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Coisas legais que dá pra fazer com SL – Backup com controle de versão

Posted by Paulo em 05/10/2011

No software livre descobre-se uma nova possibilidade a cada dia. Com este post vou inaugurar uma série “Coisas legais que dá pra fazer com Software Livre“, onde vou colocar soluções para problemas cotidianos que podem ser resolvidas rápida e facilmente no Linux e e utilizando Software Livre.

O primeiro post da série será:

Backup com controle de versão para usuários domésticos e pequenas empresas

Desde que conheci e comecei a utilizar serviços online de backup com controle de versão, como o Dropbox, Ubuntu One, SlideShare, Zumodrive, Wuala, entre outros, uma coisa sempre me incomodou: a dependência de um provedor. Se você não estiver satisfeito com seu provedor, terá um trabalho considerável para transferir seus arquivos de um provedor para outro. Instalar um novo cliente, adaptar-se às limitações e características do novo serviço, etc. Se precisar de mais espaço do que os parcos 1 a 5 GB que oferecem para contas gratuitas, você tem três opções: ou paga a franquia, ou abre mais de uma conta, ou abre várias contas em provedores diferentes. Cada um desses métodos tem sua vantagem e uma série de desvantagens.

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Diaspora libera código fonte

Posted by Paulo em 17/09/2010

Artigo original em: http://under-linux.org/diaspora-libera-codigo-fonte-1677/

Por code, publicado em 16-09-2010 12:19

Os desenvolvedores do Diaspora acabam de liberar o código-fonte e as capturas de tela de seu software aberto de rede social. Por sinal, o projeto já tem acumulado mais de US$ 200 mil em doações desde a última primavera. Para quem ainda não conhece, o Diaspora é uma rede social baseada em peer-to-peer com configurações de privacidade altamente específicas. Ela foi projetada como uma alternativa para redes sociais como Facebook e MySpace, que são controladas por provedores centrais. Você pode conhecer o site do projeto clicando aqui.

Como funciona? Esses computadores da rede Diaspora são conhecidos como seeds (ou sementes), que serão de propriedade do usuário, sendo hospedado por eles, diretamente, ou de forma indireta, através de um servidor alugado. Essa semente então irá agregar informações de outras redes sociais como Facebook e Twitter.

Os fundadores discutiram uma rede social com foco voltado para o compartilhamento contextual. Eles afirmaram que “Nós vivemos nossas vidas reais em contexto, falando sobre quaisquer assuntos de nossas vidas para as pessoas que conhecemos a nossa volta”, e completaram “Deixar o código nas mãos dos desenvolvedores será nosso primeiro experimento em criar uma ferramenta simples e funcional para o compartilhamento contextual”.

O Diaspora também apresentou alguns screen shots do seu serviço, que se assemelha e muito ao próprio Facebook. E vem dessa semelhança, o termo cunhado para se referir ao Diaspora como “matador de Facebook”. Afinal, uma das táticas mais básicas de se tirar os “clientes” da concorrência, é prover um serviço alternativo, similar não somente em funcionalidade, mas em aparência e comportamento. Claro que o Diaspora vai muito além de ser um mero “pseudo-clone” do Facebook.

O plano dos desenvolvedores do Diaspora, é lançar sua operação ainda em outubro desse ano de 2010, como uma versão alpha de seu software. O mais interessante é que o Diaspora virá embarcado com a capacidade de acessar dados de usuários do Facebook, e integrá-los ao pool de dados armazenados em um nó de rede. As notificações, aparentemente, também poderão ser reintegradas ao Facebook caso seja necessário.

Isso significa que os usuários do Facebook que desejem migrar seus perfis para a rede social Diaspora, poderão fazê-lo sem muito esforço.Com certeza, essa funcionalidade será capaz de abalar (nem que seja temporariamente) o fluxo de crescimento de usuários da maior rede social do mundo. E se o Diaspora se mostrar “bom o suficiente”, quem sabe veremos um império inteiro ruir? Está certo que o Diaspora não roubará de forma direta os usuários de outras redes, mas pode contribuir para tirar o foco dos seus usuários.

Por sinal, é essa também é a principal funcionalidade que distingue o Diaspora de outras redes sociais privadas em atividade como a Buddypress, que permitem a criação e o controle de redes sociais por grupos fechados, mas que não oferecem qualquer interoperabilidade c om outros serviços. E o projeto de código do Diáspora está sob uma licença aberta, como a Affero General Public License version 3 (AGPLv3), e pode ser encontrado no repositório GitHub.

Aqueles que tiverem interesse em acompanhar as notícias sobre o desenvolvimento do Diaspora, poderão acessar seu Twitter ou Identi.ca, além de participar de sua lista de discussão.

Links de Interesse:
– “Facebook killer” Diaspora source code released
– Facebook Competitor Diaspora Launches Developer Release

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