresa dona do computador se aproveita da escassez para oferecer um serviço claramente abusivo e restritivo, sabendo que não existem mais opções ali.Agora, o que acontece se deslocamos esta situação para o dia-a-dia do consumo de internet, onde a qualidade do serviço oferecido pelas operadoras está de acordo ao quanto você pode pagar e, em função disto, temos acesso a um bom conteúdo ou não? Os mais favorecidos acessam a rodovia de 4 pistas enquanto os que têm menos poder aquisitivo acabam circulando por uma estrada nacional cheia de buracos.
Este é só um exemplo do tipo de situação que pode existir se não atuarmos para proteger a neutralidade da rede, segundoJosé Alcántara.
Este acadêmico e ativista do software livre acaba de lançar La Neutralidade de La Red, um livro que busca esclarecer a confusão que ronda esta discussão e, também, deixar bem claro as razões pelas quais a rede tem que ser protegida.
As conseqüências de não o fazermos, segundo o autor, seriam demasiado danosas para a sociedade. “Não pode ser que o advento com mais possibilidade de avanço social e global desde o telégrafo esteja a ponto de ver reduzido a pó todo o seu potencial. Ninguém sairia ileso de uma catástrofe como esta”, explica.
Conversamos com Alcántara sobre os principais pontos do livro. O download do livro em espanhol pode ser feito de forma gratuita aqui.
Parece que existe muita confusão com o termo “neutralidade da rede”. O que ele significa exatamente? Por que é desejável protegê-la?
A neutralidade da Rede é o princípio que a rege, aquele que nos diz que nenhum ponto pode exercer veto às conexões entre dois pontos outros da Rede. É o espírito que faz da internet uma rede distribuída e diversa, com toda a potência de desenvolvimento do conhecimento, de novas formas de negócio e de aquisição de autonomia pessoal.
Protegê-la é importante porque até agora, na Rede, um bit é sempre um bit, sem importar a peça maior de informação – mensagem, notícia, obra cultural ou de ócio – da qual ele é parte. Destruir isso enquanto temos oportunidades de progresso e desenvolvimento, dando tudo isto de bandeja a uma pequena minoria de monopólios ou oligopólios que não necessitam da internet para ter acesso a todos os mercados, porque têm poder financeiro para fazê-lo à moda antiga.
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Carta Aberta a Dilma Rousseff sobre Reforma do Direito Autoral
Posted by Paulo em 10/12/2010
Colaboração: Alexandre Oliva
Data de Publicação: 10 de dezembro de 2010
Venho confirmar o pedido de ampla divulgação IMEDIATA de uma sugestão importante, proveniente de um profundo conhecedor do tema, para tornar nosso regime de direito autoral mais útil e justo, construída sobre a proposta lançada no site http://www.compartilhamentolegal.org/
Ao que tudo indica, o projeto de lei de direito autoral do Ministério da Cultura, em processo de revisão após consulta pública, para envio ao Congresso em futuro próximo, não contemplará essas melhorias. Segundo fontes próximas ao MinC, porém, há possibilidade de que essa proposta venha a ser encaminha em projeto de lei subsequente, havendo demanda da sociedade. Há uma petição on-line com manifestações nesse sentido: http://www.compartilhamentolegal.org/compartilhamento/article/peticao-compartilhamento-legal
A carta, enviada por Richard M. Stallman à presidenta eleita e aos cidadãos brasileiros, está disponível em seu site pessoal http://stallman.org/ mais especificamente nos seguintes endereços:
Em Inglês: http://stallman.org/articles/internet-sharing-license.en.html
Em Português (tradução de Pablo Hess, com colaboração minha): http://stallman.org/articles/internet-sharing-license.pt.html
Seguem informações a respeito do remetente e a versão em português da carta.
Richard Stallman, autor da carta, é criador do Projeto GNU, sistema operacional que muita gente conhece incorretamente como Linux; do movimento social mundial pelo Software Livre, que promove, com fundamentação ética e social, o respeito às liberdades essenciais dos usuários de software como direitos humanos; da Free Software Foundation, organização que patrocina o projeto GNU e, junto a suas organizações irmãs ao redor do mundo, defendem direitos e liberdades de usuários e desenvolvedores de software.
É autor principal da licença GNU GPL, a primeira licença copyleft: um modelo de licenciamento de direitos autorais que ele inventou, que não apenas respeita, mas também defende as liberdades essenciais dos usuários, valendo-se do poder conferido pelas leis de direito autoral não para cercear liberdades, mas para exigir respeito às liberdades do próximo.
Já veio ao Brasil diversas vezes, inclusive para se dirigir aos integrantes do Congresso Nacional e para se reunir com Lula e Dilma, e já se reuniu com chefes de estado e ministros de diversos países, com papel crucial na definição de políticas de tecnologia de países latino-americanos como Brasil, Equador e Venezuela.
Suas muitas contribuições à sociedade têm lhe valido reconhecimento internacional, prêmios e títulos honorários de doutor. Suas ideias têm sido adaptadas a outros campos do conhecimento que não o software: movimentos de grande visibilidade no meio cultural, como o Creative Commons, reconhecidamente se basearam em suas ideias. É também ativista político em diversas outras questões relacionadas à liberdade, como se pode verificar em seu site pessoal, http://stallman.org.
Por essas e outras razões, quando ele escreve sobre temas como o direito autoral, muita gente lhe dá atenção.
Cara presidenta eleita Rousseff e cidadãos do Brasil
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Mensagem para os jovens…
Posted by Paulo em 02/12/2010
Eu tenho mais ou menos 25 anos de profissão. Sou técnico em eletrônica, e trabalhei metade da minha carreira na área de telecomunicações e a outra metade na área de TI, e por vezes, trabalhei na linha divisória entre as duas áreas. Eu tive meus primeiros contatos com computadores por volta de 1984, rodando simuladores de vôo em computadores TK-82 (processadores Z80 com 4kbytes de memória), que vinham em fitas k7, ou em DGT1000, nos laboratórios do CEFET-MG, programando Z80 em Assembler. Pouco depois, eu era um dos raros profissionais de BH que tinha um curso do Intel 8086/8088, e isso me garantiu a oportunidade de ser um dos poucos, na época, com a competência técnica para reparar computadores PC-XT a nível de componente. Sim, eu consertava placas mãe e controladoras com um multímetro e um osciloscópio, além de vários disquetes de teste. Eu também fazia alinhamento de drivers de disquete, consertava impressoras e todo tipo de equipamento que quase ninguém conhecia, como terminais VT-100, cujo maior problema eram as portas seriais RS-232 que queimavam com frequência. Na época em que me formei, não existiam cursos de informática, cursos de graduação em “TI” e coisas assim. Nós aprendemos tudo na prática.
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Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública
Posted by Paulo em 25/11/2010
Artigo original disponível em: http://pra.la/03kq
Comissão aprova prioridade para software livre na administração pública
A intenção do projeto é economizar no pagamento de licenças de programas de computador. Segundo Erundina, o governo gasta cerca de 2 bilhões de dólares por ano com essas licenças.
Arquivo – J. BatistaLuiza Erundina: um dos objetivos é diminuir o gasto público com programas de computador.A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou hoje proposta que garante preferência para softwares livres na contratação de bens e serviços de informática pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A medida consta de substitutivo da deputada Luiza Erundina (PSB-SP) ao Projeto de Lei 2269/99, do deputado Walter Pinheiro (PT-BA), e outros seis apensados.
Pelo texto, software livre é aquele que garante a qualquer usuário, sem custos adicionais: a execução do programa para qualquer fim; a redistribuição de cópias; o estudo de seu funcionamento, permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento e a publicação dessas melhorias; e o acesso ao código fonte.
Para a relatora, a adoção de software livre possui três objetivos: aumentar a competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de capacitação para trabalhadores do setor e diminuir o gasto público com o licenciamento de programas de computador. “Estima-se que o Estado, em todos os seus níveis, gaste cerca de 2 bilhões de dólares por ano com pagamento de aluguel de licenças de programas-proprietários”, afirma Erundina.
Licitações
O substitutivo altera a Lei de Licitações (Lei 8.666/93). Segundo a lei, para a contratação de bens e serviços de informática, a administração deve adotar obrigatoriamente a licitação do tipo “técnica e preço”. A proposta estabelece que, adicionalmente, a administração deverá observar a preferência a programas de computador livres e com formatos abertos de arquivos.Conforme o texto, formato aberto de arquivo é aquele que: possibilita a comunicação entre aplicativos e plataformas; pode ser adotado sem quaisquer restrições ou pagamento de direitos; pode ser implementado de forma plena e independente por distintos fornecedores de programas de computador, em múltiplas plataformas, sem qualquer remuneração relativa à propriedade intelectual.
A contratação de programas-proprietários só ocorrerá no caso de “justificada inadequação” do software livre. Neste caso, a avaliação das propostas deverá considerar os custos totais, incluindo instalação, licenciamento, instalação e suporte.
Programa do governo
Desde 2003, o governo já promove ações para estimular o uso do software livre pela administração pública. Assim, deixou de gastar R$ 370 milhões com a compra de softwares. Levantamento realizado pelo Comitê de Implementação do Software Livre no Governo Federal em cerca de 130 órgãos da administração pública mostrou que, até maio, 56% deles já utilizavam software livre em seus servidores e 48% implementavam software livre em sistemas de informação. Os dados estão disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro (www.softwarelivre.gov.br), mantido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desde 2007.Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será apreciada ainda pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
Reportagem – Lara Haje
Edição – Paulo Cesar Santos
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O maior obstáculo na adoção do FOSS e do GNU/Linux
Posted by Paulo em 20/11/2010
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Tradução do original disponível em http://blog.narendrasisodiya.com/2010/11/biggest-hurdle-in-fossgnulinux.html
The biggest hurdle in FOSS/GNU/Linux adaptation
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
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Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre
Posted by Paulo em 12/11/2010
Original de gbpacheco em http://www.broffice.org/Itaipu_lanca_centro_excelencia_software_livre
Itaipu lança Centro de Excelência em Software Livre
Posted novembro 11th, 2010 by gbpacheco
A Itaipu Binacional, em parceria com a Oscip BrOffice.org, implantou um Centro de Excelência em Software Livre (CESL) no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). O anúncio da parceria foi feito na quarta-feira (10), durante a abertura da VII Conferência Latino Americana de Software Livre (Latinoware) pela Superintendente de Informática da Itaipu, Marli Portella.
A idéia do projeto é ter um núcleo de pesquisa, desenvolvimento e inovação visando dar suporte ao desenvolvimento do BrOffice.org, internacionalmente LibreOffice.
Esta parceria visa ampliar a posição do Brasil com relação ao efetivo desenvolvimento do software livre, migrando de uma posição de usuários para produtores de tecnologia. Também busca incentivar a sinergia com o desenvolvimento internacional ao mesmo tempo em que combate a evasão de divisas relacionadas ao pagamento de royalties.
Adicionalmente, a Itaipu também apoiará produtos reconhecidos pela comunidade e utilizados por ela, tais como o Expresso, implementações livres de bases de dados e distribuições Linux.
Desenvolvimento Regional
O núcleo de desenvolvimento do Centro de Excelência em Software Livre também irá promover o desenvolvimento regional na bacia do Paraná (BP3), conterá cinco empresas de software livre incubadas ou graduadas no PTI e 100 profissionais da região. Os envolvidos irão trabalhar com desenvolvimento, consultoria e serviços relacionados a software livre, gerando renda local de R$ 5 milhões até 2013.
Fonte: Latinoware
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Usar Windows está cada dia mais perigoso
Posted by Paulo em 11/11/2010
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
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Ubuntu 10.10 – Instalação passo a passo.
Posted by Paulo em 26/10/2010
Eu estava pensando em fazer um post mostrando essa instalação, mas às vezes o impensável acontece e, quem diria, descobri um post no portal g1.globo.com (sim, o site da Globo) que mostra todo o processo. Diga-se de passagem, é muito semelhante ao processo de instalação do 10.04 (veja o processo em https://almalivre.wordpress.com/2010/05/25/ubuntu-10-04-instalacao-passo-a-passo-via-pendrive/). De fato, o que mudou foi a sequência de telas da instalação. O resto continua igual.
Veja o processo aqui: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/10/quer-trocar-o-windows-pelo-linux-saiba-como-instalar-o-ubuntu.html
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Sobre as licenças OEM e os PC’s usados
Posted by Paulo em 20/10/2010
Artigo original em espanhol disponível em: http://fraterneo.blogspot.com/2010/10/sobre-las-licencias-oem-y-las-pcs.html
Hoje em dia é normal que a maioria das pessoas adquira computadores usados. Lamentavelmente, eles vêm com Windows pré-instalado. Muitas lojas vendem esses computadores sem o sistema instalado e sem a etiqueta de autenticidade do Windows (Em outras palavras: Sem a licença ou “chave”).
Evidentemente, por ignorância, as pessoas as compram e procuram seu “técnico em informática” para que ele instale o Windows e todo o resto das aplicações, sem licença, como de costume.
Essa ignorância das licenças que vêm nos sistemas pré-instalados em computadores como Dell, Compaq, etc., pode acarretar problemas legais, quando se trata de uma empresa, e também para usuários domésticos. De fato, esta é uma das coisas que se deve exigir das lojas que vendem computadores usados, porque isso é ilegal. Vejam o que diz a Microsoft a respeito dessas licenças:
Uma vez que uma licença de software OEM tenha sido instalada em um PC, não se pode instalá-la em outro PC ou transferi-la. Em poucas palavras, o software OEM está “casado” com o computador original no qual foi instalado. O contrato de licença de usuário final, que é um contrato entre o fabricante do computador e o usuário final, declara que a licença OEM System Builder não pode ser transferida da máquina original para outro PC. O fabricante (ou integrador de sistemas) está obrigado a oferecer suporte técnico para a licença do Windows. O fabricante não pode dar suporte a uma licença que tenha sido transferida de um PC de sua fabricação para outro de outro fabricante; esta é uma das principais razões do porque das licenças OEM System Builder não poderem ser transferidas. O que, sim, se pode fazer é transferir o computador completo para outro usuário final, junto com os direitos de licenciamento do software. Ao fazê-lo, deve-se incluir os suportes físicos do software, os manuais (se os tiver) e a etiqueta do Certificado de Autenticidade (COA). Também é recomendável incluir a nota fiscal ou a fatura da compra original. O usuário original não pode conservar cópias do software.
Além disso, olhem o conceito que ele têm a respeito dos computadores usados:
Um PC usado é um computador que sofreu poucas ou nenhuma mudança no hardware. A licença do software OEM instalado em um PC usado não pode ser transferida para um PC novo ou diferente. O que se pode fazer é transferir a outro usuário o PC inteiro, incluindo os suportes físicos do software, os manuais e o Certificado de Autenticidade, junto com os direitos da licença do software.
Conclusão: Não importa o preço, as lojas de equipamentos usados são obrigadas a entregar, com cada computador usado, as licenças OEM do sistema instalado e sua etiqueta de autenticidade.
Nota do tradutor: Se você quer ter um sistema usado e legalizado, você tem três opções: 1 – exija do vendedor uma descrição detalhada do que está comprando e dos valores na nota fiscal de compra. Isso inclui sistema operacional, softwares adicionais como anti-vírus, programas de escritório, etc., incluindo a versão (Microsoft Windows XP SP3 Starter edition, ou Microsoft Office 2003 Standard, por exemplo). 2 – Compre o que precisa nas lojas especializadas (o que, com toda certeza vai custar muito mais do que o valor pago pelo PC usado). 3 – Use software livre, como Linux, LibreOffice, etc. Você não pagará nada de licença, terá uma máquina totalmente funcional e a prova de vírus.
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Linux: Desbancando o mito do 1%
Posted by Paulo em 27/09/2010
Interessante artigo de Caitlyn Martin, publicada na O’Reilly, em 7 de Setembro.
Artigo original em Inglês em: http://broadcast.oreilly.com/2010/09/debunking-the-1-myth.html
Desbancando o mito do 1%
Por Caitlyn Martin, 7 de Setembro de 2010“Nada é tão absurdo. Se você repetir com a frequência suficiente, as pessoas acreditarão.” –William James
Parece que, quase todos os dias, alguém na imprensa, ou num fórum de tecnologia, alega que a adoção do Linux em Desktops (incluindo laptops) é insignificante. O número apregoado fica em torno de 1%. Essas alegações são também repetidas por pessoas que defendem o uso do Linux. Ambas as ideias, de que a fatia de mercado do Linux nos desktops seja insignificante, e a figura do 1% são simplesmente falsas, e têm sido já há vários anos.
A fatia de mercado do Linux não é pequena. O Linux e o UNIX possuem a maior parte do mercado de servidores por mais de uma década. O Linux é muito competitivo embarcado em dispositivos. E também está fazendo um grande estardalhaço no mercado de desktops corporativos e residenciais, o que inclui laptops, notebooks e netbooks.
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Vírus no Linux? Vida curta e difícil
Posted by Paulo em 26/09/2010
Um ótimo artigo do professor de ciências de computação da Universidade de Brasília (UnB), traduzido do original em inglês de Ray Yargin, em 2006, mas ainda muito atual, mostrando por que as opiniões gerais a respeito dos motivos pelos quais sistemas Linux não são infectados por vírus (em geral se ouve dizer que é porque o sistema não é muito utilizado e, por isso, não é visado pelos crackers) são, no mínimo, balelas.
Esse é um artigo que mostra tecnicamente, mas com uma linguagem acessível aos mais leigos, as verdades e mentiras sobre o assunto. Vale a pena ler.
O artigo original está em http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/sd.php
Vírus no Linux? Vida curta e difícil
Derivado para o Português por Pedro A. D. Rezende do artigo publicado em Librenix por Ray Yargin, Agosto de 2006Por que é que vírus de Linux não é mais do que um assunto para rodas de ciberpapo? Por que é que os vírus para Linux não nos afetam do jeito que os vírus para produtos Microsoft afetam, a usuários do Windows em particular, e aos cibernautas em geral?Existem várias razões porque o assunto vírus-de-Linux é abobrinha. Quase todas elas já familiares para quem usa o kernel, quase todas elas ainda desprezadas por quem gosta de ser enganado (tagarelando abobrinhas tipo “é menos atacado porque é menos usado”). Mas há uma razão, muito importante, que estudiosos da evolução biológica podem apreciar. Antes, porém, devemos saber porque o Linux não dá mole para vírus.
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Porque a Microsoft erra ao continuar criticando o uso do software Open Source?
Posted by Paulo em 16/09/2010
Artigo original em: http://bsrsoft.com.br/portal/bsrsoft/bsrsoft-dev-editorial-porque-a-microsoft-erra-ao-continuar-criticando-o-uso-do-software-open-source/
Nesta terça-feira, 14 de setembro de 2010, o presidente da Microsoft para América Latina, Hernán Rincón, criticou a decisão de alguns governos da região, incluindo, e especialmente o Brasil, de incentivar – ou mesmo obrigar – a adoção de software livre em seus serviços públicos e sistemas educacionais.
Comentou: “Com todo respeito ao Brasil, mas qual deveria ser o papel do governo? Desenvolver software ou melhorar a vida da pessoas?”
Cometeu diversos enganos, aparentemente de forma intencional, haja visto que trata-se do principal executivo da Microsoft na região que de forma previsível defende o modelo de negócio desta, o software fechado.
Cometeu engano quando vinculou o uso de software livre pelo governo brasileiro à uma hipotética necessidade de desenvolvimento interno de software.
Esqueceu-se de maneira proposital, que software livre, pronto, está disponível livremente por ai. Na maior parte dos casos, nenhum desenvolvimento adicional é necessário.
Muito do que é feito simplesmente, é se escolher o software necessário (livre) e se não houver pessoal interno do serviço público habilitado à instalá-lo e mantê-lo, contrata-se uma empresa especializada para fornecer o devido suporte. Só que neste caso, não entra a Microsoft já que até hoje esta não fornece suporte à software livre.
E apesar de tudo isso, desenvolvimento de software ainda é uma tarefa corriqueira em todos os governos do mundo. Por que isso haveria de ser uma aberração aqui no Brasil?
O governo brasileiro prefere e muitas vezes obriga a apresentação de software livre em suas licitações por diversos motivos, destacando-se:
- Muitas empresas brasileiras podem prover suporte e desenvolvimento sob software livre, criando empregos, capacitando mão-de-obra em tecnologias de ponta e criando tecnologia de ponta;
- Possibilidade de auditoria imparcial e total sobre o que setores estratégicos do governo estão rodando em seus computadores, impossibilitando espionagem via back-doors nos programas, por exemplo;
- Independência tecnológica e independência de fornecedor;
- Garantia de interoperabilidade entre sistemas diferentes que usem protocolos abertos;
São ótimos motivos para qualquer governo no mundo preferir software aberto e livre.
A NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA especializada em espionagem eletrônica) roda Linux nas estações de trabalho internas, para que tenham acesso ao código de todo programa que usam.
O DoD (Departamento de Defesa dos EUA) segue linha parecida.
O governo da França também e pelos mesmos motivos do Brasil.
Aparentemente a Microsoft vem atacando a iniciativa brasileira pró open source, pois o Brasil perfaz 45% do faturamento deles na América Latina, sendo esta a região com a melhor curva de lucratividade para a empresa atualmente.
Estão defendendo a galinha dos ovos de ouro. às custas de espalhamento de desinformação e medo.
E justo nesses dias em que a Microsoft vem ventilando para todo mundo ouvir, que coexiste bem com o software livre e que até “ama o software livre”.
Palavras ao vento não valem nada. O que funciona de verdade, são ações concretas.
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Matéria sobre o assunto: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2010/09/14/executivo-da-microsoft-critica-posicao-brasileira-sobre-software-livre/
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Linux: após 19 anos, uma diversão que conquistou o mundo
Posted by Paulo em 09/09/2010
Por Flavio Amaral . 02.09.10 – 10h21 do http://colunistas.yahoo.net/posts/4629.html
Em poucas semanas, o Linux vai completar 19 anos de vida. Para quem nunca ouviu falar do Linux, ele é um sistema operacional concorrente do Microsoft Windows e do MacOS da Apple. Diferentemente deles, é gratuito e não foi criado por uma empresa, mas sim a partir de um trabalho de faculdade de um estudante finlandês de Ciências da Computação, em 1991. E a coisa mais inusitada é que desde o momento da sua criação, foi (e ainda é) encarado como diversão pelo seu criador: Linus Torvalds. “Criei o Linux para ter algo com que me divertir quando estivesse trabalhando com computadores” informou Linus durante sua palestra na Linuxcon, que aconteceu em São Paulo nos dias 31 de agosto e 1 de outubro.
O Linux cresceu à medida que ele divulgou em comunidades de Usenet e listas de e-mail. As pessoas viram o projeto, gostaram e começaram a sugerir melhorias. Elas foram implementadas e o projeto foi crescendo com a chegada de mais voluntários para ajudá-lo. A consequência disso é que deu início a uma tendência de aplicações gratuitas que viabilizaram o crescimento da Internet.
…
Para saber mais
– Livro escrito por Linus Torvalds sobre o projeto: Só Por Prazer – Bastidores da Sua Criação.
– Filme sobre oLinux: Revolution OS.
– Livros de programação: C in a Nutshell e Algorithms in C
– Sites: Linux Brasil, BR-Linux, Ubuntu Dicas, Ubuntu-BR, Site oficial do Ubuntu.
Leia a matéria completa em: http://colunistas.yahoo.net/posts/4629.html
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Países mantêm pobreza ao comprar “caixas pretas” – Mundo – Gazeta do Povo
Posted by Paulo em 06/09/2010
Países mantêm pobreza ao comprar “caixas pretas” – Mundo – Gazeta do Povo.
Publicado em 05/09/2010 | HELENA CARNIERI
Enquanto grupos religiosos se privam de modernidades por sua escolha, países emergentes fa zem uma opção semelhante ao comprar produtos de tecnologia de ponta no formato de “pacotes” prontos de outros países. A opinião é corrente entre analistas do tema, que criticam o pouco investimento que se faz no desenvolvimento de conhecimento próprio.
Um exemplo foi a escolha do padrão de tevê digital brasileiro, há quase três anos. Havia uma pesquisa inédita nacional, do Centro de Pesquisa e Desenvolvi mento (CPqD), de um modelo aberto do equipamento que se ria compatível com outros sistemas de tevê digital.
Leia a matéria completa em: http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1043398&tit=Paises-mantem-pobreza-ao-comprar-caixas-pretas
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Lançada a Revista BrOffice.org número 14
Posted by Paulo em 31/08/2010
RB 14 | BrOffice.org – Em Concursos Públicos
A revista aborda no tema de capa a exigência de conhecimentos sobre BrOffice.org em concursos públicos. Reportagem traz a visão de especialistas sobre a construção de uma carreira no setor público e mostra como os candidatos podem se preparar para as provas, com dicas de estudos e análise de questões que já caíram em concurso. Além disso, para auxiliar os leitores que procuram uma colocação no mercado de trabalho, a seção “Escritório Aberto” disponibiliza para download, gratuitamente, uma série de modelos de documentos. Além de muitas dicas e tutoriais feitas por quem entende do assunto. Boa leitura! Participe: envie críticas e sugestões para revista(a)broffice.org.
Baixe a edição completa:
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