Julian Assange, em entrevista ao Russia Today, explica como a CIA e o governo dos EUA monitoram e gravam cada passo, de cada internauta no mundo. Não acredita? Ouça a entrevista (Em Inglês) ou leia a tradução transcrita (via Google Translate).
Vivo dizendo que não existem teorias conspiratórias. Você é que ainda não acordou pra realidade.
Estou terminando minha pós-graduação em Docência no Ensino Superior na FAE de Curitiba. Nosso Trabalho de Conclusão de Curso é uma pesquisa sobre conhecimentos de professores e alunos a respeito de padrões e recursos tecnológicos que podem ser aplicados à educação.
Se você é estudante universitário (graduação e pós-graduação), ou professor (principalmente de áreas NÃO relacionadas à tecnologia de informação), e puder nos ajudar respondendo a um pequeno questionário que tomará cerca e 5 minutos do seu tempo, ficaremos muito agradecidos, e sua colaboração será muito importante para o nosso trabalho.
Assim que estiver pronto, o trabalho será disponibilizado para download neste blog e poderá ser útil para definir programas de treinamento e capacitação tecnológica para docentes.
Recebi de @faconti um link para um post sobre as estatísticas do Windows 7, informando que em Outubro de 2011, este tornou-se “o Sistema Operacional mais utilizado no mundo.”
Dizem que a matemática é uma ciência exata, e que a estatística é a matemática do que não pode ser exato. Em outras palavras, se com a matemática os resultados são sempre contundentes, na estatística, eles podem ter a aparência que o freguês quiser. Pode até ser verdade que o Windows 7 tenha se tornado o S.O. mais utilizado no mundo mas, por trás dos gráficos coloridos e chamativos do post, há vários problemas que apenas uma pessoa que tenha algum conhecimento de estatística pode perceber. Vamos dar uma passada de olhos sobre eles:
O BlueProximity é uma aplicação que permite com que seu computador (Linux) seja bloqueado / desbloqueado automaticamente utilizando-se um dispositivo bluetooth, como um telefone celular. É possível configurar a distância de acionamento da funcionalidade (que é uma aproximação, já que a potência do sinal não é sempre a mesma) e o tempo de acionamento e, quando o dispositivo for levado para longe do computador, o protetor de tela é acionado e o computador bloqueado. Quando o dispositivo bluetooth está próximo, ele desbloqueia automaticamente o computador, sem a necessidade de qualquer ação. Isso é útil, por exemplo, quando utiliza-se o Linux no trabalho e seja necessário bloquear o computador automaticamente quando é preciso ausentar-se por alguns momentos, etc.
Instalando o BlueProximity e incluindo-o à lista de permissões da bandeja do sistema
Está em todo lugar. Grandes empresas tentando obter o controle de nossas ferramentas de comunicação, alegando preocupações com com direitos autorais. Com frequência, elas têm a ajuda de políticos pouco amigáveis, que aspiram pelo mesmo tipo de controle, alegando preocupações com o terrorismo ou alguma outra palavra MaCarthista da moda, que evoque o medo. Deveríamos observar isso pela perspectiva das revoltas que ocorrem, neste momento, no mundo árabe.
Temos, hoje, a SonyBMG obtendo controle a nível de administrador de milhões de computadores de seus clientes para evitar a simples cópia de música. Autoridades européias obrigando facilidades de escuta telefônica em todos os equipamentos de telecomunicações. Fabricantes de veículos instalando chaves de destruição remota. A Microsoft incorporando o mesmo tipo de chaves de destruição em seus softwares, assim como a Apple e a Google fazendo o mesmo em nossos telefones. A Intel incorporando as mesmas chaves de destruição nos processadores. A Amazon apagando livros de nossas bibliotecas virtuais.
Eu tenho mais ou menos 25 anos de profissão. Sou técnico em eletrônica, e trabalhei metade da minha carreira na área de telecomunicações e a outra metade na área de TI, e por vezes, trabalhei na linha divisória entre as duas áreas. Eu tive meus primeiros contatos com computadores por volta de 1984, rodando simuladores de vôo em computadores TK-82 (processadores Z80 com 4kbytes de memória), que vinham em fitas k7, ou em DGT1000, nos laboratórios do CEFET-MG, programando Z80 em Assembler. Pouco depois, eu era um dos raros profissionais de BH que tinha um curso do Intel 8086/8088, e isso me garantiu a oportunidade de ser um dos poucos, na época, com a competência técnica para reparar computadores PC-XT a nível de componente. Sim, eu consertava placas mãe e controladoras com um multímetro e um osciloscópio, além de vários disquetes de teste. Eu também fazia alinhamento de drivers de disquete, consertava impressoras e todo tipo de equipamento que quase ninguém conhecia, como terminais VT-100, cujo maior problema eram as portas seriais RS-232 que queimavam com frequência. Na época em que me formei, não existiam cursos de informática, cursos de graduação em “TI” e coisas assim. Nós aprendemos tudo na prática.
Esse post não é meu. É de um blogueiro indiano chamado Narendra Sisodiya http://blog.narendrasisodiya.com/. O post abaixo retrata as dificuldades de várias entidades e de muitos usuários comuns quando tentam migrar para o GNU/Linux e o FOSS, e mostra algumas das iniciativas indianas para promover a sua adoção.
Deixem-me falar sobre a maior dificuldade na adoção do Software Livre.
Esse obstáculo são os “Drivers Proprietários de Hardware“.
Na Índia recenttemente aprovamos uma “Política de Padrões Abertos”. É uma grande vitória para as comunidades de Software Livre e nossos líderes.
Da mesma forma, precisamos de uma política de venda de Hardware. Essa política deve especificar que “Qualquer hardware que o governo compre deve ter uma especificação de drivers aberta.”
Por que isso é importante ?
Deixem-me explicar através de um exemplo.
Uma escola da minha cidade comprou um hardware a um ano atrás. Na época da compra, eles não conheciam o Linux. Agora, mesmo que queiram migrar para o Linux, ele precisam contratar uma consultoria para isso. Isso porque muitos dos dispositivos de hardware têm uma certa dificuldade de funcionar com o GNU?Linux, isso porque o GNU/Linux não possui os drivers proprietários desses dispositivos. Por exemplo, algumas webcams não funcionam no GNU/Linux, ou a maioria dos lousas interativas, que são uma tendência nas escolas, etc.
Estimados defensores do Software Livre, vocês precisam se lembrar que vocês podem visitar uma escola, ou universidade, e tentar instalar o GNU/Linux, MAS, vocês não podem alterar o hardware de um sistema. Temos de ter uma política clara que especifique que diga: “todo dispositivo deve ter uma especificação ou drivers disponíveis para todos os sistemas operacionais do mercado”.
Precisamos seriamente criar uma lista negra de drivers proprietários e de hardware e impedir sua comercialização.
Hardware proprietário é um monopólio tão perigoso quanto, ou mais do que o software proprietário.Aqui está uma lista das coisas perigosas e antiéticas:
Patentes de software (O maior perigo)
Drivers e Hardware proprietário
Padrões proprietários
Software proprietário (o menor perigo dessa lista)
O motivo de pelo qual dei uma classificação de perigo menor para o software proprietário é porque é fácil obter uma equivalente (por exemplo, um software livre). Por exemplo, o Firefox e o Chrome podem substituir o IE, porque ambos funcionam com o HTML.
Mas é complicado conseguir uma adaptação equivalente de um padrão proprietário largamente adotado. Por exemplo, doc x odt.
De maneira parecida, será difícil difundir o GNU/Linux por toda a Índia por causa do perfil de hardware e dos hardwares e dos seus drivers proprietários.
Por – Narendra Sisodiya
Isso me faz lembrar nossas dificuldades discutidas infinitamente nos fórums e listas de discução do SL em nosso país. Nossa dificuldade não é só nossa. Nossa dificuldade não é “proprietária”.
Existe uma situação interessante acontecendo no mundo, hoje em dia, em particular, no Brasil: o acesso à informação, à Internet está, cada dia, mais popularizado. As vendas de PCs para as classes C e D aumentam todos os anos (http://www.opovo.com.br/www/opovo/economia/894675.html). A inclusão digital está atingindo grandes parcelas da população.
O lado oculto dessa moeda é que os crimes digitais também aumentaram, mas de maneira desproporcional (http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/10/brasil-e-3-o-em-hospedagem-de-sites-com-malware-criminoso-diz-websense/). A matéria traz duas informações alarmantes: em um ano, o número de sites maliciosos mais que dobraram e, hoje, sites com algum tipo de código malicioso representam 20% dos sites da internet. Isso significa que você tem uma chance em cinco de entrar num site que coloque um vírus na sua máquina, sem que você saiba.
Existe um ciclo vicioso nessa história. Vejamos como explicar isso de maneira bem didática:
Em tempo: “Shibboleet” é uma adaptação da palavra hebraica “Shibboleth”. Segundo este post (http://www.csmonitor.com/Innovation/Horizons/2010/1015/Shibboleet-XKCD-s-clever-code-word-explained), “Leet”, ou também “1337”, é uma definição geek para a “elite”. A palavra hebraica “Shibboleth”, de difícil pronúncia para os estrangeiros, era utilizada como senha pelos nativos da região, já que um espião estrangeiro poderia ser facilmente identificado quando tentasse pronunciá-la.
Desbancando o mito do 1%
Por Caitlyn Martin, 7 de Setembro de 2010
“Nada é tão absurdo. Se você repetir com a frequência suficiente, as pessoas acreditarão.” –William James
Parece que, quase todos os dias, alguém na imprensa, ou num fórum de tecnologia, alega que a adoção do Linux em Desktops (incluindo laptops) é insignificante. O número apregoado fica em torno de 1%. Essas alegações são também repetidas por pessoas que defendem o uso do Linux. Ambas as ideias, de que a fatia de mercado do Linux nos desktops seja insignificante, e a figura do 1% são simplesmente falsas, e têm sido já há vários anos.
A fatia de mercado do Linux não é pequena. O Linux e o UNIX possuem a maior parte do mercado de servidores por mais de uma década. O Linux é muito competitivo embarcado em dispositivos. E também está fazendo um grande estardalhaço no mercado de desktops corporativos e residenciais, o que inclui laptops, notebooks e netbooks.
O Páginas Amarelas do Software Livre – PASL.NET.BR – é uma iniciativa sem fins lucrativos que pretende promover a disseminação do Software Livre através da divulgação dos vários canais de ajuda e suporte atualmente disponíveis.
O portal disponibilizará seus serviços gratuitamente tanto para quem busca ajuda, quanto para quem a oferece. O objetivo não é, oferecer os serviços de suporte em si, mas indicar onde eles podem ser encontrados. Estão disponíveis serviços pagos e gratuitos, sendo de responsabilidade de cada anunciante os critérios para a prestação de seus serviços.
O portal é voltado exclusivamente para software livre e assuntos relacionados a inclusão digital. Nele você não encontrará ajuda para problemas com softwares proprietários, embora vários de nossos anunciantes possam, também, prestar esses serviços a esse tipo de plataforma. Entretanto, existem muitos softwares livres que rodam em plataformas proprietárias. Para esses, você também encontrará suporte aqui.
O principal canal de suporte oferecido é o de classificados, onde você poderá encontrar um profissional capacitado para prestar ajuda próximo à sua localidade. O portal também oferece um canal IRC no Freenode, o #pasl.net.br, que pode ser acessado pelo seu programa de mensagens preferido, ou pelo link “CHAT ONLINE”. A equipe está trabalhando para oferecer acesso a outros tipos de suporte, como links para os suportes oficiais dos softwares mais requisitados, download de apostilas, livros e material de referência.
Se você gostou da iniciativa e quer ajudar, há várias formas:
– Cadastre-se no portal e ofereça seus serviços;
– Permaneça conectado no chat e responda às duvidas dos usuários;
– Ajude no desenvolvimento e manutenção do portal;
– Divulgue a iniciativa aos seus contatos, amigos e conhecidos;
– Faça uma doação ao projeto.
A equipe do PASL.NET.BR agradece a sua colaboração.
Proposta da agência reguladora foi realizada durante audiência pública em São Paulo para discussão do serviço.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) propôs a implantação de um indicador específico de avaliação de qualidade para banda larga móvel.
Essa foi uma das propostas apresentadas durante audiência pública realizada ontem (11) na sede da Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio). O objetivo foi debater a revisão da regulamentação da gestão de qualidade do serviço móvel pessoal (SMP).
Segundo a proposta da Anatel, a velocidade de conexão poderá cair, no máximo, até a metade da capacidade contratada nos horários de pico e até 70% durante o restante do dia.
Está previsto ainda um período de adaptação de 12 meses, nos quais será tolerada a oferta de 30% da velocidade nos períodos de maior movimento.
A agência também pretende que seja feita uma pesquisa com os usuários para medir o grau de satisfação.
Além disso, a relação entre o número total de reclamações recebidas na Anatel contra as prestadoras de serviço e o número total de reclamações recebidas em todos os canais de atendimento da empresa, no mês, não deve ser superior a dois por cento.
PC WORLD » Notícias » Empresas se unem para difundir a plataforma Linux em smartphones e TVs
Empresas se unem para difundir a plataforma Linux em smartphones e TVs
Dan Nystedt, do IDG News Service
03-06-2010
A fundação Linaro une empresas como a IBM, Samsung e Arm para melhorar distribuições de sistemas Linux como Android, MeeGo e Ubuntu.
Um grupo de fabricantes de chips – que inclui a IBM, Samsung e Texas Instruments – apresentou nesta quinta-feira (3/6) o Linaro, uma nova fundação de engenharia de software dedicada a melhorar as distribuições de plataformas Linux, incluindo o Android, MeeGo e o Ubuntu.
A nova fundação espera pegar o sucesso que o Linux tem em grandes softwares corporativos e levá-lo ao mundo dos consumidores: TVs, tablets, smartphones e netbooks, mercado que é dominado por alguns sistemas operacionais como o Windows, Symbian, Blackberry e iPhone Os.
No total, seis companhias estão financiando o projeto sem fins lucrativos com “dezenas de milhões de dólares” por ano, afirmou o CEO da Linaro e vice-presidente da Arm Holdings, Tom Lantzsch. As companhias Arm, Freescale Semiconductor e ST-Ericsson são os outros três membros iniciais do grupo, que está aberto a qualquer empresa interessada.
Conforme informado anteriormente, o access point utilizado foi um Dlink DI-524, entretanto, todo access point tem configurações semelhantes, bastando você encontrá-las na arvore de configuração do seu modelo.
Existem duas maneiras de se fazer uma rede wireless doméstica: com access point (estruturada) ou ponto a ponto (ad-hoc). Nesse artigo, divido em duas partes, vou abordar ambas as opções. Também vou assumir que tanto a conexão 3G quanto a placa de rede já estejam devidamente instalados e funcionando.
O procedimento a seguir foi feito utilizando os seguintes equipamentos:
– Netbook Acer Aspire One modelo NAV50 com placa de rede wireless Atheros AR9285, modem 3G Huawei E1756 da Vivo e Linux Ubuntu 9.10.
– Netbook Acer Aspire One modelo ZC5 com placa de rede Atheros AR5001 e Linux Ubuntu Netbook Remix 9.10.
-Roteador wireless D-Link DI-524 (na opção com access point).
Publicada em 22 de março de 2010 às 15h04
Atualizada em 23 de março de 2010 às 12h19
Segundo o órgão, o objetivo da consulta é colher informações e opiniões dos consumidores; prazo para manifestação é de 60 dias.
O Ministério Público Federal em São Paulo abriu por 60 dias, contando a partir desta segunda-feira (22/3), a consulta pública “Internet 3G, atendimento ao consumidor, qualidade, velocidade, continuidade do serviço, contrato e condições de oferta”.
O Google anunciou nesta terça-feira o lançamento de seu novo celular, o Nexus One.
O aparelho é fabricado pela HTC, porém engenheiros do Google ajudaram no desenvolvimento do aparelho, que roda a mais nova versão do sistema operacional móvel da empresa, o Android 2.1.
Sua tela mede 3,7 polegadas e tem resolução de 480×800. Ela é touchscreen, porém não multitouch, ou seja, você só pode usar um dedo de cada vez.
Os principais componentes técnicos do Nexus One são: processador Snapdragon de 1GHz, 512MB de ROM, 512 de RAM e cartão microSD de 4GB (que pode ser expandido até 32GB).
O celular é extremamente fino – mais até do que o iPhone – e conta com aqueles detalhes que hoje em dia já até são padrão: Wi-fi, 3G e Bluetooth 2.1. Sua câmera é de 5 megapixels, e ela tem foco automático e flash de LED.
Por enquanto, o novo celular do Google só está disponível nos Estados Unidos, Reino Unido, Hong Kong e Cingapura – em duas versões.
Você pode comprar o Nexus One desbloqueado, por 530 dólares, ou se estiver nos EUA com um contrato de dois anos (mensalidade de 80 dólares) na operadora T-Mobile, por 180 dólares. Até junho, o celular estará disponível nas operadoras Vodafone e Verizon Wireless também.
Segundo o Google, o Nexus One está numa categoria de celulares chamada “superphone”, e mais destes superphones estarão chegando ainda este ano.
Steve Ballmer, o presidente da Microsoft, anunciou hoje na conferência da empresa na CES (que dá início ao evento) o lançamento do HP Slate, um tablet da fabricante.
O aparelho tem uma tela touchscreen de (ao meu ver) 9 ou 10 polegadas e roda o Windows 7. Ainda não temos muitas informações sobre o HP Slate – somente as fotos que você vê ao lado e abaixo e o vídeo divulgado pela HP (abaixo).
Mercado popular em Brasília vende modelo E71 que traz recursos que a Nokia não oferece. Fabricante exige ação do governo.
O consumidor deve tomar cuidado com as vendas de celulares desbloqueados em lojas desconhecidas, principalmente nessa época do ano, quando muitos resolvem trocar de aparelho ou presentear outras pessoas com modelos mais modernos. O motivo é que alguns equipamentos falsificados estão sendo comercializados no mercado brasileiro com recursos que nem os fabricantes oferecem.
Por Edileuza Soares, da Computerworld
Publicada em 07 de dezembro de 2009 às 07h00.
Órgão regulador quer evitar que o consumidor seja prejudicado com o congestionamento das redes de banda larga móvel no final do ano.
As promoções agressivas das operadoras móveis para a venda de pacotes 3G para o Natal preocupam a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O órgão regulador informou que vai monitorar os planos de serviços para evitar congestionamento de tráfego nesta época do ano e prejuízos para o consumidor.
As campanhas promocionais de 3G para o final do ano estiveram entre os temas abordados na semana passada, em Brasília, durante reunião com representantes da Anatel e de seis operadoras de celular. Na ocasião, em que foram discutidas ações gerais de planejamento para os serviços móveis, técnicos da Anatel recomendaram medidas às prestadoras de serviços para evitar reclamações de usuários da banda larga móvel.
Já há algum tempo não posto nada sobre o assunto da conexão 3G, e ainda estava devendo um artigo sobre os repetidores de sinal. Então estou pagando minha dívida hoje.
O que são repetidores de sinal?
Imagine que você está numa fazenda a 50 km da antena de celular mais próxima. Seu celular (ou seu modem) não conseguiria conectar nessas condições, nem se você subisse no telhado. Por esse motivo, fazendas no interior desse Brasilzão utilizam antenas direcionais de alto ganho para captar o sinal da ERB mais próxima e fornece-lo a um aparelho, através de um cabo. Isso tira completamente a mobilidade do aparelho.
A Info World disponibilizou online uma ferramenta para auxiliar a escolha do seu smartphone. Com tantos modelos e marcas por aí, escolher um que seja BBB começa a se tornar um desafio. Experimente, então a ferramenta online. As opções são limitadas, e a ferramenta, curiosamente, tende para o iPhone da Apple. Mas não deixa de ser uma ferramenta, no mínimo, interessante.
A Open Video Alliance é uma coalizão de organizações e indivíduos comprometidos com a ideia de que o poder da imagem em movimento deveria pertencer a todos. Esta coalizão é dedicada a criar e promover tecnologias, políticas e práticas relacionadas ao vídeo online livres e abertos.
Recentemente recebi um e-mail de uma das listas de discussão das quais participo e, um dos tópicos discutidos era a sugestão de sites que fossem fontes de referência úteis para quem estava começando a aprender a usar o sistema. Algumas pessoas sugeriram sites bem interessantes, de instituições sólidas e consagradas.
Resolvi então, colocar neste post links para os melhores sites que encontrei sobre o assunto e alguns links relevantes a mais.
Esta lista será atualizada regularmente, sempre que eu souber, ou lembrar de um site ainda não listado, portanto, fique de olho.
Saiba o que são e como instalar drivers em um sistema com Linux
Drivers compilados no Windows podem não funcionar adequadamente se portados para um PC rodando o sistema de código aberto.
Por Cristiano Meira Magalhães, especial para a PC World
Sem medo do pinguim: um guia para novatos em Linux
Mudanças para o desconhecido geram insegurança. Encontre aqui informações que irão ajudá-lo nos primeiros passos com o Linux.
Por Neil McAllister, da PC World / EUA
Em meu post anterior “Por que o cidadão consciente deveria optar pelo software livre, sem restrições?“, fiz uma conexão entre a obsolescência planejada, o consumismo e a velocidade da transformação tecnológica, deixando implícito que essa “transformação rápida” da tecnologia não é necessária, nem tampouco, saudável para a sociedade.
Existe um filme disponível no site Youtube entitulado “The Story of Stuff“, e sua versão dublada em português “A história das coisas”. O filme trata de explicar como funciona o processo de extração de matérias primas, transformação em produtos, distribuição aos “consumidores”, até seu descarte nos lixões ao redor do planeta. O filme é tão dinâmico, didático e fácil de entender, que até meus filhos gostaram de assistir.
Recentemente, fui convidado a participar de uma missa em comemoração à morte de São Francisco de Assis, e aos 800 anos do seu carisma, ou seja do seu pedido ao papa Inocêncio III para fundar a ordem dos frades franciscanos, e a autorização deste, em 1209. Na ocasião, haveria uma representação teatral dos momentos finais da vida de São Francisco de Assis e uma apresentação de canto gregoriano. Não sou católico, nem tampouco sigo a religião cristã, mas aceitei o convite por dois motivos: primeiro, porque adoro o canto gregoriano e a oportunidade de ouvi-lo dentro de uma igreja franciscana me pareceu fabulosa. E foi. Segundo, porque tenho uma grande admiração por este santo católico sui generis. Dos santos católicos, sua doutrina é a que mais se aproxima das doutrinas religiosas orientais e do panteísmo, ao considerar animais, vegetais e minerais como irmãos, pois provém da mesma fonte, Deus. São Francisco de Assis foi, quem sabe, o primeiro militante ecológico de que temos notícia, isso no século 13, em plena Idade Média. Na missa, um dos celebrantes leu um sermão no qual, uma das recordações que se fazia aos presentes era a de que “nada nos pertence, tudo vem de Deus e, por isso, deve ser devolvido”, por isso, a doutrina franciscana prega o desapego aos bens materiais.
Naquele momento lembrei de um outro fato histórico, Continue lendo »
Uma notícia muito boa, dada pelo Alexandre Oliva, que transcrevi neste post, foi o lançamento do primeiro netbook completamente livre do mundo. No post, Alexandre não deu detalhes técnicos, mas consegui informações neste site, que transcrevo aqui:
Trata-se de um netbook com tela de 8,9″, totalmente equipado com software livre (BIOS, drivers, Sistema Operacional) e com hardware livre, ou seja, ele pode ser desmontado, copiado, a cópia pode ser vendida, mas o conceito de “livre” implica que qualquer outro desenvolvimento a partir dele deva ser livre também. Continue lendo »
No momento em que escrevo estas linhas, estou embarcado numa aeronave, regressando de Caracas, na Venezuela, aonde fui para o encerramento do 5º Congresso Nacional de Software Livre e para o Primeiro Encontro da Fundação Software Livre América Latina. Volto com um sorriso no rosto pois pude dar mais um importante passo em direção à liberdade: uso um computador com especificações Livres, totalmente funcional com Software 100% Livre e à prova de um dos vírus mais perigosos que existem: aquele das janelas, sabe? Continue lendo »
Abaixo uma atualização com medições feitas em dois outros pontos da cidade. Continuo oferecendo o espaço deste blog para públicação de testes de outros interessados.
Conforme prometido estou trazendo o resultado (parcial) das minhas prospecções de velocidade em Curitiba. Por sorte, consegui fazer algumas experiências em Belo Horizonte, também. Infelizmente, somente consegui fazer os testes com o modem da minha operadora, a Vivo. Mas estou oferecendo este espaço para publicar testes dos leitores que se interessarem.
Mais uma gambiarra, digo, idéia 😀 para melhorar a conexão. No blog Dicas Verdes (http://www.dicasverdes.com/2009/04/como-aumentar-o-sinal-do-roteador-wireless-sem-fio/), encontrei um refletor feito com garrafa PET que deve funcionar até para modems sem conector de antena. O autor colocou uma antena de roteador wireless como elemento irradiante no centro do refletor, mas pode-se colocar o próprio modem 3G, plugado a um cabo extensor USB. Isso deve melhorar consideravelmente o nível de sinal, tanto recebido quanto transmitido, mas você deve girar o conjunto horizontalmente até conseguir o melhor sinal. O texto está transcrito abaixo:
Com a popularização dos notebooks e o aumento da vendas acompanhando a sua popularização, a internet sem fio “wireless” tornou-se uma realidade, em se tratando de democratização da internet, pois com um investimento muito baixo, você consegue dividir o sinal de banda larga com o seu vizinho de forma rápida, prática e ainda consegue dividir o custo, se você conseguir dividir com mais amigos o custo da banda larga cai ainda mais.
Hoje não mostraremos ainda como é possível dividir o sinal da sua internet. Esta dica foi feita para ajudar aos colegas que já possuem internet sem fio e que precisam melhorar o sinal, que por vezes em alguns cômodos da casa não pega legal, e tudo isso com materiais reciclados
Com uma garrafa pet reciclada e papel alumínio você consegue “aumentar o sinal do seu roteador wireless” direcionando o sinal wireless para um ponto mais específico, da sua casa e com isso aumentar a velocidade da sua internet. Isso tudo com custo quase zero, e ainda ajuda a reciclar uma garrafa pet que vai escapar de mais um aterro sanitário.
Se você ainda não sabe, fique sabendo que a internet sem fio, além de proporcionar um maior conforto aos internautas, possibilita maior segurança para seu computador, pois “firewall” não o deixando vulnerável a ataques hackers e roubo de dados, pois um roteador sem fio, se bem configurado, te dá maior liberdade e maior segurança para navegar na internet, sem ficar preso em um ponto fixo de um sala.
Além disso, o reteador sem fio deixa de consumir uma enorme quantia de matéria prima, tornando a internet sem fio mais ecológica do que uma rede cabeada, onde qualquer erro de medição dos cabos, acaba desperdiçando muita matéria prima, além de te deixar fixo em um ponto, e comparando-se a uma rede sem fio, onde você pode ir a qualquer lugar, podendo escrever a qualquer hora e em qualquer lugar.
Então fique esperto, caso você for construir uma rede em casa, pense na “rede sem fio”
Refletor para antena ou modem
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
Tem problemas de conexão e sinal baixo?
Se você mora na região de Curitiba, eu posso ajudar.
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Estou há alguns dias sem postar nada. É que estou envolvido em alguns projetos, a saber:
– Teste da antena de caneta BIC;
– Teste do Moblin, novo sistema operacional da Intel para netbooks;
– Um tutorial passo a passo sobre como configurar uma rede wireless *SEM ROTEADOR* (Ad-hoc), para compartilhamento da conexão 3G entre duas máquinas via wireless, sem investimentos exorbitantes;
– Uma varredura da cidade de Curitiba (e, talvez, Belo Horizonte) para determinar as regiões onde o sinal 3G da Vivo está bom, e onde precisa melhorar.
Enfim, o blog parece parado, mas o blogueiro não está. Aguardem que as novidades chegarão.
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
Tem problemas de conexão e sinal baixo? Se você mora na região de Curitiba, eu posso ajudar.
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Ter acesso ao correio eletrônico da empresa por meio de um smartphone é uma das funcionalidades mais apreciadas (ou odiada, caso isso não seja fácil) por todo aquele que, por motivos profissionais, não costuma ficar parado na frente do computador a maior parte do dia.
Encontrar um telefone móvel que seja ao mesmo tempo confiável, fácil de usar, compatível com as plataformas corporativas de correio eletrônico é um desafio e tanto. PC World testou seis smartphones, considerados pelos fabricantes o que há de melhor para lidar com e-mail profissional: BlackBerry Bold (RIM); E71 (Nokia); iPhone 3G (Apple); Q11 (Motorola); S711 (HTC); e Treo Pro (Palm).
Uma constante a respeito de conexões banda larga, em especial as 3G, são as enormes divergências entre o que as operadoras afirmam sobre a velocidade da conexão, antes da venda, e o que o cliente percebe depois da venda. A percepção de “velocidade” é bastante relativa, varia de pessoa para pessoa. Por outro lado, confiar no medidor de velocidade de tráfego do discador da operadora é o mesmo que pedir pro bandido tomar conta do ouro.
Hoje descobri um blog incrível com um potencial enorme para influenciar operadoras de telefonia celular. Trata-se do www.sinal3g.com.br. Nele você vai encontrar um smashup (um mapa personalizado com informações dos usuários) do Google Maps, com opiniões de usuários de banda larga 3G de todas as regiões do país. É uma idéia genial para ajudar as pessoas na sua decisão de comprar ou não um acesso 3G. Pode prevenir decepções e, de quebra, dá uma informação visual de quais regiões estão cobertas a contento, quais estão meia boca e quais estão precisando de atenção.
** EU RECOMENDO DE MONTÃO **
Vá ao site, veja o mapa, assista ao vídeo tutorial ensinando como contribuir com as informações no mapa e cotribua!
Meus parabéns aos idealizadores dessa excelente ferramenta.
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
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Mais uma idéia para melhorar o sinal 3G em locais distantes, de maneira barata, é construir uma antena direcional, que pode ser instalada no lado de fora da residência apontada para a ERB mais próxima (Estação Rádio Base – antena de celular da operadora). Encontrei um artigo interessante sobre como construir uma antena aqui:
A antena sugerida pelo autor do blog está dimensionada para 2,4GHz, portanto pode ser necessário redimensionar a antena para a faixa de frequência da sua operadora na sua região. Se você não tem a menos idéia de qual seja essa faixa, confira aqui:
Para a frequência de 2100 MHz, o comprimento de cada lado dos quadrados deve ser de 3,57 cm. Para 850 MHz deve ser de 8,82 cm.
O tamanho do refletor traseiro deve ser proporcional: 35 cm para 850 MHz e 14 cm para 2,1 GHz. A distância da antena para o refletor também é proporcional à metade do lado do quadrado (1,77 cm para 2,1 GHz e 4,41 cm para 850 MHz).
Se for usar o cabo conectado ao seu modem, procure comprar o conector correto (o que pode ser bem difícil) e use um cabo mais fino para conectá-lo (RG188, por exemplo). Claro que haverá um adaptador de bitola (dois conectores) no meio do caminho para mudar o tamanho do cabo. A vantagem disso é que todo o sinal captado é transferido para o modem. A desvantagem é a perda da mobilidade.
Se você não quer perder a mobilidade conectando um cabo no modem (além do que muitos modems 3G não têm conector de antena) e aceita uma certa perda de sinal dentro de casa, pode-se fazer um “repetidor passivo” da seguinte maneira:
Monte a antena de forma que o cabo coaxial (tipo RG58) chegue até um ponto ideal para você dentro de casa. O teto é um ótimo lugar. Decape um pedaço de cabo do mesmo comprimento do lado do quadrado acima e deixe o fio interno do cabo reto na vertical e exposto. Não esqueça de tirar a malha de blindagem e a folha de alumínio que envolvem o condutor central. Também não deixe a “antena interna” próxima a paredes ou peças de metal (o centro do teto seria o ideal). Pronto: este pedaço de condutor agirá como uma antena omnidirecional. A antena externa captará o sinal da ERB e o transferirá para a “antena interna” feita com o fio. A antena de fio captará o sinal do seu modem e o transferirá para a antena externa.
Isso funciona????? Pode funcionar e pode não funcionar. Mas se você achar que o investimento (alguns reais) e o trabalho (subir no telhado pra colocar a antena) compensam o risco de não funcionar, vá à luta!
Monte e use por sua conta e risco!!! Eu não testei nem uso tais adaptações. Há versões comerciais dessas antenas e custam em torno de 300 reais.
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
Tem problemas de conexão e sinal baixo? Se você mora na região de Curitiba, eu posso ajudar.
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Muitas pessoas têm receio de mudar para o software livre, em especial para o Linux, porque pensam que deixarão de utilizar seus programas preferidos, ou que esses programas não rodarão no sistema operacional do pinguim. Pois bem, se esta é sua única desculpa para não mudar, então é provável que ela tenha acabado. Abaixo estão 3 sites que mostram tabelas de equivalência entre os softwares para Windows e para Linux. É muito provável que a maior parte, senão 100%, das suas necessidades sejam satisfeitas com uma busca em um deles. Confira abaixo:
Está com problemas em configurar seu modem no Linux?
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Google Chrome OS and the community
Autor original: Jonathan Corbet
Publicado originalmente no: lwn.net Tradução: Roberto Bechtlufft
No dia 7 de julho, o Google contou ao mundo sobre um projeto chamado “Google Chrome OS”. É um novo sistema operacional, feito para rodar (a princípio) em netbooks. Como era de se esperar do Google, vai haver uma forte ênfase em aplicativos web; parece que o Google vem trabalhando bastante em uma inicialização rápida, na segurança e em uma interface de usuário simplificada. O Google promete abrir o código lá para o fim do ano; espera-se a comercialização do produto para o segundo semestre de 2010. A maior parte da imprensa vê o Chrome OS como um ataque direto à Microsoft, e é provável que seja mesmo.
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A interface gráfica conhecida como WINP, que padroniza nossas telas de computador (seja Windows, Mac, GNU/Linux ou qualquer outra) tem 35 anos de idade. Ao contrário do resto dos sistemas, é uma interface que recebeu apenas novas maquilagens ao longo desse tempo. Há 35 anos usamos o mouse para movimentar uma seta e clicar sobre ícones, que abrem aplicativos nos quais usamos o teclado para dar entrada em informações. A forma como fazemos as coisas no computador não evoluiu… Ainda. Pesquisadores do projeto Open Interface estão desenvolvendo novas formas de interação com os computadores. Saiba mais nos links abaixo:
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Muitos iniciantes, mesmo alguns velhos de guerra, no Linux têm uma dificuldade muito grande de conseguir ajuda e, principalmente, respostas para as suas dúvidas. A maneira mais frequente de procurar ajuda é via fóruns e listas de discussão, entretanto, a velocidade dessas respostas costuma ser bastante lenta, além do que, a maioria não consegue se expressar de uma maneira que a pessoa que responde consiga identificar prontamente o que ele precisa. Adicionado a isso, as pessoas que respondem o fazem voluntariamente. Isso quer dizer que não há um compromisso com o tempo de resposta, nem com a qualidade dela. São pessoas que, como a que pergunta, também estão em processo de aprendizado e, Continue lendo »
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